Igreja de São Miguel (Munique)
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Julho de 2020) |
Tipo | |
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Fundação | |
Diocese | |
Dedicado | |
Estilo | |
Arquitetos | |
Patrocinador | |
Largura |
20,29 m |
Religião | |
Estatuto patrimonial |
monumento do patrimônio arquitetônico da Baviera (d) |
Estado de conservação |
preservado (d) |
Website |
Localização |
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Coordenadas |
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A igreja jesuíta de São Miguel em Munique é a maior igreja renascentista ao norte dos Alpes. Foi edificada pelo duque Guilherme V da Baviera entre 1585 e 1597 como centro espiritual da Contra-Reforma. O seu estilo teve uma grande influência na arquitectura barroca no sul da Alemanha. A cripta alberga entre outros os túmulos de alguns membros da Casa de Wittelsbach:
- Maximiliano I, Eleitor da Baviera (1597-1623)
- Rei Luís II da Baviera (1864-1886)
- Rei Oto da Baviera (1886-1913)
Durante a Segunda Guerra Mundial foi bastante danificada, sendo restaurada em 1946-48.
A construção começou em 1585, mas após o desabamento da torre sineira, o projeto sofreu alterações estruturais. De facto, o transepto foi ampliado e foi acrescentado um coro, desenhado por Federico Sustris. A igreja é o maior complexo religioso renascentista ao norte dos Alpes, e, segundo o historiador Christian Norberg-Schulz, representa uma das primeiras obras relacionadas à arquitetura da contrarreforma na Alemanha.[1]
Referências
- ↑ C. Norberg, Schulz, Architettura Barocca, Milano, Electa, 1998, ISBN 88-435-2461-5.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- (em inglês) Eckhard Leuschner, Propagating St. Michael in Munich: the new Jesuit church and its early representations in the light of international visual communications, in Elisabeth Oy-Marra, Volker R. Remmert (ed.), Le monde est une peinture. Jesuitische Identität und die Rolle der Bilder, Akademie Verlag, Berlino, 2011, ISBN 978-3-05-004636-5, pp. 177–202.