Aquiles Porto-Alegre: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Kaktus Kid (discussão | contribs)
Linha 21: Linha 21:
*''História Popular de Porto Alegre'', [[1940]] (póstuma)
*''História Popular de Porto Alegre'', [[1940]] (póstuma)


=={{Bibliografia}}==
==Fontes de referência==
*FRANCO, Sérgio da Costa. Guia Histórico de Porto Alegre, 4a edição, Editora da Universidade ([[UFRGS]]), Porto Alegre, 2006.
*FRANCO, Sérgio da Costa. ''Guia Histórico de Porto Alegre (4a. ed.)''. Porto Alegre: Editora da Universidade ([[UFRGS]]), 2006.
* [http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/images/stories/sumario_historia/vol10n8/11historian10vol8_artigo05.pdf Histórias e memórias da cidade nas crônicas de Aquiles Porto Alegre (1920-1940) - Charles Monteiro]
* [http://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/images/stories/sumario_historia/vol10n8/11historian10vol8_artigo05.pdf Histórias e memórias da cidade nas crônicas de Aquiles Porto Alegre (1920-1940) - Charles Monteiro]



{{DEFAULTSORT:Aquiles Jose Gomes Porto-Alegre}}
{{DEFAULTSORT:Aquiles Jose Gomes Porto-Alegre}}

[[Categoria:Escritores do Rio Grande do Sul]]
[[Categoria:Escritores do Rio Grande do Sul]]
[[Categoria:Historiadores do Brasil]]
[[Categoria:Historiadores do Brasil]]

Revisão das 21h21min de 24 de fevereiro de 2008

Aquiles José Gomes Porto Alegre (Rio Grande, c. 1848Porto Alegre, 21 de março de 1926) foi um escritor, jornalista, funcionário público e educador brasileiro.

Em Porto Alegre estudou no Colégio Gomes e na Escola Militar. Irmão de Apelles e Apolinário Porto-Alegre, fundou com eles a Sociedade Pártenon Literário e, com o irmão Apolinário, fundou o Colégio Porto Alegre.

Exerceu diversas funções públicas: foi capitão, telegrafista, funcionário do Tesouro, inspetor escolar e professor.

Foi um dos precursores da crônica moderna na literatura gaúcha, publicando diversas sobre a cidade de Porto Alegre entre os anos de 1915 e 1925.

Jornalista, fundou e dirigiu o Jornal do Commercio (1884 a 1888), onde assinou diversas crônicas com o pseudônimo Carnioli, e de onde seu genro, Caldas Júnior, saiu para fundar o Correio do Povo. Também dirigiu o jornal A Notícia, 1896.

Foi sócio fundador do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul e da Academia Rio-Grandense de Letras.

Obras

  • Homens ilustres do Rio Grande do Sul, 1916
  • Vultos e fatos do Rio Grande do Sul, 1919
  • Através do passado (crônica e história), 1920
  • Flores entre ruínas, 1920
  • Noutros tempos (crônicas), 1922
  • Noites de luar, 1923
  • Palavras ao vento, 1925
  • História Popular de Porto Alegre, 1940 (póstuma)