Footjob

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Footjob, comumente abreviado em suas iniciais FJ, é a palavra em inglês para uma prática sexual não-penetrativa que envolve a fricção dos pés[1][2] no parceiro sexual, a fim de induzir a excitação, a estimulação sexual ou orgasmo. É considerado uma parte do fetiche pelo pé (podolatria). Footjobs são frequentemente realizados mais em homens, com uma parceira usando seus pés e/ou dedos dos pés para acariciar ou esfregar a área genital do parceiro do sexo masculino. Footjob também pode se referir à prática de usar os pés e/ou os dedos dos pés para acariciar os seios de uma parceira ou a área vaginal.[3]

A definição mais comum da prática do footjob consiste com a mulher utilizando seus pés (normalmente descalços) para acariciar, acolher, deslizar, escorregar, esfregar e até pisotear os órgãos genitais do homem - em maior parte pênis, saco escrotal e pélvis - com movimentos múltiplos e repetidos, geralmente culminando com uma ejaculação decorrente do atrito contra os pés da mulher. Não muito comum mas também possível, existe o chamado "footjob inverso", em que o(a) parceiro(a) que aplica a manobra o faz virado de costas para o(a) outro(a). São relativamente comuns (embora não tanto) onde pés masculinos acariciam e estimulam os órgãos genitais femininos - o mais comum é o de penetrar e manipular a vagina e o ponto G com o dedão do pé, bem como outras zonas erógenas femininas, como os seios -, propiciando o orgasmo da mulher. Também não tão incomuns são footjobs realizados entre casais gays e lésbicas, onde os parceiros utilizam seus pés não só para estímulo genital como também para excitar prazer por meio da ativação das zonas erógenas.

Em países lusófonos, principalmente Brasil e Portugal, o footjob é conhecido informalmente pelo apelido popular "pénheta", que consiste na junção das palavras "pé" + "punheta" (termo vulgar para a masturbação masculina).[carece de fontes?]

Exemplos na cultura popular[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Leitura adicional[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Eric Danville (2003). The Penthouse Erotic Video Guide (em inglês). [S.l.]: Grand Central Publishing. p. 263. ISBN 0-446-61293-6 
  2. Angela Lewis (2010). My Other Self: Sexual fantasies, fetishes and kink (em inglês). [S.l.]: The Great American Publishing Society. p. 18 
  3. David Deida (2007). The Enlightened Sex Manual (em inglês). [S.l.]: Sounds True, Inc. p. 123. ISBN 1-59179-585-0 
  4. Paszylk, Bartłomiej (2009). The pleasure and pain of cult horror films: an historical survey (em inglês). [S.l.]: McFarland. p. 140. ISBN 0-7864-3695-6