Informação perfeita
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Em teoria dos jogos, diz-se que um jogo tem informação perfeita se todos os participantes conhecem todas as jogadas efetuadas.[1]
O xadrez é um exemplo de um jogo com informação perfeita pois cada jogador pode ver todas as peças no tabuleiro em qualquer momento. Outros exemplos de jogos perfeito são o jogo da velha ou do galo, damas e Go. Os jogos com informação perfeita representam um subconjunto pequeno de jogos. Jogos de cartas, onde a mão de cada jogador está escondida de outros jogadores são exemplos de jogos de informação imperfeita.[1]
Em microeconomia, presume-se um estado de informação perfeita em alguns modelos de concorrência perfeita. Ou seja, supondo que todos os agentes são racionais e têm informação perfeita, eles vão escolher os melhores produtos, e o mercado vai premiar aqueles que fazem os melhores produtos com vendas mais elevadas. Informação perfeita significaria na prática que todos os consumidores conhecem tudo sobre todos os produtos, a todo o momento e, portanto, tomam sempre a melhor decisão de compra. Em mercados competitivos, ao contrário dos modelos de jogo teóricos, a concorrência perfeita não requer que os agentes tenham conhecimento completo sobre as ações dos outros; todas as informações relevantes são refletidas nos preços.[carece de fontes]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b Thomas, L. C. (2003). Games, Theory and Applications. Mineola N.Y.: Dover Publications. 19 páginas. ISBN 0-486-43237-8
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Fudenberg, D. and Tirole, J. (1993) Game Theory, MIT Press. (ver capítulo 3, secção 2.2)
- Gibbons, R. (1992) A primer in game theory, Harvester-Wheatsheaf. (ver capítulo 2)
- Luce, R.D. and Raiffa, H. (1957) Games and Decisions: Introduction and Critical Survey, Wiley & Sons (ver capítulo 3, secção 2)