Em 1991: 12 000-15 000 voluntários[8] Em 1994: 9 800 do Exército[8] e 1 300 da Força Aérea[9] Em 1995: 10 000[10]-11 000[8] soldados e policiais e 3 500 das Forças da Segurança[10] Em 2002: 7 200 soldados ativos[7] 3 400 milicianos[7] 900 policiais[7] 66 000 reservas[7]
Baixas
+9 413 baixas (2 923 transnístrios, 90 cossacos[11] ~2 500 civis mais um número desconhecido de outras baixas) a 8 544 baixas (3 964 combatentes mortos e 624 feridos,[12] e aproximadamente 2 300 civis)
8 859-11 904 baixas De 279[13] a 324[14] combatentes mortos (incluindo 90 policias, 3 409 militares e 925 civis) 1 180 feridos (incluindo 979 policias, 1 060 soldados e 489 civis), e aproximadamente 400 civis
Local
A Guerra Civil da Transnístria refere-se a uma série de pequenos conflitos armados que eclodiram entre a Guarda da República da Transnístria, a milícia e as unidades de cossacos - apoiados pelo exército russo - e policiais e militares da Moldávia, com início em Novembro de 1990, Dubăsari (em russo: Дубоссáры, Dubossary). Os combates intensificaram em 1 de março de 1992, coincidindo com a adesão da Moldávia recém-independente às Nações Unidas e, alternando com alguns períodos de cessar-fogo, durou toda a primavera ao início do verão de 1992, quando um cessar-fogo definitivo, que tem sido respeitado, foi declarado em 21 de julho.
↑Hughes, James and Sasse, Gwendolyn: Ethnicity and territory in the former Soviet Union: regions in conflict. Taylor & Francis, 2002, pp. 107. ISBN 0714682101