Sport Club Internacional: diferenças entre revisões

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Revisão das 18h11min de 21 de março de 2021

 Nota: Para outros significados, veja Sport Club Internacional (desambiguação).
Internacional
Nome Sport Club Internacional
Alcunhas
Torcedor(a)/Adepto(a) Colorado
Mascote Saci
Principal rival Grêmio
Fundação 4 de abril de 1909 (115 anos)
Estádio Beira-Rio
Capacidade 50 128 pessoas[4]
Localização Porto Alegre, Brasil
Presidente Alessandro Barcellos[5]
Treinador(a) Miguel Ángel Ramírez[6]
Patrocinador(a) Banrisul[7]
Material (d)esportivo Adidas[8]
Competição Campeonato Brasileiro - Série A
Campeonato Gaúcho - Série A
Copa do Brasil
Copa Libertadores
Ranking nacional Aumento 4.º lugar, 13 310 pontos[9]
Website internacional.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

O Sport Club Internacional (mais conhecido como Internacional ou Inter de Porto Alegre e popularmente pelo apelido de Colorado) é um clube multiesportivo brasileiro com sede na cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. Foi fundado em 4 de abril de 1909, pelos irmãos Poppe, com o objetivo de ser uma instituição democrática e sem preconceitos.[10] Tem como suas cores o vermelho e o branco e seus torcedores são conhecidos como colorados. Seu rival histórico é o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, com quem disputa o Grenal, um dos maiores clássicos do mundo.[11] No futebol, é um dos clubes mais bem-sucedidos do Brasil e das Américas, sendo o terceiro maior campeão internacional do país, com 7 conquistas oficiais, superado somente pelo Santos e São Paulo.[12][13] Dentre suas maiores glórias no futebol, destacam-se as conquistas do Mundial de Clubes da FIFA[14] e os dois títulos da Copa Libertadores da América em 2006 e 2010,[15] além de uma Copa Sul-Americana (invicta),[16] dois títulos da Recopa Sul-Americana[17] e uma Copa Suruga Bank.[18] A nível nacional, o Colorado é considerado tricampeão, tendo vencido três títulos do Campeonato Brasileiro, sendo o terceiro de forma invicta,[19][20] além de uma Copa do Brasil,[21] um Torneio Heleno Nunes[22] e 45 títulos do Campeonato Gaúcho (atual recordista).[23]

Na década de 1970, o Colorado fez história no âmbito nacional com dois feitos inéditos: venceu todos os campeonatos estaduais entre 1969 e 1976, tornando-se o único octacampeão gaúcho.[24] Paralelamente, deteve a hegemonia no cenário nacional, sagrando-se bicampeão brasileiro em 1975 e 1976. Além disso, venceu o Campeonato Brasileiro de 1979 de forma invicta (façanha jamais repetida por outro clube brasileiro), tornando-se o clube com mais títulos brasileiros fora da região Sudeste do país.[20] Com o técnico Rubens Minelli comandando a maioria dos títulos, o Internacional montou um time nos anos 1970 que tinha craques como Falcão, Figueroa, Carpegiani e destaques como Valdomiro, Claudiomiro, Manga, Batista e Caçapava.[24] O Internacional também é o primeiro clube da região Sul do Brasil a decidir um título de Copa Libertadores, sendo vice-campeão em 1980.[25]

O Colorado manteve-se durante 24 anos seguidos (1975-1998) líder no Ranking de Pontos do Campeonato Brasileiro,[26] disputando 7 semifinais, 3 fases finais e 4 finais (1975, 1976, 1979 e 1988). Desde 2003, quando o Brasileirão passou a ser disputado por pontos corridos, o clube gaúcho foi vice-campeão em 2005, 2006, 2009 e 2020. Historicamente, também foi vice-campeão brasileiro consecutivo em 1967 e 1968 do Torneio Roberto Gomes Pedrosa. Em 2010, o Internacional foi eleito o clube mais vitorioso do país na década de 2000, em levantamento realizado pela Folha de S.Paulo.[27] Além das glórias no futebol, o clube também destaca-se em outras modalidades esportivas coletivas e individuais, como atletismo, e-sports, basquete, boxe, taekwondo, voleibol e futebol de salão. Neste último, é um dos clubes mais tradicionais do país, tendo o futsal masculino conquistado a Liga Futsal de 1996, a Copa Libertadores de Futsal de 2000, a Copa Intercontinental de Futsal de 1996 e oito títulos estaduais.

O Internacional é um dos clubes mais populares do futebol brasileiro, com uma torcida estimada em 6,3 milhões de torcedores espalhados pelo Brasil.[28] É o clube pioneiro do país no programa sócio-torcedor, lançado em 2003, conseguindo igualar suas finanças com as equipes do eixo Rio-São Paulo. Conta com o maior quadro social do Brasil, com mais de 126 mil sócios-torcedores.[29] Em 2016 a Revista Placar elaborou o ranking dos maiores campeões absolutos do Brasil, na qual o Internacional aparece na primeira colocação, como o clube com o maior número de títulos oficiais do futebol brasileiro.[30] Em 2017, o Colorado apareceu como a sexta marca mais valiosa do futebol brasileiro, avaliada em 627,3 milhões de reais.[31] O Internacional também é reconhecido por ter uma das melhores categorias de base do país, sendo o clube que mais revelou jogadores para o Brasileirão de 2016, segundo o site globoesporte.com.[32] Desde 1969, manda suas partidas de futebol no estádio Beira-Rio, de propriedade do clube, com capacidade para mais de 50 mil torcedores. Com uma cobertura em formato de folhas e a fachada remodelada nas cores do clube, é um dos estádios mais modernos do futebol sul-americano, que sediou cinco partidas da Copa do Mundo FIFA de 2014.[33]

História

Henrique Poppe foi um dos fundadores do Internacional.

Fundação

O clube foi fundado em 4 de abril de 1909, pelo jornalista brasileiro Henrique Poppe Leão, junto com seus irmãos Luiz Madeira Poppe e José Eduardo Poppe, que se transferiram de São Paulo para Porto Alegre, em 1901, e encontraram dificuldades para a prática do futebol, uma vez que os principais clubes da cidade, à época, eram restritos a descendentes de alemães.[34] O nome é uma referência à abertura a todas nacionalidades e uma homenagem ao Internacional paulista, do qual os irmãos Poppe fizeram parte.[35]

No dia 18 de julho do mesmo ano, o Internacional realizou sua primeira partida, no estádio do Grêmio (Baixada), situado no Bairro Moinhos de Vento. O resultado não poderia ser pior para o Colorado: perdeu por 10–0 para o Grêmio. No dia 7 de setembro de 1909, com cinco meses de fundação, o Internacional obteve seu primeiro empate contra uma equipe considerada de primeira linha na época: 0–0 contra o Militar Football Club, que no ano seguinte seria o campeão citadino. Mas a primeira vitória viria ainda neste ano, no dia 12 de outubro contra o mesmo Militar, por 2–1.

1913–1939: Primeiros títulos e estádio novo

Em 1913, o Internacional conquistou seu primeiro título, e de forma invicta: o do Campeonato Metropolitano de Porto Alegre. Esse feito seria repetido no ano seguinte, em 1914. Apesar dos progressos, o incômodo dos Grenais permanecia e perturbou a vida de colorados até 1915, quando finalmente venceu o Grêmio por 4–1.

A partir da década de 1920, o Inter abriria a sua sede e daria lugar no seu time aos jogadores que pertenciam às muitas ligas que organizavam competições entre clubes representativos de negros (a famosa Liga da Canela Preta, por exemplo), de funcionários públicos, de funcionários do comércio e de estivadores. Em 1925, um jogador negro veste pela primeira vez a camisa colorada. Chamava-se Dirceu Alves e atuava na defesa.[36]

O reconhecimento estadual aconteceu em 7 de setembro de 1927, quando o Inter sagrou-se Campeão Gaúcho pela primeira vez, ao vencer o Bagé no estádio da Baixada (antigo estádio do Grêmio) por 3–1, em dois tempos de quarenta minutos. Em 1934, o clube conquistou seu segundo título estadual ao vencer por 1–0 o Grêmio Atlético Farroupilha.

A era Eucaliptos

Ver artigo principal: Estádio dos Eucaliptos
Time do Internacional de 1953

Os primeiros treinos do Internacional, em 1909, foram em um terreno baldio no fim da Rua Arlindo, entre a Saldanha Marinho e José de Alencar. Em 1910 o time foi para o Campo da Várzea, dividido com o time do Colégio Militar, na Volta do Cordeiro (referência ao comerciante português José Antônio Cordeiro, que cedeu um galpão onde os jogadores guardavam as goleiras depois de cada treino e jogo, para evitar que elas fossem roubadas por ladrões de madeira). Sulcos no chão eram marcados com leite de cal para demarcar as linhas do gramado, em dias de futebol. 

Em 1929, o engenheiro Ildo Meneghetti foi eleito como presidente do Inter e encontrou um terreno disponível na Rua Silveiro, que na época estabelecia o limite da cidade de Porto Alegre. O Inter fez a compra, e teve, finalmente, o seu primeiro patrimônio, 20 anos depois de sua fundação. Meneghetti colocou à venda ações para a construção do novo Estádio dos Eucaliptos.

A inauguração foi em março de 1931, com um Grenal, vencido pelo Inter por 3–0. O Eucaliptos (que mais tarde ganhou o nome de Ildo Meneghetti) tinha inicialmente 10 mil lugares, com um pavilhão de madeira na Rua Silveiro e uma arquibancada de cimento no lado oposto.

A última partida no Eucaliptos foi disputada em março de 1969: o Inter ganhou do time mais antigo do futebol brasileiro, o Rio Grande, por 4–1; o velho ídolo Tesourinha entrou só no final, jogou alguns minutos, e arrancou a rede de uma das goleiras. O estádio resistiu ao tempo por mais de 80 anos no bairro Menino Deus. Em agosto de 2010, foi anunciada a sua venda para uma construtora.

Equipe do Internacional em 1942, ano em que o Rolo Compressor conquistou seu terceiro Campeonato Gaúcho consecutivo.

1940–1968: O Rolo Compressor e projeção nacional

O Rolo Compressor foi um time extremamente ofensivo, que durou de 1940 até 1948, conquistando oito estaduais em nove anos. O motivo de tamanha superioridade datava de 1928, ano que o Inter passou a utilizar jogadores negros em seu grupo, prática ainda não adotada pelo rival Grêmio até 1952. Isto acabou fortalecendo a equipe, que não tinha restrições e acabava sempre com os melhores jogadores, além de criar o carinhoso apelido de 'Clube do Povo'. Esta equipe contou com vários dos maiores craques já surgidos no Internacional.[37]

Em 18 de novembro de 1945, o Internacional ganhou o inédito título de hexacampeão gaúcho, na Timbaúva, estádio do Força e Luz, jogando contra o Pelotas. A partir daí é que o apelido de 'Rolo Compressor' dado por Vicente Rao ganhou fama. Os grandes clubes do eixo Rio-SP apareciam com propostas milionárias, mas os jogadores recusavam-se a sair de Porto Alegre.[38]

Estreia no Campeonato Brasileiro e campanhas de destaque

A década de 60, uma época difícil para o Internacional no futebol, que se dedicava à construção do Estádio Beira-Rio, foi marcada pela conquista do Campeonato Gaúcho de 1961 e também pela estreia na Taça Brasil, em 1962. O time colorado fez uma campanha histórica, sendo semifinalista e eliminado pelo Botafogo de Garrincha após dois empates por 2 a 2 e um jogo extra.

A primeira vitória de um clube gaúcho frente a um clube paulista em São Paulo aconteceu no dia 28 de maio de 1967. O Internacional venceu o Corinthians por 1–0, no Pacaembu, valendo a fase quadrangular final do Torneio Roberto Gomes Pedrosa daquele ano.[39] O Corinthians estava invicto há quinze partidas e parecia imbatível. O time colorado também foi vice-campeão dos Robertões de 1967 e 1968, ao ser derrotado nas finais por Palmeiras e Santos, respectivamente.

1969–1979: A década de ouro e o domínio colorado no Brasil

1969: Surge o Gigante da Beira-Rio

Dom Elías Figueroa, um dos melhores zagueiros de todos os tempos, é também um dos maiores ídolos do clube.

Exatamente no ano em que estava terminando uma longa hegemonia do Internacional no futebol gaúcho, 1956, começou a história da construção de um grande estádio, o Beira-Rio. No dia 12 de setembro de 1956, o vereador Ephraim Pinheiro Cabral, um homem do futebol, que por várias vezes presidiu o Inter, apresentou na Câmara de Porto Alegre o projeto de doação de uma área que seria aterrada no rio Guaíba. Na verdade, o Inter estava ganhando era um terreno dentro da água. Só em 1959 o clube fincava as primeiras estacas do Beira-Rio.

O estádio Beira-Rio foi construído em grande parte com a contribuição da torcida, que trazia tijolos, cimento e ferro para a obra,[40] inclusive do interior. Nesse sentido, havia programas especiais de rádio, para mobilizar os torcedores colorados em todo o Rio Grande do Sul. Consta que até Falcão, mais tarde ídolo colorado, chegou a trazer tijolos para a construção.

O Beira-Rio foi inaugurado no domingo de 6 de abril de 1969, dois dias e 60 anos depois da fundação do clube. No jogo inaugural, contra o Benfica de Portugal, Claudiomiro faz o primeiro gol do Inter no estádio. E de repente um homem grande começou a chorar, e a abanar para a torcida, enquanto dava a volta olímpica no gramado: era Rui Tedesco, o engenheiro que concluiu o Beira-Rio. Emocionados estavam também os dirigentes, mas nada era maior do que o orgulho dos torcedores. Naquela tarde nascia o Gigante da Beira-Rio.[41]

1975: Primeiro título brasileiro com ''gol iluminado''

Em 1975, o Internacional encarregava-se de colocar o Rio Grande do Sul no mapa do futebol brasileiro. Do uruguaio Nacional trouxera, no ano anterior, o goleiro Manga; do Fluminense, o ponteiro-esquerdo Lula, então melhor jogador de sua posição.[42] Das categorias de base, subiram jogadores como Caçapava, Chico Fraga e Batista. Em 1975, chegaria o centroavante Flávio, unindo-se a uma equipe que já contava com fortes jogadores como Figueroa, Falcão, Paulo César Carpegiani e Valdomiro. O Campeonato Brasileiro, que era amplamente dominado pelos paulistas, donos de 12 dos 18 títulos nacionais disputados até então, seja na Taça Brasil, seja no Torneio Roberto Gomes Pedrosa, foi vencido por um clube gaúcho. Ao todo, foram 29 jogos, 58 pontos ganhos, 18 vitórias, oito empates e apenas três derrotas.[43] O prestígio colorado alcançou proporções nacionais antes mesmo de assegurar a taça, em 14 de dezembro. No domingo anterior, o Internacional venceu a "Máquina Tricolor" do Fluminense de Didi e Rivellino em pleno Maracanã. Mesmo com favoritismo ao lado dos cariocas, a equipe de Rubens Minelli aplicou um "nó tático" fora de casa para vencer a semifinal por 2–0, gols de Lula e Carpegiani. O Internacional venceu o duelo contra o Cruzeiro pelo placar de 1–0, no Beira-Rio, na final do Campeonato Brasileiro 1975. Com este resultado, o Internacional sagrou-se campeão. O gol da vitória foi marcado pelo chileno Figueroa, que subiu mais alto que a zaga cruzeirense e desviou de cabeça, marcando o gol em um pequeno rastro da luz do Sol sobre a área, que ficou conhecido como o ''gol iluminado''.[44] Com este resultado, o Internacional ampliou a sequência de quatro jogos sem perder pra o adversário no Brasileiro Unificado.[45] O Colorado teve no campeonato o ataque mais positivo, o goleiro menos vazado e o goleador, Flávio, com 16 gols.[43]

1976: Reis do Rio Grande do Sul e do Brasil

O Internacional chegou o octacampeonato inédito no Campeonato Gaúcho, em 1976. Com o técnico Rubens Minelli comandando a maioria dos títulos, o Colorado montou um time nos anos 1970 que tinha craques como Falcão, Carpeggiani, Figueroa e destaques como Valdomiro, Flávio, Claudiomiro, Escurinho, Jair, Dario, Lula, Marinho, o goleiro Manga, Batista e Caçapava. Uma grande equipe que coincidiu ter como grande palco o Beira-Rio, inaugurado em 1969, exatamente no ano do seu primeiro dos oito títulos. O último foi também no Beira-Rio, no dia 22 de agosto de 1976, ao vencer o rival Grêmio por 2–0, com gols de Lula e Dario.[46]

Com um time melhor que o do ano anterior, o Internacional foi novamente soberano na primeira fase do Campeonato Brasileiro de 1976, com 7 vitórias e 1 derrota em 8 jogos, ficando na primeira posição. Na segunda fase, o time não perdeu, vencendo 4 jogos e empatando 1. Na terceira fase, seis vitórias e duas derrotas em oito jogos levaram o time, em primeiro lugar, às semifinais da competição. Com direito a jogar novamente a final em casa, o Colorado não teve problemas em faturar seu segundo título brasileiro contra o Corinthians. O time paulista jogava mais na base da raça e da emoção do que com a técnica. Sem a presença maciça de sua torcida como na Invasão do Maracanã, o time alvinegro não conseguiu ser valente contra a melhor equipe do país. Foi batido pelo placar de 2–0, gols de Dario e Valdomiro. O Internacional sagrava-se bicampeão brasileiro, e coroava seu futebol eficiente, brilhante e técnico, além de colocar Falcão, Figueroa, Manga e Carpegiani no mais alto patamar dos grandes do futebol brasileiro e até mundial (no caso de Falcão e Figueroa).[47]

1979: Tricampeonato de um time imbatível

Com número recorde de participantes, o Campeonato Brasileiro de 1979 foi disputado por 94 equipes. Depois da realização de três fases de grupos, chegou-se à semifinal, em que o Internacional eliminou o Palmeiras, enquanto que o Vasco deixou o Coritiba pelo caminho. Na decisão, o Internacional venceu o Vasco as duas partidas (2–0 no Rio de Janeiro e 2–1 em Porto Alegre). Paulo Roberto Falcão anotou o último gol da vitoriosa campanha, que selava o tricampeonato brasileiro dos colorados em 23 de dezembro de 1979.[48] Assim, o clube gaúcho se tornava o primeiro campeão invicto da história do Campeonato Brasileiro, com campanha de 16 vitórias e 7 empates.[49] O primeiro e o único, sem contar a fase pré-1971 da competição, em suas denominações Taça Brasil e Torneio Roberto Gomes Pedrosa. Tal façanha foi tema de um livro escrito pelo Falcão, ídolo do clube, em que o título diz: ''O time que nunca perdeu''.[50]

A terceira estrela colocado sobre o distintivo do clube encerrou uma década de glórias do Internacional, que além dos três títulos nacionais (1975, 1976 e 1979), também foi marcada pelo octacampeonato gaúcho (venceu todos os regionais de 1969 a 1976).[46]

1980–1990: A década de prata

Cláudio Taffarel, revelado no Colorado em 1985, foi vice-campeão brasileiro em 1988 pelo clube e tetracampeão do mundo pela Seleção Brasileira em 1994. É considerado um dos maiores goleiros de todos os tempos.[51]

1980: Vice-campeão da Copa Libertadores

O ano de 1980 foi marcado pelo desmanche daquela equipe do Internacional que encantou o Brasil na década de 1970. O Colorado fez história novamente sendo o primeiro clube do Sul do país a disputar uma final de Copa Libertadores. O Internacional era uma equipe sólida na defesa e com potência ofensiva, manejado pela figura de Falcão. O adversário era o Nacional do Uruguai, que fez um grande trabalho na final de ida no Beira-Rio, obtendo um importante empate 0–0. A revanche foi parelha, mas aos 35 minutos, foi quebrada com um gol de Victorino, dando o segundo título da competição à equipe do Nacional.[52]

1982–1987: Conquistas de torneios amistosos e a decisão da Copa União de 1987

Em 1982, o Internacional conquistou o Troféu Joan Gamper eliminando o Barcelona de Maradona no Camp Nou com mais de 100 mil pessoas[53] e batendo o Manchester City pelo placar de 3–1 na final. Tornou-se o primeiro e único clube fora da Europa a conquistar a taça do torneio amistoso, organizado pelo próprio Barcelona desde 1966.[54]

Em 1984, o Internacional conquistou o tetracampeonato no Campeonato Gaúcho e também o Torneio Heleno Nunes, organizado pela CBF.[22] Em consequência disso, teve seu time titular cedido à seleção brasileira para a disputa das Jogos Olímpicos de 1984. A seleção brasileira eliminou o Canadá nos pênaltis pelas quartas de final, depois venceu a Itália na semifinal 2–1. Na final, contra a França, o maior público da história dos Jogos Olímpicos (101.799 pessoas) acompanhou o jogo que terminou em 2–0 para a França.[55] Assim, o futebol brasileiro conquistou a sua primeira medalha de prata em Jogos Olímpicos de Verão.[56]

Três anos depois, em 1987, o Colorado protagonizava mais uma decisão, dessa vez contra o Flamengo pelo Módulo Verde(Copa União) uma fase do Brasileirão. Após empatar por 1–1 em Porto Alegre e perder por 1–0 no Rio de Janeiro, o clube gaúcho foi vice-campeão do Módulo Verde naquele ano.[57]

1988: Vice-campeão brasileiro e o sonho da Libertadores adiado

Na temporada de 1988, o Colorado chegava para mais uma decisão de Campeonato Brasileiro, onde defendia o tetracampeonato. O adversário foi o Bahia, que o derrotou por 2–1 em Salvador e segurou o empate sem gols em Porto Alegre, culminando em mais um vice-campeonato na história do clube.[58] Com vaga garantida na Copa Libertadores de 1989, o time colorado chegou à semifinal, sendo eliminado pelo Olimpia, do Paraguai, nos pênaltis. A década de 80 ficou marcada por apenas uma conquista nacional, que foi o Torneio Heleno Nunes, realizado em 1984 pela CBF e conquistado pelo Colorado sobre o Bahia, além de quatro conquistas estaduais consecutivas, entre 1981 e 1984. A década de 90 se iniciava com a conquista do 30º título do Campeonato Gaúcho, em 1991.

1991–2004: A conquista inédita da Copa do Brasil, crise e tempos de jejum

Ver artigo principal: Copa do Brasil de 1992
Dunga, revelado no clube, foi capitão da Seleção Brasileira na conquista da Copa do Mundo de 1994 e fez o gol que salvou o time colorado do rebaixamento no Campeonato Brasileiro de 1999. É considerado ídolo eterno do Internacional.[59]

1992: A conquista da quarta estrela

Na temporada de 1992, o Internacional conquistou o título inédito da Copa do Brasil e o Campeonato Gaúcho. O time colorado eliminou as equipes do Corinthians, Grêmio, Palmeiras e Fluminense no certame nacional. Após confirmar o favoritismo diante do Muniz Freire-ES, o Internacional não deu chances ao Corinthians, goleou os paulistas por 4 a 0 no Pacaembu e alcançou as quartas de final com o empate sem gols no Beira-Rio. Diante do Grêmio, o Colorado despachou o maior rival nos pênaltis por 3–0, após dois empates em 1–1. Com duas vitórias sobre o Palmeiras, os gaúchos se garantiram na final. Apesar da derrota por 2–1 na ida, o Internacional venceu o Fluminense por 1–0 no Beira-Rio e levantou o troféu graças ao gol marcado fora de casa. O técnico Antônio Lopes contou com o artilheiro Gerson da Silva para se sagrar campeão da Copa do Brasil. O atacante contribuiu com nove dos 20 gols marcados pelo Colorado e conquistou a chuteira de ouro do torneio pela terceira vez (1989, 1991 e 1992). O feito de Gerson segue sem ter sido alcançando até os dias de hoje.[60]

Fracasso na Libertadores, Grenal dos 5 a 2 e fuga do rebaixamento

Após a conquista nacional, o clube gaúcho teve o direito de jogar a Copa Libertadores de 1993, porém foi eliminado na primeira fase da competição com 3 empates e 3 derrotas. Na temporada de 1994, conquistou seu 32º título do Campeonato Gaúcho.

Em 1997, o time colorado conquistou o título do Campeonato Gaúcho. No Campeonato Brasileiro, o clube fez a melhor campanha de toda a década de 90, terminando o certame na terceira colocação.[61] Na mesma competição, o Colorado também aplicou uma goleada espetacular sobre seu maior rival, o Grenal do 5 a 2, em pleno Estádio Olímpico.[62]

Na temporada de 1999, o clube foi semifinalista da Copa do Brasil e defendia o bicampeonato, porém foi eliminado pelo Juventude. No Campeonato Brasileiro, fez uma campanha ruim e escapou do rebaixamento na última rodada com um gol de Dunga contra o Palmeiras.[63] A década de 90 não foi vitoriosa para o clube, que teve apenas uma conquista nacional e quatro no âmbito estadual.

Era Fernando Carvalho

Em 2002, Fernando Carvalho chegava à presidência do Internacional. Dirigente colorado desde os anos 1990, já havia tentado ocupar o principal cargo do clube em eleição anterior, mas fora derrotado. Foi o presidente que conquistou os principais títulos do clube. O clube na década de 2000 revelou grandes jogadores ao futebol brasileiro e mundial, como Lúcio, Fábio Rochemback, Daniel Carvalho, Nilmar, Rafael Sóbis, Alexandre Pato e Leandro Damião. Após escapar do rebaixamento em 2002, o clube reestruturou-se para montar uma equipe competitiva. Na temporada de 2004, o Internacional foi campeão do Campeonato Gaúcho e fez uma campanha histórica na Copa Sul-Americana, chegando à semifinal, sendo eliminado pelo Boca Juniors por 4–2 no placar agregado.[64]

2005–2011: As conquistas da América e do Mundial

Abel Braga, técnico campeão do mundo e ídolo do clube, sendo cumprimentado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva após receber a medalha de Honra ao Mérito Esportivo pela conquista do Mundial de Clubes da FIFA de 2006.[65]

2005: Vice-campeão brasileiro e a ambição de conquistar o mundo

Na temporada de 2005, com o técnico Muricy Ramalho no comando, o Internacional foi pela quarta vez seguida campeão do Campeonato Gaúcho e voltava a defender o tetracampeonato brasileiro. O time colorado liderava o Campeonato Brasileiro de 2005 até a Máfia do Apito ser descoberta. Na ocasião, o árbitro Edílson Pereira de Carvalho estava envolvido em uma esquema de resultados. O STJD resolveu anular 11 partidas, e o Corinthians, que teve dois jogos que perdeu remarcados, recuperou 4 pontos, assumindo a liderança do campeonato, do qual acabaria sendo campeão.[66] Sendo vice-campeão brasileiro em 2005, o time colorado garantiu vaga na Copa Libertadores de 2006. Após o fim do Campeonato Brasileiro, Muricy deixou o comando do Internacional.[67] Com a frustração no Campeonato Brasileiro de 2005, ao iniciar a temporada de 2006, o então presidente Fernando Carvalho anunciou o plano de conquistar o mundo.[68]

2006: As conquistas da América e do Mundial

O Internacional de Abel Braga deu a volta por cima e sagrou-se campeão da Copa Libertadores no dia 16 de agosto de 2006.[69] Com a vaga garantida na Copa do Mundo de Clubes da FIFA, o Colorado manteve a boa fase no Campeonato Brasileiro, mesmo tendo utilizado o time reserva em boa parte da competição, conseguiu mais uma vez ser vice-campeão brasileiro.[70]

No dia 17 de dezembro de 2006, o Internacional conquistou a Copa do Mundo de Clubes da FIFA, o maior título do clube, ao vencer o Barcelona por 1–0, em Yokohama, no Japão. Depois de erguer as taças da Copa Libertadores e da Copa do Mundo de Clubes da FIFA em 2006, o Colorado conquistou a Recopa Sul-Americana de 2007 e garantiu a inédita Tríplice Coroa Internacional.

2008: Campeão invicto da Copa Sul-Americana

O Colorado ainda obteve um título inédito para o futebol nacional até então: a Copa Sul-Americana de 2008, onde foi campeão invicto, com cinco vitórias e cinco empates.[16]

Em 10 temporadas no clube, Índio jogou 391 partidas, marcando 33 gols, o que o torna o zagueiro com o maior número de gols pelo Colorado. Com a camisa colorada, conquistou 15 títulos, entre os mais importantes Libertadores e Mundial.[71]

2009: O centenário, vice-campeão da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro

O Internacional iniciou o ano de seu centenário conquistando o Campeonato Gaúcho de forma invicta, vencendo o turno (Taça Fernando Carvalho) e o returno (Taça Fábio Koff), sem a necessidade de disputar a final. Foi campeão da Copa Suruga Bank de 2009,[18] porém, perdeu três títulos: foi vice-campeão na Copa do Brasil, no Campeonato Brasileiro e na Recopa Sul-Americana.

2010: Bicampeão da Copa Libertadores e da Recopa Sul-Americana

O Internacional recuperou-se da má fase e sagrou-se bicampeão da Copa Libertadores da América. No Mundial de Clubes, porém, o clube ficou em terceiro lugar após ser eliminado na semifinal. Em 2011, o time colorado conquistou seu mais recente título internacional, onde sagrou-se bicampeão da Recopa Sul-Americana após vencer o Independiente da Argentina pelo placar de 3–1 no Beira-Rio.[72]

2012–2019: O novo Beira-Rio, o hexa gaúcho, crise e ressurgimento

O clube empenhou-se na reforma do Beira-Rio, que ficou fechado para obras visando à Copa do Mundo de 2014 desde dezembro de 2012, mas os trabalhos já haviam começado em 2011. Nesse período fora de casa, o Inter precisou se virar com estádios temporários, mandando suas partidas no Estádio Centenário, em Caxias do Sul, e no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo.[73] Também esteve presente na Copa Libertadores de 2012, sendo eliminado nas oitavas de final e terminou o Campeonato Brasileiro na décima colocação.

Beira-Rio reaberto e a classificação para a Libertadores

Na temporada de 2014, o técnico Abel Braga retornou ao clube pela quinta vez.[74] No dia 6 de abril de 2014, o Beira-Rio foi oficialmente reaberto numa partida amistosa entre os donos da casa e o Peñarol, do Uruguai, com vitória do Internacional pelo placar de 2–1.[73] Em 2014 conquistou o seu 43º título do Campeonato Gaúcho, foi eliminado na terceira fase da Copa do Brasil e na segunda fase da Copa Sul Americana, porém, fez uma boa campanha no Campeonato Brasileiro, terminando na terceira colocação e garantindo vaga para a Copa Libertadores de 2015.[75]

Equipe do Internacional em Guayaquil, no Equador, em partida válida pela segunda fase da Copa Libertadores de 2015.

O sonho do tri na Libertadores adiado

Com a troca de gestão, Abel Braga não renovou com o clube e é anunciada a contratação de Diego Aguirre para a temporada de 2015.[76] O Colorado conquistou o seu 44º título do Campeonato Gaúcho, mantendo a sequência e tornando-se pentacampeão estadual. Na Copa Libertadores de 2015, o time colorado foi longe e acabou sendo eliminado na semifinal, terminando o certame na terceira colocação.[77]

Hexacampeonato gaúcho, crise no Campeonato Brasileiro e rebaixamento

Em 2016, com Argel Fucks comandando o time colorado, o clube manteve a sequência de títulos e sagrou-se hexacampeão estadual ao vencer seu 45º título do Campeonato Gaúcho,[78] e também foi campeão, pela primeira vez, da Recopa Gaúcha. No âmbito nacional, foi eliminado na semifinal da Copa do Brasil de 2016,[79] porém, no Campeonato Brasileiro não teve o mesmo sucesso. A diretoria demitiu Argel Fucks, e, mesmo com as passagens dos técnicos Falcão, Celso Roth e Lisca, o Internacional não recuperou-se da má fase e foi rebaixado pela primeira vez na sua história, terminando a competição em 17º lugar.[80]

Retorno à elite do futebol brasileiro

Para a temporada de 2017, a diretoria colorada anunciou a contratação do técnico Antônio Carlos Zago. O clube não conseguiu manter a sequência de títulos estaduais, sendo vice-campeão do Campeonato Gaúcho, na Copa do Brasil foi eliminado na quinta fase, Zago foi demitido e anunciaram a contratação do técnico Guto Ferreira, que também não resistiu a uma sequência negativa, e, após sua saída, deu lugar ao auxiliar técnico Odair Hellmann, sendo mais tarde efetivado como técnico para a temporada de 2018.[81] O time colorado foi vice-campeão do Campeonato Brasileiro - Série B, onde totalizou 71 pontos, em 20 vitórias, 11 empates e apenas 7 derrotas, garantindo o acesso à elite do futebol brasileiro.[82]

Retorno à Libertadores e vice-campeão da Copa do Brasil

Na temporada de 2018, sob o comando do técnico Odair Hellmann, o Internacional ficou em 3º lugar no Campeonato Brasileiro, onde totalizou 69 pontos, em 19 vitórias, 12 empates e apenas 7 derrotas, garantindo vaga direta para a Copa Libertadores de 2019.[83]

Em 2019, o Internacional fez uma boa campanha na Copa do Brasil, eliminando grandes equipes como Palmeiras e Cruzeiro. Na final, o Colorado não foi capaz de superar a equipe do Athletico Paranaense, que o venceu nos jogos de ida e de volta. É o segundo vice-campeonato do clube na história da competição.[84]

2020–presente: tetracampeonato brasileiro adiado

Para a temporada de 2020 o Internacional anunciou a contratação de nomes como Damián Musto, Thiago Galhardo e o técnico argentino Eduardo Coudet.[85] Com o time na liderança do Campeonato Brasileiro de 2020, e classificado nas demais competições, o clube anuncia a saída do técnico Coudet no dia 9 de novembro, que aceitou uma proposta para treinar o Celta de Vigo, na Espanha, após desentendimentos entre o treinador e a diretoria de então.[86][87]

Em 10 de novembro, o Internacional anunciou o retorno do técnico Abel Braga para a sua sétima passagem pelo clube.[88] Em começo oscilante, e com constantes desfalques devido a graves lesões em jogadores do plantel titular, o clube foi eliminado da Copa do Brasil, da Copa Libertadores e, na última rodada, foi vice-campeão do Campeonato Brasileiro de 2020.[89] Nesta edição da competição, o clube chegou a 9 vitórias consecutivas, batendo o recorde da era dos pontos corridos, que anteriormente pertencia a Cruzeiro (2003) e Flamengo (2019), ambos com 8 vitórias seguidas.[90]

Títulos

Ficheiro:Trofeu Mundial de Clubes 2006.jpg
Troféu do Mundial de Clubes da FIFA de 2006, em exposição em 2007.
HONRARIAS
Competição Títulos Temporadas
Tríplice Coroa Internacional 1 2007
MUNDIAIS
Competição Títulos Temporadas
Copa do Mundo de Clubes da FIFA 1 2006
CONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:Libertadores.png Copa Libertadores da América 2 2006 e 2010
Ficheiro:Sudamericana.png Copa Sul-Americana 1 2008
Ficheiro:Recopa.png Recopa Sul-Americana 2 2007 e 2011
INTERNACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:J.League YBC Levain Cup - CONMEBOL Sudamericana Final.png Copa Suruga Bank 1 2009
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:Cbf brazilian championship trophy.svg Campeonato Brasileiro 3 1975, 1976 e 1979
Copa do Brasil 1 1992
INTERESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:Supercopinter.png Torneio Heleno Nunes 1 1984
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Gaúcho

Recordista

45 1927, 1934, 1940, 1941, 1942, 1943, 1944, 1945,1947, 1948, 1950, 1951, 1952, 1953, 1955, 1961, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975, 1976, 1978, 1981, 1982, 1983, 1984, 1991, 1992, 1994, 1997, 2002, 2003, 2004, 2005, 2008, 2009, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016
Copa FGF 2 2009 e 2010
Copa da Região Sul-Fronteira 1 2016
Recopa Gaúcha

Recordista

2 2016 e 2017
Super Copa Gaúcha 1 2016
MUNICIPAIS
Competição Títulos Temporadas
Citadino de Porto Alegre 24 1913, 1914, 1915, 1916, 1917, 1920, 1922, 1927, 1934, 1936, 1940, 1941, 1942, 1943, 1944, 1945, 1947, 1948, 1950, 1951, 1952, 1953, 1955 e 1972

Campeão invicto

Estatísticas

Ver artigo principal: Estatísticas do Internacional

O Internacional apresenta um dos melhores históricos entre os times brasileiros somando cinco títulos nacionais de grande expressão, além de possuir a Tríplice Coroa Internacional: Libertadores, Mundial e Recopa, conquistados em 2006 e 2007, respectivamente.

Participações

Ver artigo principal: Temporadas do Internacional
Participações em 2021
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última P Aumento R Baixa
Rio Grande do Sul Campeonato Gaúcho 77 Campeão (45 vezes) 1927 2021 -
Brasil Campeonato Brasileiro 55 Campeão (1975, 1976 e 1979) 1962 2021 1
Série B 1 Vice-campeão (2017) 2017 1
Copa do Brasil 27 Campeão (1992) 1989 2021
Primeira Liga 2 Semifinal (2016) 2016 2017
Copa Libertadores da América 14 Campeão (2006 e 2010) 1976 2021
Copa Sul-Americana 6 Campeão (2008) 2003 2014
Recopa Sul-Americana 3 Campeão (2007 e 2011) 2007 2011
Japão Copa Suruga Bank 1 Campeão (2009) 2009 2009
Mundial de Clubes da FIFA 2 Campeão (2006) 2006 2010

Campanhas

Torneio Campeão Vice-campeão Terceiro colocado Quarto colocado
Copa do Mundo de Clubes da FIFA 1 (2006) 0 (não possui) 1 (2010) 0 (não possui)
Japão Copa Suruga Bank 1 (2009) 0 (não possui)
Copa Libertadores da América 2 (2006, 2010) 1 (1980) 2 (1989, 2015) 1 (1977)
Copa Sul-Americana 1 (2008) 0 (não possui) 1 (2004) 0 (não possui)
Recopa Sul-Americana 2 (2007, 2011) 1 (2009)
Brasil Campeonato Brasileiro 3 (1975, 1976, 1979) 7 (1967, 1968, 1988, 2005, 2006, 2009, 2020) 7 (1962, 1972, 1978, 1980, 1997, 2014, 2018) 3 (1973, 1974, 1987)
Brasil Copa do Brasil 1 (1992) 2 (2009, 2019) 1 (1999) 1 (2016)
Brasil Torneio Heleno Nunes 1 (1984) 0 (não possui) 0 (não possui) 0 (não possui)
Brasil Série B/Taça de Prata 0 (não possui) 1 (2017) 0 (não possui) 0 (não possui)
Brasil Primeira Liga do Brasil 0 (não possui) 0 (não possui) 0 (não possui) 1 (2016)
Rio Grande do Sul Campeonato Gaúcho 45 vezes 21 vezes 3 vezes 3 vezes
Rio Grande do Sul Copa FGF 2 (2009, 2010) 0 (não possui) 3 (2004, 2014, 2019) 4 (2006, 2012, 2013, 2015)
Rio Grande do Sul Recopa Gaúcha 2 (2016, 2017) 2 (2014, 2015)
Citadino de Porto Alegre 24 vezes 9 vezes 3 vezes 0 (não possui)

Rivalidades

Grenal

Ver artigo principal: Grenal

O Internacional é rival histórico de outro time popular de Porto Alegre, o Grêmio. As partidas entre Grêmio e Internacional são conhecidas como Grenal.

Um século de grenais recebeu destaque no site oficial da FIFA, em 2009.[91]

O Internacional apresenta vantagem na história nos confrontos contra o Grêmio, no total foram 429 jogos com 157 vitórias coloradas, contra 136 do rival, e 136 empates.[92][93][94]

Juvenal

Ver artigo principal: Juve-Nal

Outro rival do Internacional é o Juventude, sendo um dos maiores clássicos intermunicipais do Rio Grande do Sul.[95]

Em 1998, o Juventude venceu o Internacional e sagrou-se Campeão Gaúcho pela primeira vez. No ano seguinte, classificou-se à final da Copa do Brasil ao vencer o Inter por 4–0 em pleno Beira-Rio após empate a zero na Serra.

Dez anos depois, em 2008, o Internacional vingou-se do Juventude aplicando uma goleada histórica por 8–1, tornando-se campeão da edição.[96] No confronto, foram 105 vitórias do Internacional, 35 vitórias do Juventude e 40 empates em 180 jogos.[97]

Confrontos internacionais

Confrontos nacionais

Recordes

Elenco atual

Última atualização: 24 de fevereiro de 2024.

Elenco atual do Sport Club Internacional[98]
N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome
1 G Uruguai Sergio Rochet 13 A Equador Enner Valencia 27 M Brasil Maurício
2 LD Espanha Hugo Mallo 15 V Brasil Bruno Gomes 29 V Brasil Thiago Maia
3 Z Brasil Igor Gomes 16 LD Argentina Fabricio Bustos 31 A Argentina Lucas Alario
4 Z Brasil Robert Renan 19 A Colômbia Rafael Borré 40 V Brasil Rômulo
5 V Brasil Fernando 20 V Chile Charles Aránguiz 41 V Brasil Matheus Dias
6 LE Brasil Renê 21 A Brasil Wesley 43 G Brasil Diego
7 M Brasil Hyoran 22 G Brasil Ivan 44 Z Brasil Vitão
8 V Brasil Bruno Henrique 23 V Brasil Gabriel 45 A Brasil Lucca
10 M Brasil Alan Patrick Capitão 24 G Brasil Anthoni 47 M Brasil Gustavo Prado
11 A Brasil Wanderson 25 Z Argentina Gabriel Mercado Capitão² 50 Z Brasil João Dalla Corte
12 G Brasil Fabrício 26 LE Argentina Alexandro Bernabei

Técnico: Argentina Eduardo Coudet

Futebolistas

Treinadores

Rubens Minelli, Ênio Andrade e Abel Braga marcaram época no Colorado Gaúcho em função de suas conquistas. Minelli atingiu auge de sua carreira nos anos 1970, quando estruturou o histórico time do Internacional, que contava com craques como Falcão, Figueroa e Carpegiani. Com isso, levou o Inter ao Bicampeonato Brasileiro - 1975 e 1976. Ênio foi outro técnico que brilhou no Internacional ao dirigir o clube na conquista do Tricampeonato Brasileiro, de maneira invicta, em 1979. Abel Braga, em 2006, conduziu o Internacional ao seu primeiro título da Taça Libertadores, após uma final disputada com o então campeão do mundo São Paulo. O título garantiu a presença do Internacional na Copa do Mundo de Clubes da FIFA em dezembro daquele ano. Abel não perdeu a oportunidade e conquistou o título mundial após derrotar o Barcelona na final.

Time B

O Inter B é uma subdivisão do Internacional em que jogadores jovens recebiam uma oportunidade para brigar por vagas no time principal do Colorado.[99] Revelou bons jogadores, como o centroavante Leandro Damião, e deu oportunidades a jogadores novos na época que não tinham espaço na equipe principal, como Agenor, Wagner Líbano, Mário Sérgio, entre outros. Porém, após os fracassos da equipe no ano de 2011, no dia 20 de fevereiro daquele ano foi anunciado o fim do Inter B. Alguns jogadores foram promovidos ao elenco principal, outros retornaram às categorias de base, e a maioria dos jogadores foram dispensados ou emprestados.[100] Após três temporadas fora dos planos colorados, o famoso time B do Internacional voltou em 2015.[101]

O Inter B foi fundado no ano de 2006, para disputar a Segundona do Gauchão com os juniores e alguns profissionais que não jogavam pelo time principal. Em 2007, disputou as primeiras rodadas do Gauchão, enquanto os titulares estavam de férias após a conquista do mundial. Devido à fraca preparação da equipe, o Internacional foi eliminado do campeonato, mesmo com a volta dos principais jogadores ao torneio. O Inter B parou por 1 ano, de 2008 a 2009.

Em 2009, o Inter B foi reativado e voltou com destaque. Somente jogadores novos e com potencial de promoção ao grupo principal atuavam no time.

O time B do Inter conquistou duas edições da Copa FGF em 2009 e em 2010. Ainda em 2010, faturou a Copa Sub-23 e venceu a primeira edição do Campeonato Brasileiro de Aspirantes, em 2017.[102]

Títulos

Uniformes

Uniformes dos jogadores

  • 1º - Camisa vermelha, calção e meias brancas;
  • 2º - Camisa branca, calção e meias vermelhas;
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
3º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Out. Rosa

Uniformes dos goleiros

Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
3

Uniformes de treino

  • Camisa vermelha e calção cinza;
  • Camisa cinza e calção preto.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Jogadores
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
C. Técnica

Uniformes anteriores

Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Atual

Outros esportes

O Sport Club Internacional, desde julho de 2009, está investindo em outras modalidades desportivas como judô, boxe, handebol, taekwondo e futsal.[103]

Futebol de Salão

Títulos

Ver artigo principal: Sport Club Internacional (futsal)
INTERCONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Copa Intercontinental de Futsal 1 1996
CONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Copa Libertadores de Futsal 1 2000
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Liga Futsal 1 1996
Taça Brasil de Futsal 1 1999
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Gaúcho Série Ouro 9 1976, 1977, 1978, 1980, 1989, 1990, 1998, 2000 e 2002
MUNICIPAIS
Competição Títulos Temporadas
Citadino de Futsal de Porto Alegre 6 1995, 1996, 1999, 2002, 2003 e 2004

Estádios

Ver artigo principal: Estádio Beira-Rio

O primeiro estádio do Internacional foi o Estádio dos Eucaliptos, inaugurado em 15 de março de 1931. Posteriormente, em 6 de abril de 1969, foi inaugurado o Estádio Beira-Rio.

Na década de 2000, a diretoria colorada criou um projeto para a remodelação do Complexo Beira-Rio.[104]

Em 7 de dezembro de 2010, o Beira-Rio recebeu a exibição de um filme com o maior público, em uma mesma sessão, na história do cinema. O Beira-Rio recebeu 27.022 pessoas na projeção de “Absoluto – Internacional bicampeão da América”, documentário sobre o título conquistado pelo Inter, quatro meses antes. O feito recebeu certificação do Guinness, o Livro dos Recordes.[105]

Panorama do interior do Beira-Rio durante partida do Campeonato Brasileiro de 2015.

Símbolos

Escudo

Originalmente o escudo do Internacional era formado pelas iniciais SCI bordadas em vermelho em um fundo branco. Na década de 50, houve a inversão das cores.[106] A forma atual, com um círculo com o nome do clube e o ano de fundação, foi adotada em 2009.

O escudo[107] circular do Internacional consiste em:

  • As inscrições "SC Internacional" (Sport Club) e "1909" (ano de fundação do clube)
  • Em branco, as iniciais "SCI" entrelaçadas sobre um círculo vermelho
  • Ao longo dos anos, o Internacional acrescentou estrelas, coroa e ramos de louro em seu escudo. Os adornos foram retirados em 2009, ano do centenário do Colorado.
Evolução do Escudo do Sport Club Internacional
1909 1977–1979 1980–1992 1993–2005 2006 2007 2009–presente

Hino

Bandeira oficial na sede do clube

No final dos anos 1950, o Internacional sentiu necessidade de ter um hino, uma canção formal de celebração dos sentimentos colorados. Foi realizado um concurso para a escolha do hino, havendo muitos candidatos. Mas nenhum dos hinos satisfez a alma colorada como aquele que fora feito numa tarde de sofrimento de torcedor. O torcedor era o carioca Nélson Silva, compositor de morro, músico do conjunto "Águias de la Medianoche", e que morava em Porto Alegre desde 1943.[108]

O Inter desandava contra o Aimoré, o ano era 1957. Ele escutava o jogo e esperava a namorada Ieda, mas esqueceu o compromisso daquela tarde. Sentou-se brabo na mesa de um bar em frente, e por razões de quem é artista, começou a escrever um hino de louvação ao Internacional.

Quando concluiu a última estrofe 'com o Clube do povo do Rio Grande do Sul', teve a sensação de que era isto que seria cantado pelo torcedor. Foi o que aconteceu, Celeiro de Ases é hoje o hino oficial do Sport Club Internacional e do torcedor colorado.[109][110] Mesmo sem participar do concurso, a canção foi escolhida e Silva doou os direitos para o Internacional. Anos depois, Silva ainda iria escrever o hino do Gigante da Beira-Rio.[108]

Há alguns anos, a torcida também costumava cantar uma antiga marchinha carnavalesca: 'Papai é o maior / Papai é que é o tal / Que coisa louca, que coisa rara / Papai não respeita a cara'.

Mascote

Mascote oficial

Para identificar o Inter como um clube do povo, nas páginas esportivas da antiga Folha Desportiva e do jornal A Hora, surgiu na década de 50 a figura do Negrinho, um personagem cheio de ironia e malandragem.

Com o tempo, o Negrinho acabou virando o Saci, aquele que gosta de armar ciladas contra as pessoas, como uma analogia ao que o Internacional faria nos campos de futebol.[111]

Camisa

A primeira camisa do Internacional era listrada verticalmente em vermelho e branco, gravata nas duas cores, bermudas brancas e meias pretas. Já em 1909 o Inter adota a camisa vermelha, com bermudas e meias pretas - posteriormente trocadas pelas brancas.[106]

Material esportivo

Torcida

Estatísticas

Torcida do Internacional no Beira-Rio.

As primeiras grandes pesquisas de parâmetro nacional em relação ao tamanho das torcidas, foram realizadas em 1983 em relação aos grandes clubes brasileiros. De acordo com a primeira pesquisa, o Internacional era detentor da 12ª maior torcida do Brasil, junto ao Fluminense com 4,1% de torcedores em todo o Brasil. Em 1993, o percentual foi de 3,1% torcedores estando a frente de seu maior rival, Grêmio que abrigava 2,6% de torcedores. Nessa ocasião, o Inter ocupava a 11ª posição entre o grandes do Futebol Brasileiro. O Inter já chegou a ocupar a sétima posição em 1998 com 3,1% de torcedores e a nona posição em 2004 com 2,6%.[113]

Conforme pesquisa do instituto Datafolha, divulgada em setembro de 2019, o Internacional possui a oitava maior torcida do Brasil estimada em 6,3 milhões de torcedores, ou 3% da população total do país.[28]

Outro dado que analisa as torcidas é o total de apostas na Timemania, na qual o Inter é o sétimo colocado entre os clubes brasileiros desde o lançamento da loteria, com o porcentual de 3,6% das apostas.[114]

Historicamente, a popularização do Inter ocorreu no período 1940-1955 com o chamado "Rolo Compressor" e que décadas depois, reforçou sua hegemonia do futebol gaúcho nos anos 1970. Já nessa época o Colorado ganhara a alcunha de a maior torcida do Sul, que inclusive foi colocada na marquise do Beira-Rio. O Sport Club Internacional é chamado de Clube do Povo do Rio Grande do Sul.[115]

Torcidas organizadas

Guarda Popular do Internacional.

O Internacional é pioneiro em torcidas organizadas. Nos anos 1940, comandados por Vicente Rao, o Colorado teve a primeira torcida organizada que se tem notícia no Brasil, na época do lendário Rolo Compressor. Com o passar dos anos, os colorados foram mantendo sua paixão pelo clube, apoiando a equipe sempre e crescendo seu espaço nas arquibancadas. São nas excursões que as organizadas integram-se com colorados de todo o Brasil, se mostrando animadas e participativas nos jogos disputados por todas as competições do Internacional.[116]

Hoje o Internacional é representado por três torcidas organizadas oficiais: Camisa 12, Super F.I.C.O. e Nação Independente. O clube possui uma barra brava: A Guarda Popular. Atualmente, a Popular é o maior movimento de torcedores do clube, a qual 90% dos integrantes que a frequentam são associados ao Inter. Todas torcem com faixas, cantos e hinos, visando incentivar o clube.[117]

  • Camisa 12 - É a maior torcida organizada do Internacional, fundada em 1969 por Vicente Lomando Rao, Hernani Becker, Jorge Birolho e Victor Tavares do Santos. A Camisa 12 é a torcida organizada mais antiga do sul do país e uma das mais tradicionais do Brasil.[118]
  • Guarda Popular - Barra brava do clube que se posiciona na arquibancada inferior, atrás do gol do antigo Placar.
  • Nação Independente - Se situa na arquibancada inferior, atrás do gol do Gigantinho, ao lado da entrada de ambulância, no oposto da Guarda Popular.
  • Super F.I.C.O. - Pertence ao anel superior do estádio Beira-Rio, próximo ao centro do campo.
  • Roots - Se posiciona na Superior Sul, acima da Popular, no setor 314.

Sócios

Implantado em 2003, o Internacional é pioneiro no programa de sócio-torcedores. Atualmente é o clube com maior número de sócios no Brasil, contando com mais de 125 mil sócios ativos.[119]

Presidentes

Fatos históricos do Internacional

Rádio Inter

27 de janeiro de 2010 entrou no ar pela web a Rádio Colorada,[141] mas desde 9 de julho de 2010 passou a ser chamada de Rádio Inter.[142][143]

Aliança Internacional

O Internacional, mantém uma aliança com clubes de vários outros países, a iniciativa partiu do Atlético de Madrid, tendo como objetivo a cooperação entre os participantes.[144]

Clubes participantes

Publicações sobre o Internacional

Livros
  • ÁVILA, Eduardo de. Colorado das glórias, orgulho do Brasil (quadrinhos). Editora Leitura, 2009. ISBN 9788573589092
  • BESTETTI, Ricardo. O Internacional nas competições sul-americanas. Evangraf, 2006. ISBN 9788577270446
  • BESTETTI, Ricardo; DIAS, Thiago. O Colorado Internacional. Evangraf, 2007. ISBN 9788577271085
  • BESTETTI, Ricardo. O Internacional e suas conquistas pelo mundo. Ideograf, 2009. ISBN 9788561975016
  • BRAGA, Kenny. Inter, 90 anos de paixão. Já Editores, 2000.
  • BRAGA, Kenny. Inter, orgulho do Brasil. Já Editores, 2006. ISBN 9788587270221
  • BRAGA, Kenny. Rolo Compressor: Memória de um Time Fabuloso. Já Editores, 2008. ISBN 9788587270269
  • BRAGA, Kenny. Os Dez Mais do Internacional. Maquinária Editora, Rio de Janeiro, 2009. ISBN 9788562063077
  • CARVALHO, Fernando. De Belém a Yokohama. G7 Books, 2009. ISBN 9788589239868
  • DIENSTMANN, Cláudio. Sport Club Internacional, História de uma paixão. L&PM, 2002. ISBN 9788525412515
  • DIVERSOS. O Gigante da Beira-Rio entra na Literatura Brasileira. Meridional Emma, 1969. ISBN 8574781827
  • ENDLER, Sérgio. Tesourinha. Editora Tchê, 1984.
  • FALCÃO, Paulo Roberto. Histórias da bola. L&PM Editores, 1996. ISBN 9788525405884
  • FALCÃO, Paulo Roberto. O Time que nunca perdeu. Editora AGE, 2009. ISBN 8574974684
  • FISCHER, Luís Augusto. Gigante - A História da Conquista do Mundo. G7 Books, 2007. ISBN 9788589344364
  • FISCHER, Luís Augusto; HERMANN, Jorge. Meu pequeno colorado. Belas Letras, 2008. ISBN 9788560174133
  • FISCHER, Luís Augusto. Dicionário colorado. Belas Letras, 2009. ISBN 9788560174362
  • FISCHER, Luís Augusto. Sangue, suor e talento, o segredo colorado. Editora Leitura, 2009. ISBN 9788573589450
  • FISCHER, Luís Augusto. Internacional, o time do meu coração. Editora Leitura, 2009. ISBN 9788573589245
  • FREIRE, Ricardo. O Dia em que me tornei Colorado. Panda Books, 2008. ISBN 9788588948686
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Ver também

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Referências

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Ligações externas