Gonzalo Sánchez de Lozada

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gonzalo Sánchez de Lozada
Gonzalo Sánchez de Lozada
61.º Presidente da Bolívia
Período 6 de agosto de 1993
a 6 de agosto de 1997
Vice-presidente Víctor Hugo Cárdenas
Antecessor(a) Jaime Paz Zamora
Sucessor(a) Hugo Banzer
Período 6 de agosto de 2002
a 17 de outubro de 2003
Vice-presidente Carlos Mesa
Antecessor(a) Jorge Quiroga
Sucessor(a) Carlos Mesa
Dados pessoais
Nascimento 1 de julho de 1930 (93 anos)
La Paz, Bolívia
Alma mater Universidade de Chicago
Cônjuge Ximena Iturralde Monje
Partido MNR
Assinatura Assinatura de Gonzalo Sánchez de Lozada

Gonzalo Sánchez de Lozada Bustamante (La Paz, 1 de julho de 1930) é um político boliviano e foi presidente de seu país de 6 de agosto de 1993 a 6 de agosto de 1997 e de 6 de agosto de 2002 a 17 de outubro de 2003.[1]

Ficou conhecido por aplicar a "terapia de choque", a teoria económica desenvolvida principalmente pelo economista Jeffrey Sachs. Esta medida extrema foi utilizada pela Bolívia em 1985 (quando Sánchez de Lozada era ministro do Planejamento) para acabar com a hiperinflação causada pelo desequilíbrio das finanças públicas. Um governo de coalizão que incluía o Movimento Bolivia Livre (MBL) e da União Solidariedade Civica (UCS) foi formado.

Fugiu para os Estados Unidos após a sua deposição do cargo de Presidente da República, que se deveu à instabilidade social, derivada da reação popular negativa à sua política relativa aos recursos energéticos do país.

Precedido por
Jaime Paz Zamora
Presidentes de Bolívia
1993 - 1997
Sucedido por
Hugo Banzer Suárez
Precedido por
Jorge Quiroga Ramírez
Presidentes de Bolívia
2002 - 2003
Sucedido por
Carlos Mesa

Referências

  1. «Gonzalo Sánchez de Lozada» (em espanhol). Consultado em 22 de janeiro de 2011