Antropologia forense

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A antropologia forense pode ajudar a identificar restos de pessoas que morreram no passado, como os da imagem, descobertos na Austrália no início do século XX

A antropologia forense é uma das subdisciplinas da antropologia física. Ela se divide em três ramos importantes: A antropologia forense, a arqueologia forense e a antropologia cultural forense. Suas maiores aplicações são dentro de investigações criminais, e na paleoantropologia humana.

Antropologia forense[editar | editar código-fonte]

Antropologia forense é ramo da medicina legal, da antropologia social e do direito, tem como principal objetivo a identidade e identificação do ser humano através de um processo técnico cientifico sistematizado. Utiliza conhecimentos da antropologia geral, com clara importância na esfera penal.[1]

Antropologia física forense[editar | editar código-fonte]

A antropologia física forense trata da identificação de restos humanos esqueletizados devido a sua grande relação com a biologia e a osteologia. Também examina, quando possível, as causas da morte, retratando e reconstituindo a cena da morte, através do exame dos ossos e das lesões, com o auxílio de criminalistas e médicos forenses.[1]

Antropólogos forenses notáveis[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b «ABFA – American Board of Forensic Anthropology». What is the Practice of Forensic Anthropology?. AFBA, Inc. Consultado em 14 Agosto 2011