Rocha Peixoto: diferenças entre revisões

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'''António Augusto da Rocha Peixoto''' (n. [[Póvoa de Varzim]], [[18 de Maio]] de [[1866]] - m. [[Matosinhos]], [[2 de Maio]] de [[1909]]) foi naturalista, etnólogo e arqueólogo reconhecido pelo país.
'''António Augusto da Rocha Peixoto''' ([[Póvoa de Varzim]], [[18 de Maio]] de [[1866]] - [[Matosinhos]], [[2 de Maio]] de [[1909]]) foi arqueólogo e etnólogo [[Portugal|português]].


Em 1891, secretaria a «Revista de Portugal» fundada pelo seu conterrâneo [[Eça de Queirós]] e organizou o Gabinete de Mineralogia, Geologia e Paleontologia da Academia Politécnica do Porto (actual Universidade do Porto). Colaborou em outros jornais e revistas e dirigiu a Biblioteca Pública e Museu Municipal do Porto. Na sua terra natal descobriu a cividade de Terroso e remodelou os paços do concelho. Duas semanas depois de morrer, o corpo foi transferido do cemitério de Agramonte no Porto para o da Póvoa.
Em 1891, secretaria a «Revista de Portugal» fundada pelo seu conterrâneo [[Eça de Queirós]] e organizou o Gabinete de Mineralogia, Geologia e Paleontologia da Academia Politécnica do Porto (actual Universidade do Porto). Colaborou em outros jornais e revistas e dirigiu a Biblioteca Pública e Museu Municipal do Porto. Na sua terra natal descobriu a cividade de Terroso e remodelou os paços do concelho. Duas semanas depois de morrer, o corpo foi transferido do cemitério de Agramonte no Porto para o da Póvoa.

Revisão das 22h20min de 15 de fevereiro de 2008

António Augusto da Rocha Peixoto (Póvoa de Varzim, 18 de Maio de 1866 - Matosinhos, 2 de Maio de 1909) foi arqueólogo e etnólogo português.

Em 1891, secretaria a «Revista de Portugal» fundada pelo seu conterrâneo Eça de Queirós e organizou o Gabinete de Mineralogia, Geologia e Paleontologia da Academia Politécnica do Porto (actual Universidade do Porto). Colaborou em outros jornais e revistas e dirigiu a Biblioteca Pública e Museu Municipal do Porto. Na sua terra natal descobriu a cividade de Terroso e remodelou os paços do concelho. Duas semanas depois de morrer, o corpo foi transferido do cemitério de Agramonte no Porto para o da Póvoa.


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