Estação Alameda (Metropolitano de Lisboa)
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Alameda é uma estação dupla do Metro de Lisboa, onde se interligam duas linhas: a Linha Verde e a Linha Vermelha. Situa-se no concelho de Lisboa, entre as estações Areeiro e Arroios (Linha Verde), e Saldanha e Olaias (Linha Vermelha).[1] O tempo máximo de circulação pedonal entre as duas estações é dado pela empresa como 2 min. 57 s.[2]
Esta estação está localizada na Avenida Almirante Reis, junto ao cruzamento com a Alameda Dom Afonso Henriques. A estação possibilita o acesso à Alameda Dom Afonso Henriques e ao Instituto Superior Técnico. À semelhança das mais recentes estações do Metro de Lisboa, está equipada para poder servir passageiros com deficiências motoras; vários elevadores e escadas rolantes facilitam o acesso ao cais.[1]
Estação da Linha Verde[editar | editar código-fonte]
Foi inaugurada a 18 de junho de 1972 em conjunto com as estações Arroios, Areeiro, Rossio e Alvalade, no âmbito da expansão desta linha à zona de Alvalade. O projeto arquitetónico original é da autoria do arquiteto Dinis Gomes e as intervenções plásticas da pintora Maria Keil. Em 3 de março de 1998 foi concluída a remodelação completa da estação com base num projeto arquitetónico da autoria do arquiteto Manuel Tainha e as intervenções plásticas do pintor Noronha da Costa. A remodelação integrou-se nas obras de prolongamento dos cais de embarque da estação existente e da construção da Linha Vermelha, que implicou a construção de um espaço de ligação à nova estação da Linha Vermelha.[1]
Estação da Linha Vermelha[editar | editar código-fonte]
Foi inaugurada a 19 de maio de 1998 em conjunto com as estações Olaias, Bela Vista, Chelas, e Oriente, no âmbito da construção da Linha Vermelha, com vista ao alargamento da rede à zona da Expo’98.[1]
O projeto arquitetónico é da autoria do arquiteto Manuel Tainha e as intervenções plásticas dos artistas plásticos Costa Pinheiro e Juhana Blomstedt, e do escultor Alberto Carneiro.[1]
Incêndio[editar | editar código-fonte]
Na madrugada do 19 de outubro de 1997, enquanto decorriam as obras de remodelação da estação com o objetivo de construir a Linha Vermelha, ocorreu aí um incêndio, vitimando dois trabalhadores.[3][4][5]
O incêndio deveu-se a uma enorme explosão que destruiu todo o trabalho feito. Os materiais que estavam a ser usados eram bastante tóxicos e deviam ser manuseados com bastante cuidado, e durante muito tempo acreditou-se que tinha sido o mau manuseamento desses químicos a causa da explosão, até porque essa noite foi caracterizada por um tempo muito instável, com rajadas de vento forte, chuva e trovoada. Porém, veio a descobrir-se meses mais tarde que não existiu uma relação direta com os químicos e com o mau tempo, embora estes dois fatores tenham contribuído para o incidente. Um projetor luminoso ficou ligado por esquecimento e sobreaqueceu alguns desses químicos, provocando libertação de gases tóxicos. Tratando-se de uma zona subterrânea e completamente fechada, a concentração de gases tóxicos atingiu níveis muito elevados e o sobreaquecimento levou à explosão dos mesmos.[carece de fontes]
Galeria de imagens[editar | editar código-fonte]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ a b c d e «Alameda». Diagrama e Mapa da Rede. Metropolitano de Lisboa. Consultado em 26 de fevereiro de 2012
- ↑ Guia do Metro : Tempos de percurso. Metropolitano de Lisboa: Lisboa, 1998.05: 2 p. (desdobrável)
- ↑ «Cronologia». Um pouco de história. Metropolitano de Lisboa. Consultado em 27 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 5 de março de 2012
- ↑ «Metro de Lisboa não tem condições de segurança». Público.pt. 12 de março de 2002. Consultado em 26 de fevereiro de 2012
- ↑ Lopes, Fernanda Ribeiro e Maria do Céu (19 de abril de 1999). «Segurança deficiente no metro». PÚBLICO. Consultado em 19 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 19 de outubro de 2022