Francisco Alberto Rubim

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Francisco Alberto Rubim da Fonseca e Sá Pereira (Lisboa, 13 de abril de 1768 – Lisboa, 14 de novembro de 1842) foi um administrador colonial português.

Nasceu em Lisboa, na freguesia de Santa Isabel em 13 de Abril de 1768, filho de José Pedro Bocardo Rubim e Eusébia Teresa da Fonseca Sá Pereira. Faleceu em Lisboa na freguesia da Encarnação em 14 de Novembro de 1842.

Foi governador da Capitania do Espírito Santo (1812—1819) e da Capitania do Ceará (1820—1821).[1][2]

Em seu governo no Espírito Santo foi criado o município de Cachoeiro do Itapemirim.


Na Capitania do Ceará, Francisco Alberto Rubim foi Comendador da Ordem de Cristo, capitão de mar e guerra da Armada Real, presidente da junta da administração e arrecadação da Real Fazend.

O Governador Rubim foi parabenizado por D. João VI pelos esforços para o desenvolvimento do Espírito Santo, abrindo estradas, expandindo as lavouras, incentivando a mineração e ao melhoramento da navegação. Rubim levantou importantes construções no Espírito Santo como a Casa de Misericórdia e a reforma do Forte São João. Também incentivou a vinda de imigrantes e a abertura de estradas.

Foi casado com D. Francisca Antunes Maciel da Costa. Encontra-se sepultado no Cemitério dos Prazeres.

Referências

  1. «Francisco Alberto Rubim e a Autonomia Administrativa do ES». Morro do Moreno. Consultado em 21 de março de 2021 
  2. «Donatários, capitães-mores, presidentes, interventores e governadores». Anuário do Ceará. 9 de julho de 2016. Consultado em 21 de março de 2021 


Precedido por
Inácio João Monjardim
Governador do Espírito Santo
1812 — 1819
Sucedido por
Baltasar de Sousa Botelho e Vasconcelos
Precedido por
Manuel Inácio de Sampaio e Pina Freire
Governador do Espírito Santo
1820 — 1821
Sucedido por
Francisco Xavier Torres


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