Ficheiro:Serra do Rio do Rastro, SC 09.JPG
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Descrição do ficheiro
DescriçãoSerra do Rio do Rastro, SC 09.JPG |
Português: A Serra do Rio do Rastro é uma das serras de Santa Catarina, localizada no sul do estado. É cortada pela rodovia SC-390, onde se tem uma espetacular vista da serra. Com muitas matas e cachoeiras, é um dos cartões-postais do estado. Localiza-se no município de Lauro Müller, a mais de 1421 metros de altitude (altitude do Mirante). Um mirante localizado em seu topo proporciona uma bela visão. O ponto mais elevado, próximo da descida da Serra do Rio do Rastro, a sudeste, é o Morro da Ronda, que tem um sugestivo banco de frente ao cânion de mesmo nome e possibilita o acesso pela rodovia, a sul (cerca de 500 m da SC-438) que leva ao interior de Bom Jardim da Serra, junto aos Aparados da Serra e tem 1507 m de altitude. Dele, avista-se o ponto mais elevado do estado do Rio Grande do Sul (Monte Negro com 1398 m) em dias claros, sempre olhando-se ao S. Ao N-NW, avista-se um dos 3 pontos mais elevados de SC, o Morro da Igreja com aproximadamente 1822–1826 m de altitude.
O percurso da rodovia SC-390 é caracterizado por subidas íngremes e curvas fechadas, bem como pelos seus quiosques, ótimos locais para desfrutar a paz proporcionada pela natureza. Coberta pela mata Atlântica, com uma fauna bem diversa, com vários tipos de felinos de pequeno, médio e grande portes, uma fauna de macacos (bugios, macacos-prego, saguis), quatis, pacas, mãos-peladas, tatus, tamanduás e iraras, que são animais comuns numa mata atlântica preservada. Também há uma avifauna composta de águias chilenas, tiês-sangue, tucanos, araras, papagaios etc. Subindo desde o distrito de Guatá, percorre-se a floresta ombrófila densa (Mata Atlântica), com seus diversos níveis, e os mais elevados, são montanha e alta-montanha e depois, a Flora Rupicola, com endemismo considerável, no topo como uma franja a Matinha Nebular, depois em transição, Campos Sulinos e do outro lado da serra, a Floresta Ombrófila Mista (Mata das Araucárias), também com suas faces montanha e alto-montanha, alternado- com os Campos Sulinos em mosaicos campo-matas. Além da grande beleza da paisagem, a Serra do Rio do Rastro faz parte de uma coluna estratigráfica clássica do antigo supercontinente Gondwana no Brasil, a Coluna White, tendo sido classificada como um dos sítios geológicos brasileiros, pela Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos. Realmente é de rara e única beleza contemplar essa obra da natureza. Entretanto, para os motoristas desavisados, vale a pena tomar alguns cuidados adicionais: sendo a serra caracterizada por subidas muito íngremes e curvas fechadíssimas, em alguns trechos é impossível passar dois veículos de médio e grande porte ao mesmo tempo. Ou seja, se for cruzar numa curva com um caminhão, por exemplo, em alguns casos só será possível um veículo por vez. Daí a necessidade de os motoristas dos caminhões descerem acionando suas buzinas. Caso isso não ocorra, pode-se facilmente envolver-se num acidente. Portanto, vale a pena conhecer esta maravilha. Mas todo cuidado ao trafegar no trecho. Wikipedia |
Data | |
Origem | Obra do próprio |
Autor | Germano Roberto Schüür |
Localização da câmara | 28° 23′ 59,21″ S, 49° 33′ 04,38″ O | Esta e outras imagens nas suas localizações em: OpenStreetMap | -28.399780; -49.551216 |
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Licenciamento
- Pode:
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Elementos retratados neste ficheiro
retrata
Um valor sem um elemento no repositório Wikidata
19 julho 2005
28°23'59.20897"S, 49°33'4.37807"W
5,32
24 milímetro
image/jpeg
Histórico do ficheiro
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Data e hora | Miniatura | Dimensões | Utilizador | Comentário | |
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atual | 17h00min de 29 de maio de 2015 | 2 016 × 3 040 (3,05 MB) | Germano Roberto Schüür | User created page with UploadWizard |
Utilização local do ficheiro
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Metadados
Este ficheiro contém informação adicional, provavelmente adicionada a partir da câmara digital ou scanner utilizada para criar ou digitalizar a imagem. Caso o ficheiro tenha sido modificado a partir do seu estado original, alguns detalhes poderão não refletir completamente as mudanças efetuadas.
Fabricante da câmara | FUJIFILM |
---|---|
Modelo da câmara | FinePixS1Pro |
Número F | f/5,32 |
Data e hora de geração de dados | 13h06min de 19 de julho de 2005 |
Distância focal da lente | 24 mm |
Resolução horizontal | 72 ppp |
Resolução vertical | 72 ppp |
Software utilizado | Digital Camera FinePixS1Pro Ver1.00 |
Data e hora de modificação do ficheiro | 13h46min de 29 de maio de 2015 |
Autor | Picasa |
Posicionamento Y e C | Co-localizadas |
Programa de exposição | Programa normal |
Taxa de velocidade ISO | 800 |
Versão Exif | 2.1 |
Data e hora de digitalização | 13h06min de 19 de julho de 2005 |
Significado de cada componente |
|
Modo de compressão da imagem | 3,2 |
Velocidade do obturador | 5,875 |
Abertura | 4,8333333333333 |
Brilho APEX | 2,7 |
Compensação da exposição | 0 |
Modo de medição | Padrão |
Flash | Flash não disparou |
Versão de Flashpix suportada | 1 |
Espaço de cores | sRGB |
Resolução do plano focal X | 3 340 |
Resolução do plano focal Y | 3 340 |
Unidade de resolução do plano focal | polegadas |
Tipo de sensor | Sensor de áreas de cores de um chip |
Fonte do ficheiro | Câmara fotográfica digital |
Tipo de cena | Imagem fotografada diretamente |
Identificação única da imagem | e65cb5b983635ae7a2519a46b8332f52 |
Latitude | 28° 23′ 59,21″ S |
Longitude | 49° 33′ 4,38″ W |
Versão de GPS | 2.2.0.0 |
Versão IIM | 4 |