Giulio Romano
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Giulio Romano | |
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Nascimento | Giulio di Pietro di Filippo de Gianuzzi 1499 Roma |
Morte | 1 de novembro de 1546 (46–47 anos) Mântua |
Cidadania | Itália |
Ocupação | arquiteto, pintor, escultor, artista visual |
Obras destacadas | Palazzo del Te, A Batalha da Ponte Mílvia, Stoning of Saint Stephen, Retrato de uma mulher, Loggia of the Muses, Loggia of David, Loggia of the secret garden of Palazzo Te, Stanza del Sole, Venus and Mars bathing, Zeus seducing Olympias |
Movimento estético | maneirismo |
Giulio Pippi, mais conhecido por Giulio Romano (Roma, 1499 – Mântua, 1 de novembro de 1546) foi um pintor e arquitecto do Renascimento italiano, tido como maneirista. Nasceu em 1492, e era um dos principais assistentes de Rafael Sanzio, tendo, após a morte deste, recebido de herança uma pequena fortuna, que incluía óleos e esboços em carvão.[1]
Em 1524, Giulio Romano aceitou o convite de Frederico Gonzaga, Duque de Mântua, para realizar uma série de trabalhos na área da Arquitectura. Aqui, as capacidades de Giulio Romano foram, de facto, postas à prova, tendo tido que construir um sistema de protecção das inundações dos rios Pó e Mincio.
Durante esta época Giulio construiu ruas, uma catedral, um paço ducal, mas a sua melhor obra é, definitivamente, o Palazzo del Té, o qual foi planejado, construído e decorado por Giulio. É neste palácio que se encontram algumas das obras mais famosas de Giulio Romano, como os frescos de Psyche, de Icarus e da Queda dos Titans.
Foi escolhido como consultor para a execução da Porta da Catedral de Milão.
Giulio faleceu com 46 ou 47 anos em Mântua, no dia 1 de novembro de 1546.
Galeria
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Triunfo de Tito e Vespasia
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Madonna e Menino
Referências
- ↑ «Giulio Romano». Encyclopædia Britannica Online (em inglês). Consultado em 21 de novembro de 2021