Virgindade religiosa: diferenças entre revisões

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Pensando de forma laica, a virgindade religiosa só se porta como de fato uma virtude para certas vertentes de religiões cristãs. Além disso, sob um olhar antropológico, esse conceito surge numa sociedade patriarcal para oprimir mulheres dizendo o que eles devem ser.
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Revisão das 23h20min de 3 de dezembro de 2021

Santa Joana d'Arc, a virgem vitoriosa de Orléans

Virgindade religiosa, denominada também de Virgindade sacra, Sagrada Virgindade ou Santa Virgindade, é um conceito importante na tradição cristã, especialmente no que diz respeito à Virgem Maria que ocupa um lugar central no dogma cristão católico e ortodoxo. Votos de castidade e celibato são necessários para entrar na vida monástica ou no sacerdócio.

A sagrada virgindade e a perfeita castidade, considera a Igreja Católica, quando consagrada ao serviço de Deus, um dos mais "preciosos tesouros" deixados por Cristo à sua Igreja. Afirma ainda a Doutrina da Igreja Católica que a santa virgindade é mais excelente que o matrimônio, isto no Concílio de Trento.

Sobre o tema afirma João Paulo II na Exortação Apostólica Familiaris consortio (n. 16):

Permanecendo no celibato, o homem pode entregar a Deus um coração indiviso, segundo o modelo do seu Filho, Jesus Cristo, que ao Pai entregou o amor exclusivo e total do seu coração. É então que o homem conquista o supremo cume, o vértice do testemunho cristão: "Tornando livre de um modo singular o coração humano […] a virgindade testemunha que o Reino de Deus e a sua justiça são aquela pérola que devemos preferir a qualquer outro valor.
Santa Maria Goretti, virgem e mártir

Muitos são os documentos da Igreja que louvam a sagrada virgindade e a castidade perfeita pelo "Reino dos Céus". Pio XII, na Encíclica Sacra virginitas sobre a sagrada virgindade afirma ser esta o mais belo florão da Igreja […] e que a virgindade bem merece o nome de virtude angélica.

Escreveram, dentre vários autores cristãos, ainda sobre o elogio da virgindade consagrada:

Vide

Bibliografia

  • SADA, Ricardo e MONROY, Alfonso. Curso de Teologia Moral. Tradução de José Coutinho de Brito. Lisboa: Ed. Rei dos Livros, 1998. ISBN 972-51-0713-6
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