Diego Ribas: diferenças entre revisões

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Roteiro semelhante ao da [[Final da Copa Libertadores da América de 2019|final da Libertadores da América]] aconteceu na [[Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2019|semi-final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA]], contra o [[Al-Hilal Saudi Football Club|Al-Hilal]]. Diego saiu do banco para substituir o [[Gerson Santos da Silva|Gerson]] no segundo tempo, e foi decisivo em 2 dos 3 gols do {{Futebol Flamengo}} no jogo.<ref>[https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2019/12/17/diego-conserta-flamengo-no-segundo-tempo-e-repete-roteiro-em-nova-decisao.htm uol.com.br/] ''Diego "conserta" {{Futebol Flamengo}} no segundo tempo e repete roteiro em nova decisão''</ref>
Roteiro semelhante ao da [[Final da Copa Libertadores da América de 2019|final da Libertadores da América]] aconteceu na [[Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2019|semi-final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA]], contra o [[Al-Hilal Saudi Football Club|Al-Hilal]]. Diego saiu do banco para substituir o [[Gerson Santos da Silva|Gerson]] no segundo tempo, e foi decisivo em 2 dos 3 gols do {{Futebol Flamengo}} no jogo.<ref>[https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2019/12/17/diego-conserta-flamengo-no-segundo-tempo-e-repete-roteiro-em-nova-decisao.htm uol.com.br/] ''Diego "conserta" {{Futebol Flamengo}} no segundo tempo e repete roteiro em nova decisão''</ref>

==== 2020 ====
Diego foi uma peça importante no time que conquistou o bi-campeonato brasileiro. Com a chegada do técnico [[Rogério Ceni]], Diego foi recuado para atuar como segundo volante, melhorando a saída de bola da equipe. Foi a partir dessa mudança que o Flamengo voltou a jogar bem, e conseguiu finalmente alcançar a liderança e o título do campeonato brasileiro<ref>[https://www.espn.com.br/futebol/artigo/_/id/8235146/de-quase-demitido-a-campeao-no-morumbi-como-ceni-tirou-o-flamengo-da-crise-para-conseguir-o-bi-seguido-do-brasileiro espn.com.br/] ''De quase demitido a campeão no Morumbi: como Ceni tirou o Flamengo da crise para conseguir o bi seguido do Brasileiro''</ref>.


== Seleção Brasileira ==
== Seleção Brasileira ==

Revisão das 01h25min de 27 de fevereiro de 2021

Diego
Diego
Diego atuando pelo Flamengo.
Informações pessoais
Nome completo Diego Ribas da Cunha
Data de nascimento 28 de fevereiro de 1985 (39 anos)
Local de nascimento Ribeirão Preto (SP), Brasil
Nacionalidade brasileiro
italiano
Altura 1,75 m
destro
Informações profissionais
Clube atual Flamengo
Número 10
Posição meio-campista
Clubes de juventude
1992–1993
1994–1996
1997–2001
Comercial
Paulistinha
Santos
Clubes profissionais2
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
2002–2004
2004–2006
2006–2009
2009–2010
2010–2013
2011–2012
2014
2014–2016
2016–
Santos
Porto
Werder Bremen
Juventus
Wolfsburg
Atlético de Madrid (emp.)
Atlético de Madrid
Fenerbahçe
Flamengo
0127 000(38)
0063 0000(7)
0137 000(55)
0047 0000(8)
0087 000(24)
0043 0000(6)
0019 0000(2)
0075 0000(8)
0208 000(41)
Seleção nacional3
2001
2002
2004–2008
2003–2017
Brasil Sub-17
Brasil Sub-20
Brasil Sub-23
Brasil
0000 0000(0)
0000 0000(0)
0016 0000(7)
0040 0000(6)


2 Partidas e gols totais pelos
clubes, atualizadas até 26 de dezembro de 2020.
3 Partidas e gols pela seleção nacional estão atualizadas
até 25 de janeiro de 2017.

Medalhas
Jogos Olímpicos
Bronze Pequim 2008 Futebol

Diego Ribas da Cunha (Ribeirão Preto, 28 de fevereiro de 1985), mais conhecido como Diego Ribas ou somente Diego, é um futebolista brasileiro que joga como meio-campista. Atualmente defende o Flamengo.

Infância e juventude

Filho de Djair Ribas da Cunha e Cecília Inês Ribas da Cunha, Desde cedo, Diego mostrou que tinha talento para o futebol. Logo aos seis anos, começou a treinar no infantil do Comercial clube de sua cidade, sendo destaque em diversos campeonatos municipais e regionais que disputou. O bom desempenho chamou a atenção do Paulistinha de São Carlos, que convidou o garoto, então com nove anos, para participar de torneios na Argentina e no Chile.

Dois anos após a primeira experiência internacional, Diego deu um passo definitivo para seguir carreira no futebol, passando a integrar os juniores do Santos Futebol Clube. Antes de chegar à Baixada Santista, ele teve a oportunidade de jogar no São Paulo FC, mas não se adaptou ao clube. Segundo suas palavras, "não se deu bem com a cidade, com as instalações e com os próprios garotos", permanecendo apenas dois dias na capital paulista.[1]

Os problemas enfrentados no São Paulo não se repetiram no Santos, onde mesmo longe da família, que permaneceu em Ribeirão Preto, Diego conseguiu se estabelecer e trilhar seu caminho até o time profissional, colecionando títulos, gols e convocações para as seleções de base do Brasil. O sucesso precoce com uma das camisas mais tradicionais do futebol, a 10 de Pelé, transformou o meia numa grande esperança santista, cercado de expectativas sobre seu futuro.

Carreira

Santos

No início de 2002, com apenas 16 anos, Diego foi incorporado ao elenco profissional do Santos pelo técnico Celso Roth, permanecendo no time principal mesmo após a saída do treinador, quando a equipe passou a ser comandada por Émerson Leão. A reformulação iniciada no time profissional depois da chegada do ex-goleiro prestigiava os pratas da casa. Entre os jovens promissores, os de maior destaque eram o meia de Ribeirão Preto e seu parceiro, Robinho. Juntos, lideraram o Santos rumo a conquista do Campeonato Brasileiro daquela temporada, após uma primeira fase ruim, incluindo a polêmica do jogo contra o São Paulo, onde ele comemorou um dos gols da derrota por 3x2 pisando no escudo do time mandante[2], tirando o clube do jejum de 17 anos sem títulos importantes. De quebra, Diego tornou-se o campeão nacional mais novo da história, sendo também o vice-artilheiro da equipe com 10 gols e eleito para a seleção do campeonato.[3]

No ano seguinte, o camisa 10 santista teria novos desafios e passaria a sofrer maior cobrança. Jogando a Taça Libertadores da América, Diego guiou a equipe da Vila Belmiro até a final ao anotar quatro gols em 14 jogos, além de distribuir inúmeras assistências, que lhe renderam o prêmio de jogador mais criativo da competição.[4]

Corria à época o Campeonato Brasileiro de 2003 e, depois de um início instável na torneio, o Santos foi se recuperando aos poucos, apoiado em seu principal organizador de jogadas. Embora na metade da competição o bi-brasileiro parecesse um objetivo distante, o time conseguiu reduzir a diferença em relação ao líder Cruzeiro e seguiu com chances de título até as últimas rodadas, terminando em segundo lugar. Diego, naquele momento, já era presença constante na Seleção Brasileira.

Em 2004, o meia participou novamente de uma edição da Libertadores. Marcou quatro gols em nove jogos e ajudou o Santos a atingir as quartas-de-final. No Campeonato Brasileiro, sob orientação do técnico Vanderlei Luxemburgo, foi elevado ao posto de capitão da equipe. Disputou mais nove jogos e balançou as redes em outras quatro oportunidades, até ser convocado para a disputa da Copa América no Peru. Após o título com a Seleção Brasileira, Diego se transferiu para o Futebol Clube do Porto, de Portugal, por 7 milhões de euros.[5]

Porto

Em agosto de 2004, Diego desembarcou no FC Porto para ocupar a vaga deixada pelo luso-brasileiro Deco, ídolo portista que havia se transferido para o Barcelona. Recebido como a grande contratação da temporada, assumiu de imediato o posto de titular no então campeão nacional e europeu, com a missão de ser o novo maestro do time.

Em um de seus primeiros jogos com a nova camisa, o Porto venceu o arquirrival Benfica e levantou a Supertaça de Portugal. Era o primeiro título que o jogador conquistaria no clube. O mais importante deles veio ainda em 2004, quando a equipe portuguesa bateu os colombianos do Once Caldas na final da Copa Europeia/Sul-Americana, torneio que antecedeu o Mundial de Clubes e reunia o campeão europeu e o campeão sul-americano de cada ano.[6]

Por conta de suas boas atuações no Campeonato Português e na Liga dos Campeões da UEFA, Diego foi agraciado pelos torcedores do Porto com o "Troféu Dragão", dado ao destaque da temporada.

Em seu segundo ano no clube, o meia ajudou o time a conquistar a Liga Portuguesa e a Taça de Portugal da temporada 2005–2006. Neste mesmo ano, Diego foi homenageado pelo Santos, que batizou com seu nome o Campo 2 do CT Meninos da Vila, destinado às categorias de base do alvi-negro.[7]

Werder Bremen

Diego no Werder Bremen.

Em maio de 2006, Diego foi contratado pelo Werder Bremen, da Alemanha. O clube germânico pagou seis milhões de euros pelo jogador, contratado por quatro anos.

Logo em sua primeira temporada Diego mostrou a que veio. Foi campeão da Copa da Liga Alemã, eleito o melhor jogador do primeiro turno da Bundesliga e, posteriormente, melhor jogador da temporada 2006–2007, recebendo elogios até de Franz Beckenbauer.[8] Com atuações convincentes e lances geniais, como o gol marcado contra o Alemannia Aachen desde o campo de defesa,[9] Diego se transformou rapidamente em ídolo no clube e mania na Alemanha.

Na temporada seguinte, o meia seguiu brilhando e levou o Werder Bremen ao vice-campeonato da Bundesliga, atrás do poderoso Bayern de Munique, passando a ser cobiçado por gigantes europeus, como a Juventus de Turim e o Real Madrid.[10]

Em seu terceiro ano no clube, o destaque ficou pelo desempenho do Werder e de seu camisa 10 na Copa da UEFA. Com 6 gols em 8 jogos, Diego conduziu o time a sua primeira final na competição, da qual ficou de fora pelo acúmulo de cartões amarelos. Na decisão, a equipe alemã sentiu falta de seu principal jogador e perdeu o título para o Shakhtar Donetsk na prorrogação.[11][12]

Poucos dias depois do vice-campeonato europeu, o meia brasileiro ajudou o Werder Bremen a se reerguer e conquistar a Copa da Alemanha (DFB-Pokal), vencendo o Bayer Leverkusen na final por 1 a 0. Foi a última partida do brasileiro, que se despediu do clube em grande estilo com o passe para o gol do título.[13] Era o desfecho perfeito após três anos mágicos.

Juventus

Diego atuando pela Juventus.

Em 26 de maio de 2009, depois de dois anos observando o meia brasileiro, a Juventus anunciou sua contratação por cinco temporadas, desembolsando 24,5 milhões de euros pelo atleta.[14]

A primeira partida de Diego pelo clube foi o amistoso contra o Seongnam Ilhwa, da Coreia do Sul, no qual o jogador desequilibrou ao marcar um gol e dar o passe para o tento de Mauro Camoranesi, ajudando a equipe a vencer por 3 a 0. Em sua estreia pela Serie A, voltou a se destacar com uma assistência para o gol de Iaquinta, na vitória da Juve por 1 a 0 sobre o Chievo. Os primeiros gols no Calcio vieram no jogo seguinte, anotando duas vezes na vitória por 3 a 1 sobre a Roma, em 30 de agosto de 2009.[15] O jogador manteve o começo avassalador nas rodadas que se seguiram, até sofrer uma lesão que o afastou por cerca de duas semanas. Ao retornar aos gramados, não conseguiu ter a mesma regularidade, oscilando junto com o time que terminou em sétimo lugar.

No começo da temporada 2010–2011, a mudança de comando na equipe e consequente alteração tática realizada pelo novo treinador, o italiano Luigi Del Neri, acabou proporcionando a saída de jogadores que atuavam como meias de ligação, como Diego, que ficaram sem espaço no esquema idealizado pelo técnico. Antes de deixar a Vecchia Signora, o jogador conquistou o Trofeo Berlusconi, torneio de pré-temporada disputado anualmente contra o Milan.[16]

Wolfsburg

No dia 27 de agosto de 2010, o jogador acertou seu retorno ao futebol alemão, assinando um contrato de quatro anos com o Wolfsburg. O valor da transferência girou em torno de 15 milhões de euros, mas o meia não conseguiu repetir o sucesso de sua primeira passagem pelo país.

No último jogo da temporada 2010–11, insatisfeito por não ter sido relacionado entre os titulares do Wolfsburg para esta partida, o jogador abandonou a concentração antes do jogo. Ao fim da temporada, Diego foi afastado pelo treinador Felix Magath por indisciplina.[17]

Empréstimo ao Atlético de Madrid

No último dia da temporada de transferências, Diego ingressou no Atlético de Madrid por um empréstimo de uma temporada. Em 10 de setembro de 2011, ele estreou no Atlético contra o Valencia. Ele marcou seu primeiro gol pelo Atlético de Madrid aos 60 minutos de um jogo da UEFA Europa League contra o Celtic, fazendo 2 a 0 e prestou assistência a Falcao García no terceiro minuto. A partida terminou com uma vitória por 2-0 no Atlético.

Como jogador principal do Atlético, Diego prestou assistência e se estabeleceu no primeiro time. Mas em 19 de fevereiro de 2012, contra o Sporting de Gijón, Diego sofreu uma lesão no tendão no segundo semestre. Foi anunciado que Diego ficaria fora por um mês. Depois de um mês, Diego se recuperou de uma lesão e voltou ao treinamento. Diego fez seu retorno contra o Real Zaragoza em 26 de março de 2012.

O companheiro de equipe do Atlético, Juanfran, revelou que Diego queria ficar em Madri em vez de voltar para a Alemanha, mas confessou que seria difícil para o clube comprá-lo imediatamente. Diego admitiu que seu tempo no Atlético foi "mágico", afirmando que seu tempo na Espanha foi mais do que ele poderia esperar: "Esta temporada foi positiva tanto no nível individual quanto no coletivo, e estou muito satisfeito." e fez uma mensagem de despedida para os fãs do clube, dizendo-lhes sobre o clube fará parte de sua vida.

Retorno ao Wolfsburg

Após período de empréstimo ao Atlético de Madrid na temporada 2011–12, no qual foi campeão da Liga Europa e despertou interesse do clube em uma proposta de transferência, volta ao Wolfsburg como titular para a temporada 2012–13 e 2013–14.[7][18]

Atlético de Madrid

Em 31 de janeiro de 2014, no último dia de janela de transferências, Diego foi anunciado como novo reforço do Atlético de Madrid, desta vez em definitivo, até o final da temporada.[19] Em sua reestreia pelo Atlético de Madrid, Diego marcou um dos gols na goleada por 4 a 0 no Real Sociedad.[20] No dia 1 de abril, fez o gol do empate por 1 a 1 contra o Barcelona pela UEFA Champions League.[21]

Fenerbahçe

Em 27 de maio de 2014, acertou com o Fenerbahçe, por três anos. Porém Diego rescindiu seu contrato com a equipe turca em 19 de julho de 2016.[22]

Flamengo

2016

Ficheiro:Diegoflaa.jpg
Diego comemorando seu primeiro gol com a camisa do Flamengo.

Após 12 anos na Europa, Diego retornou ao Brasil e assinou com o Flamengo[23]. Dois dias após o anúncio do acordo com o atleta, as ações realizadas nas redes sociais do Flamengo envolvendo sua contratação alcançaram mais de 5 milhões de pessoas, passando a ser o recorde de visualizações dos canais do clube na internet[24]. Para se ter uma ideia, só uma foto do jogador teve quase 100 mil acessos. Durante todo o dia do anúncio de sua contratação, Diego ficou nos "trend topics" do Twitter[25].

Acostumado a vestir a camisa 10, Diego não pode vesti-la no Flamengo, já que o clube usa numeração fixa, e a camisa 10 já pertencia a Ederson. Assim, Diego optou pelo número 35, em referência às idades dos filhos Matteo e Davi, respectivamente com 3 e 5 anos à época que ele chegou ao clube.[26] Na Copa Sul-Americana, como Ederson estava lesionado e não foi inscrito para a competição, Diego usou a camisa 10[27].

Após algumas semanas se recondicionando fisicamente, estreou pelo Flamengo em partida contra o Grêmio, marcando um dos gols na vitória por 2 a 1[28]. No jogo seguinte, contra a Chapecoense, na Arena Condá, voltou a balançar as redes, na vitória por 3 a 1[29].

Logo em seus 3 primeiros jogos com a camisa rubro-negra, Diego já mostrou que o investimento que o clube fez em seu futebol - e a empolgação da torcida - valeu a pena, chamando o jogo e virando o "dono da bola" no time rubro-negro. Diego voltou a marcar um gol de pênalti, na vitória do Flamengo sobre o Figueirense por 2x0[30][31].

O meia foi um dos destaques do Flamengo no segundo semestre de 2016, e acabou conquistando o prêmio de melhor meia direita do Campeonato Brasileiro, no fim da temporada.

2017

No dia 25 de fevereiro de 2017, pela semifinal da Taça Guanabara, Diego marcou um gol de pênalti, na vitória do Flamengo por 1 a 0 sobre o Vasco da Gama, sendo assim seu primeiro gol em clássicos desde que chegou ao Rubro-Negro.[32] Camisa 35 do Flamengo, Diego usará o número 10 na Libertadores 2017, já que a Conmebol só permite numeração até 30.[33] Em 8 de março de 2017, na vitória do Flamengo por 4 a 0 sobre o San Lorenzo, pela Copa Libertadores, Diego marcou um golaço após uma bela cobrança de falta, além de participar diretamente dos outros dois gols anotados por Gabriel e Rômulo.[34]

Nos 26 primeiros jogos que fez com a camisa rubro-negra, é possível perceber que Diego mudou o patamar da equipe. Em um levantamento feito pelo FOXSports.com.br, nos 26 jogos imediatamente antes de Diego chegar, o Flamengo venceu 13 jogos, empatou quatro e perdeu nove; um aproveitamento de apenas 55,1% dos pontos ganhos. Já com o meia em campo, o percentual sobe para impressionantes 78,2% (18 vitórias, sete empates e apenas uma derrota).[35] Mas não só isso. Diego tem sido elogiado pelo seu papel como "ídolo", o qual ele acabou abraçando, e vivendo intensamente o clube.[36]

No dia 12 de abril, na partida da Libertadores em que o Flamengo venceu o Atlético-PR por 2x1 no Maracanã, Diego marcou um dos gols e foi o melhor da equipe em campo[37]. Apesar disso, foi neste jogo que Diego acabou sofrendo uma entorse no joelho direito, que causou lesões no ligamento colateral medial e no menisco medial, e por isso teve que passar por uma cirurgia, ficando afastado dos gramados por 1 mês e meio[38] Diego só voltaria a jogar no dia 4 de junho, na partida contra o Botafogo, válida pelo Brasileirão.[39]. Até então, ele era considerado o melhor jogador do torneio continental[40]

Por conta desta lesão, Diego não participou da semifinal e dos 2 jogos da final do Campeonato Carioca, em que o Flamengo sagrou-se campeão invicto,[41] sendo este seu primeiro título com a camisa do clube. Suas boas atuações no torneio lhe garantiram uma vaga na Seleção do Campeonato Carioca de 2017 como melhor meia.[42]

No dia 22 de junho, na partida que o Flamengo goleou a Chapecoense por 5x1, Diego fez a sua melhor atuação no ano. Pela primeira vez o meia marcou duas vezes numa única partida pelo clube (sendo o primeiro deles um golaço), e, além dos 2 gols, ele ainda deu uma assistência para o Guerrero marcar um dos gols.[43] A última vez que Diego havia marcado 2 vezes numa única partida havia sido em 11 de novembro de 2011, na vitória do Wolfsburg contra o Bayer Leverkusen.[43]

No dia 23 de Agosto, na semana em que completava 1 ano de Flamengo,[44] Diego fez o gol decisivo na partida em que o Flamengo derrotou o Botafogo por 1x0, no Maracanã, na partida de volta da Copa do Brasil, classificando o Fla para a final deste certame. Após linda jogada de Berrío - que acreditou em um lance que parecia perdido e deu uma meia-lua de letra em Victor Luís - a bola chegou até Diego, que não perdoou e, mesmo com a frente congestionada, finalizou bem e colocou o Mengão na frente aos 25 minutos de jogo. Diego considerou este tento (que foi seu 17o pelo clube), como o seu gol mais importante já feito vestindo a camisa rubro-negra.[45]

2018

Diego num clássico contra o Vasco da Gama, pela Série A, em 2018.

Após um início de ano bom, onde esteve cotado para ser convocado para a Copa do Mundo[47], Diego não viveu um bom momento no segundo semestre[48], chegando inclusive a ser reserva[49][50]. Problemas físicos, que o incomodam há mais de um ano, estavam atrapalhando seu desempenho dentro de campo[51].

Contestado pela mídia e pela torcida (as principais críticas se deram pelas atuações discretas em jogos importantes[52]), sua saída parecia iminente, já que chegou a receber uma proposta financeiramente interessante do Orlando City[52].

2019

Em janeiro, renovou seu contrato com o clube até dezembro de 2020[53].

Alguns momentos foram difíceis. Tive algumas propostas, como a do Orlando City. Me fizeram refletir. Qualquer que fosse a decisão, eu deveria ter razão para decidir. Com a emoção, pesou o Flamengo. Vontade de vencer é enorme. Sempre respeitei o Flamengo. A conclusão que eu chego é que ainda falta algo mais que eu ainda posso fazer pelo meu clube. O sentimento foi de que a história não terminou. Lógico que o desafio me motiva.[52]
Diego, quando da renovação de contrato com o Flamengo.

No dia 03 de fevereiro, além de dar uma assistência, ele marcou um golaço de bicicleta, na goleada por 4x0 diante da Cabofriense, no Maracanã[54].

Em 24 de julho de 2019, na partida de ida contra o Emelec, válida pelas 8as de final da Libertadores, Diego sofreu uma grave lesão (fratura no tornozelo esquerdo), após tomar um carrinho por trás de um zagueiro adversário.[55] Retornou aos gramados apenas 3 meses depois, quando entrou no 2o tempo da histórica partida em que o Flamengo goleou o Grêmio por 5x0 nas semi-finais da Libertadores.[56]

Na final da Libertadores da América, Diego saiu do banco para substituir o lesionado Gerson no segundo tempo quando o Flamengo perdia a decisão por 1 a 0, sendo posteriormente um dos principais personagens da virada e título rubro-negro após 38 anos de espera. Sua entrada mudou o jogo, e o Flamengo passou a dominar as ações ofensivas. Além disso, foi ele quem deu o lançamento que culminou no segundo gol de Gabriel Barbosa.[57]

Roteiro semelhante ao da final da Libertadores da América aconteceu na semi-final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, contra o Al-Hilal. Diego saiu do banco para substituir o Gerson no segundo tempo, e foi decisivo em 2 dos 3 gols do Flamengo no jogo.[58]

2020

Diego foi uma peça importante no time que conquistou o bi-campeonato brasileiro. Com a chegada do técnico Rogério Ceni, Diego foi recuado para atuar como segundo volante, melhorando a saída de bola da equipe. Foi a partir dessa mudança que o Flamengo voltou a jogar bem, e conseguiu finalmente alcançar a liderança e o título do campeonato brasileiro[59].

Seleção Brasileira

Diego na Seleção Brasileira em 2006.

Principal

Após várias passagens pelas categorias de base da Seleção Brasileira, Diego foi convocado a primeira vez pelo time principal para um amistoso contra o México, no dia 30 de abril de 2003. A partir de então, passou a ser nome frequente na lista de relacionados para servir o Brasil.

Copa América de 2004

Foi convocado por Parreira para a Copa América de 2004. Na final da Copa América de 2004, Diego iniciou a jogada que resultou no gol de empate do Brasil e levou a partida contra a Argentina para as penalidades. Na decisão por pênaltis, o meia converteu a terceira cobrança da Seleção, que venceu a disputa por 4 a 2, conquistando assim o título do torneio.

Era Dunga

Em 1 de junho de 2007, Diego marcou seu primeiro gol pela Seleção num amistoso contra a Seleção Inglesa, evitando a derrota brasileira no jogo que marcou a inauguração do novo Wembley.

Copa América de 2007

Ainda em 2007, o meia fez parte do elenco bicampeão da Copa América. Atuou em apenas um jogo como titular, sendo pouco aproveitado pelo técnico Dunga.

Olimpíadas de 2008

Se teve poucas oportunidades em sua segunda Copa América, Diego viveu situação inversa nos Jogos Olímpicos realizados na China, em 2008. Participando dos 6 confrontos do Brasil na competição, marcou 2 gols sendo um deles na disputa pelo Bronze e distribuiu 3 assistências, a mais importante e bonita delas também na decisão pelo 3° lugar, ajudando a Seleção a vencer a Bélgica por 3 a 0.

Também foi testado por Dunga durante as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010, atuando em cinco partidas. Entretanto, não foi incluído na lista final dos 23 jogadores convocados para o torneio.

Retorno à Seleção com Tite

Depois de 7 anos de ausência, no dia 19 de janeiro de 2017, Diego foi novamente convocado para a Seleção Brasileira. Neste dia o técnico Tite divulgou uma lista com 23 nomes para o chamado Jogo da Amizade. Como este amistoso contra a Colômbia foi agendado fora da Data FIFA, apenas atletas que atuam no futebol brasileiro foram convocados.[60]

No dia 3 de março de 2017, foi convocado para as partidas contra Uruguai e Paraguai.[61] Em 15 de setembro de 2017, Diego ainda foi convocado por Tite para as partidas contra Bolívia e Chile pelas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 2018[62].

Estatísticas

Atualizado até 21 de fevereiro de 2021.

Clubes

[63]

Equipe Temporada Campeonato
nacional
Copa
nacional[a]
Competições
continentais[b]
Outros
torneios[c]
Total
Jogos Gols Assist. Jogos Gols Assist. Jogos Gols Assist. Jogos Gols Assist. Jogos Gols Assist.
Santos 2002 28 10 4 3 1 0 11 2 0 42 13 4
2003 33 9 10 18 4 5 6 1 0 57 14 15
2004 9 4 2 9 4 4 10 0 0 28 11 6
Total 70 23 16 3 1 0 27 11 9 27 3 0 127 38 25
Porto 2004–05 30 3 0 1 0 0 6 1 0 2 0 0 39 4 0
2005–06 18 1 1 2 1 0 4 1 0 24 3 1
Total 48 4 1 3 1 0 10 2 0 2 0 0 63 7 1
Werder Bremen 2006–07 33 13 14 3 0 0 14 2 2 50 15 16
2007–08 30 13 11 3 1 1 15 5 4 48 19 16
2008–09 21 12 7 5 2 3 13 7 1 39 21 11
Total 84 38 32 11 3 4 42 14 7 0 0 0 137 55 43
Juventus 2009–10 33 5 11 2 2 1 9 0 4 44 7 16
2010–11 3 0 2 3 1 2
Total 33 5 11 2 2 1 12 0 6 0 0 0 47 8 18
Wolfsburg 2010–11 30 6 9 2 0 1 32 6 10
Total 30 6 9 2 0 1 0 0 0 0 0 0 32 6 10
Atlético de Madrid 2011–12 30 3 5 1 0 0 12 3 9 43 6 14
Total 30 3 5 1 0 0 12 3 9 0 0 0 43 6 14
Wolfsburg 2012–13 32 10 6 5 3 2 37 13 8
2013–14 15 3 2 3 2 1 18 5 3
Total 47 13 8 8 5 3 0 0 0 0 0 0 55 18 11
Atlético de Madrid 2013–14 13 1 1 2 0 0 4 1 0 19 2 1
Total 13 1 1 2 0 0 4 1 0 0 0 0 19 2 1
Fenerbahçe 2014–15 25 3 6 5 2 1 30 5 7
2015–16 28 2 5 7 1 1 10 0 0 45 3 6
Total 53 5 11 12 3 2 10 0 0 0 0 0 75 8 13
Flamengo 2016 17 6 3 1 0 0 18 6 3
2017 27 10 2 6 1 1 11 3 2 10 4 2 54 18 7
2018 26 6 3 4 0 0 7 0 1 10 4 1 47 10 5
2019 16 1 1 4 0 0 9 1 1 16 3 3 45 5 5
2020–21 25 1 2 0 0 0 7 0 0 14 1 3 46 2 5
Total 111 24 11 14 1 1 35 4 4 50 12 9 210 41 25
Total na carreira 519 122 105 56 16 12 152 32 35 79 15 9 811 189 161

Seleção Brasileira

Abaixo estão listados todos jogos e gols do futebolista pela Seleção Brasileira, desde as categorias de base. Abaixo da tabela, clique em expandir para ver a lista detalhada dos jogos de acordo com a categoria selecionada.

Sub-17

Ano
Jogos Gols Assist. Média
2001 0 0 0 0
Total 0 0 0 0

Sub-21

Ano
Jogos Gols Assist. Média
2002 0 0 0 0
Total 0 0 0 0

Sub-23 (Olímpico)

Ano
Jogos Gols Assist. Média
2004 7 3 0 0,42
2008 9 3 0 0,33
Total 16 6 0 0,37

Seleção principal [64]

Ano
Jogos Gols Assist. Média
2003 7 2 0 0,28
2004 5 0 0 0
2006 1 0 0 0
2007 12 1 1 0,8
2008 14 3 1 0,12
2017 1 0 0 0
Total 40 6 2 0

Títulos

Santos
Porto
Werder Bremen
Atlético de Madrid
Fenerbahçe
Flamengo
Seleção Brasileira

Prêmios individuais

Referências

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