Badé (vodum)

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Badé (em fom: Gbadé)[1][2] é um vodum da família de Quevioço, que na língua fom significa milho, como observa Segurola "em Uidá dizem gbadé; Em Abomei, a forma Abadé é usada. "Em 1741, Peixoto menciona o termo abádê como milho. De acordo com Edmundo Correia Lopes, "Keibiossô, o Gêge Xangô, tornou-se Badé, Badé é milho, e nada seria mais natural do que unir o culto Keibiossô com o cultivo de milho,..."[3][4]

Referências

  1. Castro, Yeda Pessoa de (2004). «Badé». A língua mina-jeje no Brasil: um falar africano em Ouro Preto do século XVIII. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro/Secretária da Cultura do Estado de Minas Gerais. ISBN 8585930454 
  2. Castro, Yeda Pessoa de (2001). Falares africanos na Bahia: um vocabulário afro-brasileiro. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras. p. 165 
  3. The Formation of Candomblé: Vodun History and Ritual in Brazil, Por Luis Nicolau Parés
  4. Notas sobre o culto aos orixás e voduns na Bahia de Todos os Santos, no ...Por Pierre Verger, pag 524

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