Imigração senegalesa no Brasil
Senegalês-brasileiros | |||
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População total | |||
Regiões com população significativa | |||
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Línguas | |||
Francês, português brasileiro e línguas regionais senegalesas | |||
Religiões | |||
Islamismo |
A imigração senegalesa no Brasil é recente.[2] Apesar do Senegal não ter conflitos internos como vários países do continente africano, ainda é um dos países mais pobres do mundo (sendo um dos 25 países com o pior IDH),[3] o que motiva os senegaleses a saírem de seu país em busca de vida melhor. O Brasil se tornou atraente para este povo a partir dos anos 2000, quando o país sul-americano começou a ter mais projeção no exterior.
Muitos vão para as regiões Região Sul do Brasil[4] e Região Sudeste do Brasil, em cidades como São Paulo[5] e Rio de Janeiro
Em 2017 no Rio Grande do Sul os senegaleses totalizam 3.900 pessoas e 1.200 em Porto Alegre, de acordo com o Departamento de Migração da Polícia Federal.[6] A principal rota é pelo Equador.[7][8]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Imigrantes no Brasil (2024)
- ↑ «'Novos brasileiros': os migrantes africanos que estão mudando a cara de São Paulo». 20 de novembro de 2018. Consultado em 8 de fevereiro de 2020
- ↑ «Human Development - Indices and Indicators - 2018 Statistical Update» (PDF) (em inglês). Human Development Report (Human Development Report Office) - United Nations Development Programme. Consultado em 29 de setembro de 2018
- ↑ «Ônibus com senegaleses e haitianos chegam a Porto Alegre». GaúchaZH. 26 de maio de 2015. Consultado em 8 de setembro de 2019
- ↑ Dias, Guilherme Soares (25 de janeiro de 2019). «No centro de São Paulo surge uma pequena África». CartaCapital. Consultado em 8 de setembro de 2019
- ↑ «Rio Grande do Sul abriga mais de 10 mil haitianos e quase 4 mil senegaleses». CorreioDoPovo. 13 de novembro de 2017. Consultado em 3 de setembro de 2020
- ↑ «Panorama e Perfil da Imigração Senegalesa no Rio Grande do Sul no início do século XXI». Setembro de 2016. Consultado em 3 de setembro de 2020
- ↑ «Senegal a nova cara do imigrante». revistaUCS. Maio de 2014. Consultado em 3 de setembro de 2020