HMS King Edward VII

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HMS King Edward VII
 Reino Unido
Operador Marinha Real Britânica
Fabricante Estaleiro Real de Devonport
Homônimo Eduardo VII do Reino Unido
Batimento de quilha 8 de março de 1902
Lançamento 23 de julho de 1903
Comissionamento 7 de fevereiro de 1905
Destino Bateu em uma mina em Cabo
Wrath no dia 6 de janeiro de 1916
Características gerais
Tipo de navio Couraçado pré-dreadnought
Classe King Edward VII
Deslocamento 17 282 a 17 567 t (carregado)
Maquinário 2 motores de tripla-expansão
16 caldeiras
Comprimento 138,3 m
Boca 22,9 m
Calado 7,82 m
Propulsão 2 hélices
- 18 250 cv (13 400 kW)
Velocidade 18,5 nós (34,3 km/h)
Autonomia 6 700 milhas náuticas a 10 nós
(12 400 km a 19 km/h)
Armamento 4 canhões de 305 mm
4 canhões de 234 mm
10 canhões de 152 mm
14 canhões de 76 mm
14 canhões de 47 mm
4 tubos de torpedo de 450 mm
Blindagem Cinturão: 229 mm
Convés: 25 a 64 mm
Anteparas: 203 a 305 mm
Torres de artilharia: 203 a 305 mm
Barbetas: 305 mm
Casamatas: 178 mm
Torre de comando: 305 mm
Tripulação 777

O HMS King Edward VII foi um couraçado pré-dreadnought operado pela Marinha Real Britânica e a segunda embarcação da Classe King Edward VII. Sua construção começou em março de 1902 no Estaleiro Real de Devonport e foi lançado ao mar em julho do ano seguinte, sendo comissionado na frota britânica em fevereiro de 1905. Era armado com uma bateria principal de quatro canhões de 305 milímetros montados em duas torres de artilharia duplas, possuía um deslocamento de mais de dezessete mil toneladas e alcançava uma velocidade máxima de dezoito nós.[1]

O King Edward VII começou sua carreira servindo na Frota do Atlântico, depois passando para a Frota do Canal e Frota Doméstica. Foi enviado para o Mar Mediterrâneo durante a Primeira Guerra Balcânica com o objetivo de garantir a transferência de Escodra para a Albânia. Com o início da Primeira Guerra Mundial em 1914, passou a integrar a Grande Frota e realizou varreduras no Mar do Norte pelo um ano e meio seguinte, praticamente sem incidentes. O King Edward VII afundou em 6 de janeiro de 1916 depois de bater em uma mina alemã enquanto seguia para Belfast.[2]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Lyon & Roberts 1979, p. 38
  2. Burt 2013, pp. 287–288

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Burt, R. A. (2013) [1988]. British Battleships 1889–1904. Barnsley: Seaforth Publishing. ISBN 978-1-84832-173-1 
  • Lyon, David; Roberts, John (1979). «Great Britain and Empire Forces». In: Chesneau, Roger; Kolesnik, Eugene M. Conway's All the World's Fighting Ships 1860–1905. Greenwich: Conway Maritime Press. ISBN 978-0-85177-133-5 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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