Afonso Hamm: diferenças entre revisões

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É atualmente [[deputado federal]] eleito em 2006, tendo sido suplente na legislatura anterior. [[Engenheiro Agrônomo]] formado pela [[Universidade Federal de Pelotas]] (UFPel) em 1984, foi jogador de futebol profissional, atuando pelo [[Grêmio Bagé]] e pelo [[Brasil de Pelotas]], presidente da Associação dos Arrozeiros de Bagé e vereador por [[Bagé]] entre 1997 e 2000 e secretário da agricultura por esta cidade.
É atualmente [[deputado federal]] eleito em 2006, tendo sido suplente na legislatura anterior. [[Engenheiro Agrônomo]] formado pela [[Universidade Federal de Pelotas]] (UFPel) em 1984, foi jogador de futebol profissional, atuando pelo [[Grêmio Bagé]] e pelo [[Brasil de Pelotas]], presidente da Associação dos Arrozeiros de Bagé e vereador por [[Bagé]] entre 1997 e 2000 e secretário da agricultura por esta cidade.

<nowiki>[[Afonso Hamm G.E Brasil.jpg|miniatura|Afonso Hamm como goleiro do G.E Brasil em 1984.]]</nowiki>


Em depoimento do doleiro [[Alberto Youssef]] em 12 de fevereiro de 2015, nos termos de [[delação premiada]] ele afirma que cada um dos lideres do PP ([[Nelson Meurer]], [[Mário Negromonte]], [[João Pizolatti]] e [[Pedro Corrêa]]) recebiam entre R$ 250 a R$ 500 mil por mês, e para o restante da Bancada era entregue uma média de R$ 1,2 milhão e R$ 1,5 por mês, que seria dividido pelo líder do Partido Progressista; que José Afonso Hamm recebeu parte destes valores.<ref name="pag28">{{citar web|url=http://s.conjur.com.br/dl/035-pet5260-pet5276-5277-5279-5281-5289.pdf|publicado=Conjur|autor=MPF|acessodata=22 de dezembro de 2015|título=Ministério Público Federal - Procuradoria Geral da República - Processo penal}}</ref> Em Setembro de 2017 a denúncia contra o parlamentar foi arquivada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que não encontrou elementos comprovando participação do progressista em irregularidades envolvendo a investigação do esquema de corrupção na Petrobras.<ref name="pag29">{{citar web|url=http://www.jornalminuano.com.br/noticia/2017/09/07/pgr-arquiva-denuncia-contra-hamm-na-lava-jato|publicado=JornalMinuano|autor=JornalMinuano|acessodata=11 de abril de 2018|título=PGR arquiva denúncia contra Hamm na Lava Jato}}</ref>
Em depoimento do doleiro [[Alberto Youssef]] em 12 de fevereiro de 2015, nos termos de [[delação premiada]] ele afirma que cada um dos lideres do PP ([[Nelson Meurer]], [[Mário Negromonte]], [[João Pizolatti]] e [[Pedro Corrêa]]) recebiam entre R$ 250 a R$ 500 mil por mês, e para o restante da Bancada era entregue uma média de R$ 1,2 milhão e R$ 1,5 por mês, que seria dividido pelo líder do Partido Progressista; que José Afonso Hamm recebeu parte destes valores.<ref name="pag28">{{citar web|url=http://s.conjur.com.br/dl/035-pet5260-pet5276-5277-5279-5281-5289.pdf|publicado=Conjur|autor=MPF|acessodata=22 de dezembro de 2015|título=Ministério Público Federal - Procuradoria Geral da República - Processo penal}}</ref> Em Setembro de 2017 a denúncia contra o parlamentar foi arquivada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que não encontrou elementos comprovando participação do progressista em irregularidades envolvendo a investigação do esquema de corrupção na Petrobras.<ref name="pag29">{{citar web|url=http://www.jornalminuano.com.br/noticia/2017/09/07/pgr-arquiva-denuncia-contra-hamm-na-lava-jato|publicado=JornalMinuano|autor=JornalMinuano|acessodata=11 de abril de 2018|título=PGR arquiva denúncia contra Hamm na Lava Jato}}</ref>

Revisão das 18h55min de 11 de agosto de 2021

Afonso Hamm
Afonso Hamm
Afonso Hamm em julho de 2015.
Deputado federal do Rio Grande do Sul
Período 1.º de fevereiro de 2007 até a atualidade
Dados pessoais
Nome completo José Afonso Ebert Hamm
Nascimento 25 de abril de 1962 (62 anos)
Hulha Negra, Rio Grande do Sul
Nacionalidade Brasil
Progenitores Mãe: Anna Ebert Hamm
Partido PP (1995-presente)
Profissão Político e engenheiro

José Afonso Ebert Hamm (Hulha Negra, Rio Grande do Sul, 25 de abril de 1962) é um engenheiro[1] e político brasileiro filiado ao Progressistas (PP).

É atualmente deputado federal eleito em 2006, tendo sido suplente na legislatura anterior. Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em 1984, foi jogador de futebol profissional, atuando pelo Grêmio Bagé e pelo Brasil de Pelotas, presidente da Associação dos Arrozeiros de Bagé e vereador por Bagé entre 1997 e 2000 e secretário da agricultura por esta cidade.

Em depoimento do doleiro Alberto Youssef em 12 de fevereiro de 2015, nos termos de delação premiada ele afirma que cada um dos lideres do PP (Nelson Meurer, Mário Negromonte, João Pizolatti e Pedro Corrêa) recebiam entre R$ 250 a R$ 500 mil por mês, e para o restante da Bancada era entregue uma média de R$ 1,2 milhão e R$ 1,5 por mês, que seria dividido pelo líder do Partido Progressista; que José Afonso Hamm recebeu parte destes valores.[2] Em Setembro de 2017 a denúncia contra o parlamentar foi arquivada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que não encontrou elementos comprovando participação do progressista em irregularidades envolvendo a investigação do esquema de corrupção na Petrobras.[3]

Hamm foi reeleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019). Na nova legislatura, votou a favor da admissibilidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff.[4] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[4] Em abril de 2017 foi contrário à Reforma Trabalhista.[4][5] Em agosto de 2017 e em outubro de 2017 votou a favor dos processos em que se pedia abertura de investigação do presidente Michel Temer.[4][6] - [4][7]

Referências

  1. https://www.camara.leg.br/deputados/136811/biografia
  2. MPF. «Ministério Público Federal - Procuradoria Geral da República - Processo penal» (PDF). Conjur. Consultado em 22 de dezembro de 2015 
  3. JornalMinuano. «PGR arquiva denúncia contra Hamm na Lava Jato». JornalMinuano. Consultado em 11 de abril de 2018 
  4. a b c d e G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017 
  5. Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017 
  6. Carta Capital (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Consultado em 18 de setembro de 2017 
  7. G1 Globo (25 de outubro de 2017). «Por 251 votos a 233, Câmara rejeita enviar ao STF segunda denúncia contra Temer». Consultado em 11 de abril de 2018 

Ligações externas

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