Futebol da Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro

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ARUC
Nome Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro
Mascote Gavião
Principal rival Cruzeiro-DF
Fundação 10 de junho de 1999 (24 anos)
Estádio Defelê
Capacidade 1.500
Localização Cruzeiro, DF, Brasil
Proprietário(a) ARUC
Treinador(a) Allen Godinho
Material (d)esportivo Nippo
Competição Campeonato Brasiliense - 2.ª Divisão
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

O Futebol da Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro é o departamento de futebol da escola de samba Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro, sediado em Cruzeiro, no Distrito Federal.

História[editar | editar código-fonte]

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Cruzeiro tem um grande histórico no futebol do Distrito Federal. A primeira equipe de relevância de Cruzeiro foi a Associação Esportiva Cruzeiro do Sul, que foi o campeão do Campeonato Brasiliense de 1963.

Na década de 1970 surge o Flamengo Esporte Clube, que muda de nome em 1976 para Cruzeiro Esporte Clube. No mesmo ano, disputa o Campeonato Brasiliense de 1976.

ARUC[editar | editar código-fonte]

O departamento de futebol profissional da ARUC surgiu no dia 10 de junho de 1999, criado pelo secretário de esportes e ex-presidente do Gama, Agrício Braga, juntamente com os sócios Wagner Marques e Paulo Goyaz. O clube mandava seus jogos no estádio Walmir Campelo Bezerra (Bezerrão) e no Mané Garrincha.

Logo em seu primeiro campeonato, a ARUC conseguiu obter o vice-campeonato da Segunda Divisão em 2000, perdendo o título para o Brasiliense, mas conseguindo a vaga para a Primeira Divisão do Campeonato Metropolitano. Em 2003, a ARUC foi destaque nacional por causa de seu goleiro, Serjão, que chegou a pesar 110 quilos.[1]

Em 2002 o clube possuía uma parceria com a Sociedade Esportiva do Gama para utilizar jogadores da categoria de base do clube.

Após disputar o Campeonato Brasiliense da Segunda Divisão de 2005, o clube se licencia, e é desfiliado.

Retorno[editar | editar código-fonte]

Em 2015 há uma discussão para o retorno de algumas equipes que estavam inativas e a recriação da terceira divisão estadual, porém essa discussão é judicializada. Na decisão final, estão suspensos por cinco anos, porém prorrogáveis, a inscrição de novos clubes na FFDF, e consequentemente, a entrada de novos times no Campeonato Brasiliense. Também está extinta a terceira divisão.[2]

Planaltina Esporte Clube consegue autorização para retornar, disputando a segunda divisão em 2015,[3] ARUC ganhou na justiça o direito de participar da segundona, porém não consegue refiliação, o clube começa a negociar seu retorno,[4] porém a liminar foi cassada logo depois.[5] O Clube Atlético Bandeirante se transfere para Taguatinga. Era esperado o retorno do Taguatinga Esporte Clube, porém o clube adota o nome de Clube Atlético Taguatinga.[6]

Em 2019 disputa o Campeonato Brasiliense de Juniores.

Depois de 15 anos afastado do futebol profissional, é refiliado a FFDF em 2020. O clube estava há cinco anos negociando o seu retorno ao campeonato. Em 2015 a FFDF suspendeu as novas filiações de clubes por cinco anos, prazo terminado nesse ano de 2020.[7][8]

Títulos[editar | editar código-fonte]

Estatísticas[editar | editar código-fonte]

Participações[editar | editar código-fonte]

Participações em 2023
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última P Aumento R Baixa
Distrito Federal (Brasil) Campeonato Brasiliense 3 5º colocado (2002) 2001 2003 1
2ª Divisão 6 Vice-campeão (2000) 2000 2023 1

Referências

Bandeira de BrasilSoccer icon Este artigo sobre clubes brasileiros de futebol é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.