Geografia da Venezuela
Geografia da Venezuela
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| Mapa da Venezuela | |
| Continente | América do Sul |
| Região | América Andina |
| Área | |
| Posição | 32.º maior |
| Fronteiras | |
| Total | |
| Países vizinhos | Colômbia, Brasil e Guiana |
A Venezuela se divide em três zonas naturais: em primeiro lugar, os Andes e outras cadeias não-andinas a oeste e norte, bem como as importantes elevações do sul; o centro, ocupado pelos Llanos (planície) do Rio Orinoco, é uma área de criação de gado; no sudeste, finalmente, a rocha antiga do Maciço das Guianas se estende até as fronteiras do Brasil e da Guiana, formando uma região pouco habitada, selvática, com savanas, rios e algumas peculiaridades, como os tepuyes (platôs) e as raras profundidades do Sarisariñama .
As montanhas do norte concentram a maior parte da população. No litoral, em Maracaibo e no Golfo de Paria, encontram-se as principais bacias petrolíferas. Além de hidrocarbonetos, o país conta com jazidas de ferro, bauxita, manganês, tungstênio, ouro, diamantes e crômio.
Entre os problemas ambientais, destacam-se o desflorestamento e a degradação do solo. A falta de tratamento de águas usadas nos principais centros urbanos e industriais aumentou a contaminação fluvial e do Mar do Caribe.
O clima da Venezuela é tropical e normalmente quente e úmido, porém nas terras montanhosas no sul do país é mais moderado.
No Estado de Bolívar está localizada a maior queda d'água do mundo, o Salto Angel, com 920 m de altura. O seu nome deriva do facto de ter sido descoberto pelo aviador americano Jimmy Angel durante um voo de prospecção de ouro na década de 1930.
Geologia e relevo
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No complexo embasamento do Planalto das Guianas e na linha de cristal dos maciços Marítimo e da Cordilheira, na Venezuela, encontram-se as mais antigas formações rochosas da América do Sul. A parte venezuelana do Planalto das Guianas consiste num grande bloco de granito de gnaisses e de outras rochas cristalinas do Arqueano, com camadas subjacentes de arenito e de argila xistosa. O núcleo de granito e da Cordilheira é, em grande parte, flanqueado por camadas sedimentares do Cretáceo, dobradas numa estrutura anticlinal. Entre esses sistemas orográficos existem planícies cobertas de camadas terciárias e quaternárias de cascalho, areia e marga argilosa. A depressão em que se encontram lagunas e lagos, entre os quais de Maracaibo, apresenta, na superfície, depósitos de aluvião do Quaternário, sobre camadas do Cretáceo e do Terciário particularmente importantes, porque delas afloraram infiltrações petrolíferas.
Podem-se distinguir três divisões no relevo venezuelano:
- Montanhas Setentrionais: constituem uma ramificação da cordilheira Ocidental dos Andes Setentrionais. Penetram no país pelo oeste, prosseguem na direção nordeste e depois para leste, até o golfo de Paria e a ilha de Trinidad, diminuindo gradualmente de altitude. Essa cordilheira compõem-se de cadeias paralelas entremeadas de vales e flanquedas por páramos. A parte ocidental denomina-se serra Nevada de Mérida e seus picos atingem mais de 4.800 m, como o pico Bolívar (5.007 m). Os páramos alcançam altitude entre 2.400 m e 3.000 m e alguns vales situam-se entre 1.200 m 1.600 m de altura. Na direção leste, as montanhas Setentrionais, conhecidas como Andes Marítimos, declinam até quase desaparecer, ressurgindo mais adiante, paralelas ao golfo de Paria. Vários esporões, de 900 m a 1.500 m de altitude, estendem-se para o norte, encerrando a depressão de Maracaibo (a leste) e constituindo vasta região onde baixas elevações se alternam com vales. Na parte oeste dessa área, encontram-se os montes Segóvia.
- Bacia do Orinoco: A sul dessa região montanhosa acha-se a bacia do Orinoco, extensa planície aluvial que sobe suavemente até encontrar os Andes no centro do país; a sul do rio, essa planície eleva-se abruptamente para o planalto das Guianas. Do sopé dos Andes colombianos a planície estende-se até o delta do Orinoco.
- Planalto das Guianas: A sul e sudeste da bacia do Orinoco estende-se a parte venezuelana do planalto das Guianas, denominada La Gran Sabana. Na fronteira do Brasil e da Guiana acha-se o grande altiplano de Roraima com 2.773 m de altitude. Grande parte do planalto das Guianas é entrecortada de cursos d'água, que correm em profundas gargantas e caem, às vezes, de grandes altitudes, formando quedas d'água como o salto Angel, a catarata mais alta do mundo (1.000m). Para nordeste, essas elevações descem até uma depressão. Entre esta última e o delta do Orinoco eleva-se outra cadeia de montanhas, a serranía Imataca e a altiplanície de Nuria. Na fronteira com o Brasil encontram-se as serras Pacaraima e Parima.
Clima
[editar | editar código]| Gráfico climático para Caracas | |||||||||||
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| Temperaturas em °C • Precipitações em mm | |||||||||||
O clima da Venezuela é tropical, com as estações caracterizadas mais pelo índice pluviométrico do que pela diferença de temperatura. Existem duas estações: inverno (chuvoso) e verão (seco). A temperatura média anual de Caracas é de 19,4°C. Nas montanhas, essa média é mais baixa, como em Mérida (18,4°C). Em alguns picos há neves eternas.
Embora a Venezuela esteja inteiramente nos trópicos, seu clima varia de tropical úmido a alpino, dependendo da altitude, topografia e da direção e intensidade dos ventos predominantes.[1] As variações sazonais são marcadas menos pela temperatura do que pela precipitação.[1] A maior parte da Venezuela tem uma estação chuvosa distinta. O período chuvoso, de maio a novembro, é comumente chamado de inverno, e o restante do ano é chamado de verão.[1]
A precipitação média anual nas terras baixas e planícies varia de um árido 180 mm (7 in) na Península de Paraguaná – a parte mais seca da América do Sul fora da Diagonal Árida[carece de fontes] – para cerca de 1.000 mm (39 in) no Delta do Orinoco[1] e 2.200 mm (87 in) ou mais nos Los Llanos e em Amazonas.[carece de fontes] A precipitação nas áreas montanhosas varia consideravelmente. Vales abrigados recebem pouca chuva, mas encostas expostas aos ventos alísios de nordeste registram chuvas intensas.[1] Caracas tem em média 800 mm (31 in) de precipitação anual, com muito pouca chuva de dezembro a abril.[1][2]
A Venezuela se divide em quatro zonas de temperatura, principalmente com base na altitude. Na zona tropical — abaixo de 800 m (2.600 ft) — as temperaturas são altas, com médias anuais entre 26 and 28 °C (79 and 82 °F).[1] A zona temperada vai de 800 and 2.000 m (2.600 and 6.600 ft), com médias de 12 to 25 °C (54 to 77 °F). Muitas cidades venezuelanas, incluindo a capital, situam-se nessa faixa.[1] Condições mais frias, com temperaturas de 9 to 11 °C (48 to 52 °F), ocorrem na zona fresca entre 2.000 and 3.000 m (6.600 and 9.800 ft).[1] Pastagens e campos de neve permanentes, com médias anuais abaixo de 8 °C (46 °F), cobrem áreas acima de 3.000 m (9.800 ft) nas altas montanhas conhecidas como páramos.[1]
Geologia
[editar | editar código]Os Andes estão localizados na região noroeste da Venezuela.[3] Os Andes são considerados a cadeia de montanhas mais longa da Terra, estendendo-se por cerca de 7.000 quilômetros de comprimento e 300 quilômetros de largura.[4] As montanhas são formadas principalmente por rochas metamórficas do Paleozoico ou mais antigas.[3] Fósseis do período Carbonífero são comumente encontrados ao longo da cordilheira.[3]
Um exemplo recente é a descoberta de um possível novo dinossauro no Táchira estado, desenterrado nos arredores da cordilheira dos Andes.[5] O dinossauro foi denominado Tachiraptor admirabilis e é um pequeno espécime medindo aproximadamente 1,5 metro do fim da cauda à ponta do focinho.[5] A equipe que o descobriu acredita que o espécime data de cerca de 201 milhões de anos, exatamente no final do Triássico e início do Jurássico.[5]
Rochas e sedimentos que chegam até o período Cretáceo podem ser encontrados a 3.000 metros ou mais de altitude.[3] Nos pontos mais a sudoeste dos Andes, ocorrem grandes massas de rochas do Eoceno.[3] Há depósitos frequentes de argila conhecidos como caulinita, encontrados por toda a Venezuela.[6] Esses depósitos costumam estar rodeados por latossolo, um solo avermelhado rico em ferro.[6] As chuvas intensas que ocorrem no país têm grande impacto na geologia. A erosão é um fenômeno comum, especialmente devido às estações chuvosas intensas.[7] A geologia dessa cordilheira, especialmente na Venezuela, foi pouco estudada, mesmo por companhias petrolíferas.[3]
Historicamente, a Venezuela sofreu com a colonização e isso levou a um foco na recuperação.[8] Isso resultou em maior ênfase em avanços econômicos e menor atenção às ciências da Terra.[8] Desde 2010, a Venezuela vive crises políticas, econômicas, sociais e humanitárias.[8] Muitos esperam que a eleição de 2024 ajude a avançar e melhorar a situação do país.
Hidrografia
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A maior parte da drenagem da Venezuela é feita pelo sistema do Orinoco, que ocupa cerca de 4/5 do país. Entre os maiores afluentes do Orinoco incluem-se o Caroni, Aro, Caura, Cuchivero e Ventuari, que descem do planalto das Guianas; Apure, Arauca, Capanaparo, que descem dos Andes; e Manapire, Suata, Pao e Caris, que nascem nas planícies. Os demais rios da Venezuela são curtos e raramente navegáveis. O San Juan, o Guanipa e o Guarapiche deságuam no Golfo de Paria; o Aragua, Unare e Tuy correm para a costa leste; e o Motatán, Chama, Escalante, Catatumbo, Santa Ana, Ana, Apón e Palmar desaguam no Lago de Maracaibo. O país possui ainda lagos menores, entre os quais o lago de Valência. O Orinoco é, de longe, o mais importante entre os mais de 1.000 rios do país.[1] Correndo por mais de 2.500 quilômetros até o Atlântico, desde sua nascente no planalto das Guianas, na fronteira com o Brasil, o Orinoco é o oitavo maior rio do mundo e o maior da América do Sul depois do Amazonas.[1] Sua vazão varia substancialmente conforme a estação, com o nível das águas em agosto superando em até treze metros os níveis baixos de março e abril.[1] Nos períodos de estiagem, o rio apresenta marés altas e baixas por mais de 100 quilômetros rio acima a partir de Ciudad Guayana.[1]
Durante a maior parte de seu curso, o desnível é pequeno.[1] A jusante de suas nascentes, o rio se divide em dois; um terço de sua vazão passa pelo Braço Casiquiare (Canal do Casiquiare) até um afluente do Amazonas, e o restante segue para o canal principal do Orinoco. Essa passagem permite que embarcações de pouco calado naveguem do baixo Orinoco ao sistema do Rio Amazonas após o transbordo em cada lado de duas quedas no Orinoco ao longo da fronteira com a Colômbia.[1]

A maioria dos rios que nascem nas montanhas do norte flui para sudeste até o rio Apure, afluente do Orinoco. Desde suas nascentes, o Apure cruza os Llanos em direção geralmente leste.[1] Poucos rios deságuam nele a partir da região mal drenada ao sul do curso, e grande parte dessa área próxima à fronteira colombiana é pântano.[1]
O outro grande rio venezuelano é o caudaloso Caroní, que se origina no planalto das Guianas e corre para o norte até o Orinoco, a montante de Ciudad Guayana.[1] O Caroní é capaz de produzir tanta energia hidrelétrica quanto qualquer rio da América Latina e tem contribuído de forma significativa para a produção elétrica do país. A eletricidade gerada pelo Caroní foi um dos fatores que incentivaram a industrialização da parte norte do planalto das Guianas e do vale inferior do Orinoco.[1]
O Lago de Maracaibo ocupa os 13.500 quilômetros quadrados centrais das planícies de Maracaibo.[1] As margens baixas e pantanosas do lago, bem como áreas sob o próprio lago, abrigam a maior parte das ricas jazidas de petróleo da Venezuela.[1] O lago é raso, com profundidade média de dez metros, e separado do Caribe por uma série de ilhas e bancos de areia.[1] Em 1955, foi aberto um canal de 7,5 metros através dos bancos de areia para facilitar a navegação entre o lago e o Caribe.[1] O canal também permite a mistura de água salgada com a água doce amarelada do lago, tornando as partes setentrionais salobras e impróprias para consumo ou irrigação.[1]
Uma análise recente de sensoriamento remoto global sugeriu que havia 732 km2 (283 sq mi) de planícies de marés na Venezuela, colocando o país na 36ª posição em extensão desse tipo de ambiente.[9]
Solo
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O solo venezuelano é frequentemente inutilizável ou considerado infértil para a agricultura típica. O latossolo avermelhado é o tipo de solo típico encontrado em praticamente toda a Venezuela.[7] Esse tipo de solo é rico em óxidos de ferro e alumínio e extremamente pobre na maioria dos outros minerais. A abundância de óxidos de ferro e alumínio deve-se quase inteiramente ao fato de esses minerais serem insolúveis.[7] O solo venezuelano é supersaturado e úmido, o que o torna deficiente em outros minerais solúveis. Rios como o Orinoco e o Caroní são suscetíveis a inundações devido, em parte, à forte precipitação e às estações chuvosas intensas.[7]
A maior parte do solo fértil na Venezuela é criada por meio da drenagem da água de solos e de fazendas destinadas à agricultura.[7] Historicamente, locais com solo especialmente pobre têm sido evitados como áreas de assentamento.[7] Apenas cerca de 5% da população venezuelana vive ao sul do rio Orinoco.[7] Devido ao problema dos solos supersaturados, a Venezuela tem investido em tecnologia de drenagem, notadamente em duas grandes bacias hidrográficas. Essas bacias deságuam, respectivamente, no mar do Caribe e no oceano Atlântico.[7]
Geografia histórica
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Frank Radcliffe; a Story of Travel and Adventure in the Forests of Venezuela foi escrito por um cristão chamado Achilles Daunt.[11] O relato de viagem foi publicado em 1884 e tem 432 páginas, narrando a jornada de um estrangeiro pela paisagem venezuelana.[11] É uma ótima fonte primária que permite aos historiadores observar, por meio de descrições detalhadas, a Venezuela antes da industrialização. Exemplos de exportações venezuelanas da época incluem cana-de-açúcar e café.[11] Ambas as exportações, ao longo da história, foram perdendo espaço na produção. Desde o início do século XX, a Venezuela tem dependido do petróleo como principal produto de exportação.[12]
Em 2013, matérias-primas representavam 85,47% das exportações da Venezuela.[12] Essa dependência de matérias-primas como principais exportações também é descrita na obra. A descrição da geografia varia amplamente conforme Daunt viaja pelo país. A paisagem vai de montanhosa a fortemente tropical e até áreas secas e planas.[11] As águas naturais de muitos rios venezuelanos favoreceram florestas exuberantes que sustentaram e facilitaram a vida selvagem.[12] Daunt menciona formações montanhosas planas que levam a quedas abruptas.[11] Trata-se dos diversos planaltos da Venezuela, como os que podem ser encontrados no Parque Nacional Canaima.[13]
O Parque Nacional Canaima abrange mais de 30.000 quilômetros quadrados.[13] É um dos maiores parques da Venezuela e um destino turístico popular.[13] O rio Guaire é um polo de vida tropical no país. Suas margens eram cobertas por grandes sebes de plantas silvestres que às vezes chegavam a 30 pés de altura.[11] Esse relato de viagem oferece observações empíricas sobre terra, geografia e fauna no fim do século XIX. Também mostra interações com os povos nativos e o longo caminho de recuperação após o colonialismo.[11]
Fotografias são bons exemplos de fontes primárias empíricas. Podem ser observadas e ajudam a fornecer informações que nem sempre são discerníveis pela escrita ou por outros meios. Observando o Cavaleiro venezuelano, vemos um homem bem trajado montando a cavalo.[10] Ao fundo, há plantas tropicais exuberantes que lembram o gênero Musa.[10] Outras plantas crescem de forma esparsa e se combinam, formando grandes sebes de verde entrelaçado.[10] Na fotografia é possível ver as mesmas informações e descrições que Daunt apresenta em sua viagem pela Venezuela.[11][10]
Vegetação
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Cerca da metade do país é coberta de florestas. Nos trechos úmidos a vegetação é compacta e alta; nas zonas secas, esparsa e enfezada. A vegetação do país é tropical, não existindo árvores decíduas, mesmo nas regiões altas. A altitudes superiores a 1.500 m a vegetação é do tipo semitropical, incluindo fetos, samambaias e orquídeas. Acima de 2.500 m começa a vegetação própria dos páramos, do tipo alpino.
Fauna
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A fauna da Venezuela é semelhante à dos países vizinhos. Entre os animais nativos incluem-se a onça-pintada, jaguar, ocelote, marta, lontra, zorrilho, jupará, macaco, bicho-preguiça, tamanduá, capivara, paca, anta, caititu e veado. Entre os répteis há crocodilos, lagartos e várias espécies de cobra. Encontram-se ainda tartarugas, rãs, sapos e salamandras. A fauna ornitológica é representada por espécies migratórias; são comuns os grous, cegonhas, íbis, patos (inclusive o guriri). Entre as 14 ordens de insetos há mais de 98 famílias. O mosquito da dengue é a principal causa de morte dos habitantes da Venezuela.
Referências bibliográficas
[editar | editar código]- VENEZUELA. In: Enciclopédia Barsa. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações, 1994. v. 15, p. 354-356.
Referências
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y Haggerty, Richard
A., ed. (1993). Venezuela: a country study 4th ed. Washington, D.C.: Divisão de Pesquisa Federal, Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. ISBN 0-8444-0747-X. OCLC 25633004.
Este artigo incorpora texto desta fonte, que está no domínio público. line feed character character in |editor-nome=at position 8 (ajuda) - ↑ Kent, Robert B. (2016). Latin America: Regions and People 2nd ed. [S.l.]: Guilford Publications. 135 páginas. ISBN 978-1-4625-2550-8 line feed character character in
|título=at position 6 (ajuda) - ↑ a b c d e f Engleman, Rolf (1 de junho de 1935). «Geology of Venezuelan Andes»
. AAPG Bulletin. 19. doi:10.1306/3D932D20-16B1-11D7-8645000102C1865D. Consultado em 2 de março de 2023
- ↑ Oncken, Onno; Chong, Guillermo; Franz, Gerhard; Giese, Peter; Götze, Hans-Jürgen; Ramos, Victor A; Strecker, Manfred R; Wigger, Peter, eds. (2006). The Andes. Col: Frontiers in Earth Sciences (em inglês). [S.l.: s.n.] ISBN 978-3-540-24329-8. doi:10.1007/978-3-540-48684-8
- ↑ a b c Yirka, Bob; Phys.org. «New dinosaur species unearthed in Venezuela». phys.org (em inglês). Consultado em 2 de março de 2023
- ↑ a b c English: A primary deposit of kaolin (white clay) near Cantarrana in Bolivar state, Venezuela. The kaolin was formed by the alteration of feldspar crystals of the mainly granitic basement rocks of the Guiana Shield., 24 de dezembro de 2010, consultado em 1 de março de 2023
- ↑ a b c d e f g h «Venezuela | Economy, Map, Capital, Collapse, & Facts | Britannica». Encyclopædia Britannica (em inglês). Consultado em 1 de março de 2023
- ↑ a b c «The Current Situation in Venezuela». United States Institute of Peace (em inglês). Consultado em 2 de março de 2023. Arquivado do original em 18 de fevereiro de 2022
- ↑ Murray, N.J.; Phinn, S.R.; DeWitt, M.; Ferrari, R.; Johnston, R.; Lyons, M.B.; Clinton, N.; Thau, D.; R.A. (2019). «The global distribution and trajectory of tidal flats»
. Nature. 565 (7738): 222–225. PMID 30568300. doi:10.1038/s41586-018-0805-8
- ↑ a b c d e f Avilés, Giselle M. «Research Guides: Venezuela: Hispanic Reading Room Country Guide: Introduction». guides.loc.gov (em inglês). Consultado em 4 de março de 2023
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