Instituto Federal de Santa Catarina

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina | |
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IFSC | |
Fundação | 23 de setembro de 1909 (111 anos) |
Tipo de instituição | ![]() |
Mantenedora | ![]() |
Localização | ![]() ![]() |
Funcionários técnico-administrativos | 504 (2010)[1] |
Reitor(a) | Mauricio Gariba Júnior (Reitor eleito com posse sobrestada desde 20 de abril de 2020)
André Dala Possa (pró tempore) |
Vice-reitor(a) | não possui[2] |
Docentes | 1.442 (2020)[3] |
Total de estudantes | 50.365 (2019)[3] |
Campus | 22 campi
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Página oficial | ifsc.edu.br |
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, também chamado oficialmente apenas de Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), é uma instituição de ensino público em Santa Catarina, vinculado ao Ministério da Educação e criado mediante a transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (CEFET-SC). Sua reitoria está instalada em Florianópolis.
O primeiro campus foi fundado como Escola de Aprendizes Artífices, em Florianópolis, em 1908. Foi apenas a primeira de várias nomenclaturas, chegando a Escola Técnica Federal de Santa Catarina em 1968, o nome que durou mais tempo e pelo qual muitos ainda associam o IFSC. No fim dos anos 80, uma segunda unidade passa a funcionar em São José, se instalando definitivamente em 1991. Três anos depois, surge a primeira unidade fora da Grande Florianópolis, em Jaraguá do Sul. A maior expansão veio no século XXI, com a transformação em CEFET-SC em 2002 e posteriormente, em IFSC, passando de três unidades em 2002 para 22 campi em 2018.
São oferecidos cursos em diferentes níveis e modalidades como formação inicial e continuada (FIC), educação de jovens e adultos (EJA), ensino médio integrado a cursos técnicos, cursos técnicos concomitantes ou subsequentes, cursos superiores e pós.[4]
O IFSC é considerado um dos melhores centros universitários do país, sendo o Instituto Federal mais bem avaliado pelo Índice Geral de Cursos do MEC por seis anos consecutivos entre 2008 e 2014. Os índices de aprovação dos egressos do IFSC em vestibulares catarinenses como o da UFSC e nas provas do ENEM estão sempre entre os mais altos, e a instituição é reconhecida por sua qualidade no ensino.[5][6][7]
Histórico[editar | editar código-fonte]
A criação[editar | editar código-fonte]
O IFSC foi criado com o nome de Escola de Aprendizes Artífices.por meio do decreto 7.566, de 23 de setembro de 1909, pelo presidente Nilo Peçanha, com o objetivo de oferecer ensino profissional a jovens carentes.[8] A primeira sede foi instalada em 1 de setembro de 1910 na rua Almirante Alvim, no Centro de Florianópolis, em um prédio cedido pelo governo de Santa Catarina.[9]
A escola oferecia na época ensino primário, formação em desenho e oficinas de tipografia, encadernação e pautação, além de cursos de carpintaria da ribeira, escultura e mecânica (que compreendia ferraria e serralheria). A instituição visava a atender as demandas da sociedade e do setor produtivo da Florianópolis do início do século XX, que necessitava de soluções em comunicação por meio impresso e em transporte.[10]
Mudanças de sede e de status[editar | editar código-fonte]
Dez anos depois da instalação, a Escola de Aprendizes Artífices transferiu sua sede para um prédio na rua Presidente Coutinho, também no Centro de Florianópolis, onde permaneceu até 1962.
Em 13 de janeiro de 1937, por meio da lei nº 378, a instituição mudou de nome e status, para Liceu Industrial de Florianópolis e, cinco anos mais tarde, com o decreto-lei nº 4.127 de 23 de fevereiro de 1942, transformou-se em Escola Industrial de Florianópolis. Com isso, começou a oferecer cursos industriais básicos com duração de quatro anos aos alunos que vinham do ensino primário e cursos de mestria aos candidatos à profissão de mestre.
Em 1962, a Escola Industrial de Florianópolis transfere sua sede para a Avenida Mauro Ramos, no Centro de Florianópolis, onde hoje é o Campus Florianópolis e onde funcionaria a sede da instituição até 2006. O nome e o status mudam novamente em 1965, com a lei nº 4.759, de 20 de agosto, passando a se chamar Escola Industrial Federal de Santa Catarina. A partir de 1968, com a portaria ministerial nº 331, de 17 de junho, adotou a denominação Escola Técnica Federal de Santa Catarina (ETF-SC), que foi a que durou mais tempo. Naquela época, começou o processo de extinção gradativa do curso ginasial, por meio da supressão da matrícula de novos alunos na primeira série. O objetivo era especializar a instituição no ensino técnico. Depois da edição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei nº 5.692 de 1971), a LDB e da reforma do ensino de primeiro e segundo graus introduzida por ela, a então ETF-SC passou a funcionar somente com ensino de segundo grau (atual ensino médio).
Criação de novos cursos e unidades[editar | editar código-fonte]
Nas décadas de 1970 e 1980, a ETF-SC implantou diversos cursos, como os de Estradas, Saneamento, Eletrônica, Eletrotécnica, Telecomunicações e Refrigeração e Ar Condicionado. Em 1988, a escola iniciou a oferta desses dois últimos cursos em São José, cidade vizinha a Florianópolis, em um prédio cedido pela prefeitura. Três anos depois, a instituição inaugurou a Unidade São José, hoje Campus São José, em instalações próprias. Foi a primeira unidade de ensino do atual IFSC fora da capital catarinense.
No início da década de 1990, a ETF-SC passou a oferecer cursos nas áreas de serviços e informática, como Informática, Enfermagem e Segurança do Trabalho. Em 1994, foi implantada a terceira unidade de ensino da instituição, a primeira no interior de Santa Catarina, na cidade de Jaraguá do Sul, na região norte do estado. Os cursos oferecidos eram de Têxtil e Eletromecânica. Um ano depois, passou a ser oferecido o curso de Enfermagem em Joinville, como extensão da Unidade Florianópolis, hoje Campus Florianópolis.
CEFET-SC e expansão[editar | editar código-fonte]
A lei federal de nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994, transformava automaticamente todas as Escolas Técnicas Federais em Centros Federais de Educação Tecnológica, condicionando o ato à publicação de decreto presidencial específico para cada novo centro. No caso da ETF-SC, a transformação para CEFET-SC foi oficializada em 27 de março de 2002, quando foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) o decreto de criação.
Depois da mudança para CEFET-SC, a instituição passou a oferecer cursos superiores de tecnologia e de pós-graduação lato sensu (especialização).
Em 2006, como parte de uma política de criação de novas escolas técnicas em todo o país, o CEFET-SC implantou três novas unidades de ensino. Uma delas, a Unidade Continente, o atual Campus Florianópolis-Continente, foi instalada na parte continental de Florianópolis, através da federalização de uma escola de gastronomia, oferecendo cursos na área de turismo e hospitalidade (incluindo Gastronomia e Hotelaria, em níveis técnico e superior, Panificação e Confeitaria, Guia de Turismo, em nível técnico). As outras duas unidades foram implantadas no interior: em Chapecó, no oeste de Santa Catarina, e Joinville, no norte.
Também em 2006, a instituição passou a oferecer o curso técnico em Pesca, o primeiro em pesca marítima do país,[11] na cidade de Itajaí, no litoral norte catarinense, vinculado à Unidade Continente. A sétima unidade de ensino do CEFET-SC começou as atividades em fevereiro de 2008, em Araranguá, na região sul de Santa Catarina.[12]
Instituto Federal[editar | editar código-fonte]
Em março de 2008, uma votação que envolveu professores, servidores técnico-administrativos e estudantes do então CEFET-SC aprovou a transformação da instituição em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.[13] O projeto de lei que definiu a mudança foi aprovado pela Câmara Federal e pelo Senado e sancionado pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva em 29 de dezembro de 2008.[14] As unidades existentes se tornam campi e em 2010, o IFSC inaugurou mais nove além dos sete já existentes: Caçador, Urupema, Canoinhas, Criciúma, Gaspar, Lages, São Miguel do Oeste, Geraldo Werninghaus - hoje chamado Jaraguá do Sul-Rau - e Xanxerê.[15] O Campus Itajaí, embora ainda não inaugurado oficialmente, começou suas atividades em 2011.[16][17][18]
Ainda em 2010, o IFSC organiza o II Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica (FMEPT).[19] Em 2011, a Reitoria passa a funcionar num prédio próprio ao lado do Campus Florianópolis-Continente.
A expansão dos campi e dos cursos continua nos anos seguintes, com a inauguração dos campi em Garopaba, Tubarão, São Lourenço do Oeste e São Carlos, além do Campus Palhoça-Bilíngue, que é a primeira unidade de ensino profissionalizante voltada para a educação de surdos na América Latina. Em 2018, o IFSC tem 22 campi em todas as regiões de Santa Catarina.
Diretores/Reitores desde a criação[editar | editar código-fonte]
A partir da transformação da instituição em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia em 2008, o cargo máximo da instituição passou a ser o de reitor.[20][21]
Estrutura administrativa[editar | editar código-fonte]Pró-Reitorias[editar | editar código-fonte]A estrutura administrativa do IFSC tem na Reitoria seu órgão central, e o reitor como a figura principal da instituição. Subordinadas à Reitoria estão cinco pró-reitorias, além das direções-gerais dos campi.[22] A Reitoria do IFSC está situada em Florianópolis, ao lado do Parque de Coqueiros e do Campus Florianópolis-Continente. (MAPA)
Campus do IFSC[editar | editar código-fonte]Campus Araranguá[editar | editar código-fonte]Primeiro campus do IFSC no Sul de Santa Catarina, iniciou as atividades em fevereiro de 2008. Campus Caçador[editar | editar código-fonte]Fica no bairro Champagnat. O IFSC está na cidade desde 2008, tendo inaugurado o campus em 2010.[23] Campus Canoinhas[editar | editar código-fonte]Campus Chapecó[editar | editar código-fonte]Primeiro campus do IFSC no Oeste de Santa Catarina. Implantado em 2006, fica no bairro Seminário. Em 2011, tornou-se o primeiro campus do IFSC a ter um curso de bacharelado (Engenharia de Controle e Automação).[24] Campus Criciúma[editar | editar código-fonte]Com uma área construída de 7500 metros quadrados e aproximadamente 1100 alunos, o IFSC inaugurou seu campus em Criciúma em 2010, no bairro Vila Rica. Oferece o ensino médio integrado a cursos técnicos em Edificações, Mecatrônica e Química, e cursos técnicos concomitantes ou subsequentes de Eletrotécnica e Edificações, e os cursos superiores em Licenciatura em Química e Engenharia Mecatrônica e Engenharia Civil - este, iniciado em 2018, é o único publico entre Porto Alegre e Florianópolis.[25] Campus Florianópolis[editar | editar código-fonte]Antiga unidade-sede, é o campus mais antigo da instituição, com mais alunos, professores e servidores técnico-administrativos, e o que oferece mais cursos. Desde 1962 está instalado na Avenida Mauro Ramos, no Centro de Florianópolis. O primeiro curso de mestrado profissional da história do IFSC é do Campus Florianópolis.[26] Campus Florianópolis-Continente[editar | editar código-fonte]Implantado em 2006, é especializado em cursos na área de turismo e hospitalidade. É o segundo campus do IFSC na capital catarinense, localizado no bairro Coqueiros, na região continental da cidade. Fica ao lado do prédio da Reitoria e do Parque de Coqueiros, próximo a cabeceira das pontes. Campus Garopaba[editar | editar código-fonte]O IFSC chegou a cidade em 2010, ofertando cursos de qualificação profissional em salas cedidas pela prefeitura. Em 2012 se transfere para um imóvel alugado no bairro Campo D’una, onde iniciou a oferta dos cursos técnicos de Hospedagem, Biotecnologia e Informática. Ainda na sede provisória, promoveu o curso Proeja Certific Operações Básicas de Hospedagem. O campus funciona em sua sede própria desde 2014, também no Campo D’una. apesar de só ter sido inaugurado oficiamente em 2015.[27] Campus Gaspar[editar | editar código-fonte]O campus do IFSC em Gaspar iniciou a sua implantação em 2008, ano em foi cedido um terreno pela Associação de Moradores do Bairro Bela Vista (Ambevi). Tem cerca de 6,5 mil metros quadrados de área construída em um terreno de 34 mil metros quadrados. Atualmente, o campus oferece cursos técnicos em Administração, Informática, Modelagem do Vestuário, Química e Vestuário, além de cursos de qualificação profissional (FIC). O campus também se destaca pela atuação no Mulheres Mil, um programa do governo federal que visa à inserção socioeconômica de mulheres em situação de vulnerabilidade social. As alunas participam de aulas de economia doméstica, saúde e meio ambiente, além de cidadania e direitos da mulher. Recentemente, o campus também passou a oferecer cursos pelo Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec.(MAPA) Campus Itajaí[editar | editar código-fonte]Fica no bairro Ressacada. O IFSC passou a funcionar na cidade em 2010, se mudando para a sede atual em 2015. O prédio tem 6 mil metros quadrados e conta com 10 salas de aula, 14 laboratórios, biblioteca, fábrica, salas administrativas, cantina e auditório.[28] Campus Jaraguá do Sul[editar | editar código-fonte]Foi o primeiro campus do IFSC no interior catarinense, implantado em 1994. Está localizado no Centro da cidade.(MAPA) Campus Jaraguá do Sul-Rau[editar | editar código-fonte]Segundo campus do IFSC em Jaraguá do Sul, era antes chamado de Geraldo Werninghaus. Fica no bairro Rau. Iniciou as atividades em 2010.(MAPA) Campus Joinville[editar | editar código-fonte]Apesar do IFSC, então Escola Técnica, manter um curso em Joinville desde 1994, apenas em 2006 a cidade recebeu sua unidade própria. Atualmente, o campus atende aproximadamente 1100 alunos. Fica no bairro Costa e Silva.(MAPA) Campus Lages[editar | editar código-fonte]Primeiro campus do IFSC na Serra Catarinense. Começou as atividades em 2011. Campus Palhoça-Bilíngue[editar | editar código-fonte]O IFSC anunciou em junho de 2008 que iria implantar um campus voltado à educação de surdos na cidade da região metropolitana de Florianópolis. É a primeira instituição desse tipo na América Latina.[29] Campus São Carlos[editar | editar código-fonte]Campus São José[editar | editar código-fonte]Está localizado no bairro Praia Comprida, próximo ao Hospital Regional de São José. O segundo campus mais antigo do IFSC foi inaugurado oficialmente em 1991, mas desde 1988 já eram oferecidos o ensino médio integrado a cursos técnicos em Telecomunicações e Refrigeração e Ar Condicionado, e cursos técnicos concomitantes ou subsequentes de Telecomunicações e Refrigeração e Ar Condicionado.Além dos cursos técnicos, o IFSC em São José também oferece dois cursos superiores: Engenharia de Telecomunicações e Licenciatura de Química.(MAPA) Campus São Lourenço do Oeste[editar | editar código-fonte]Campus São Miguel do Oeste[editar | editar código-fonte]É o campus mais distante da sede do IFSC (615 km). Fica no bairro São Luiz e começou as atividades em 2011.[30] Campus Xanxerê[editar | editar código-fonte]Campus Tubarão[editar | editar código-fonte]Campus Urupema[editar | editar código-fonte]Urupema é o menor município a receber um campus do IFSC, com 2.465 habitantes[31]. O câmpus localiza-se na Região Serrana de Santa Catarina, em Urupema, que por sua vez tem como limites os municípios de São Joaquim, Painel, Rio Rufino e Urubici. Urupema possui 5 comunidades rurais: Cedro, Cedrinho, Bossoroca, Marmeleiro e Rio dos Touros. Sua densidade demográfica é de 7,09 hab/km2, com área urbana de 5km² e a rural de 273,7km². A altitude do Município na sede é de 1.425 metros. O Morro da Torres, segundo ponto mais alto do Estado, está a 1.750m acima do nível do mar. O município de Urupema não foi contemplado inicialmente no Plano de Expansão II da Rede Federal de Educação Tecnológica, no entanto, viu-se como necessária sua inserção na proposta de uma educação pública e gratuita, tendo em vista, ainda, o Pacto de Consertação dos Ministérios do Planejamento e Ministério da Educação e o Governo do Estado[32]. Salienta-se que o município foi classificado como o segundo menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país em 2007. Ressalta-se que o município faz parte de uma região que possui características da produção primária onde uma variedade de produtos de origem animal e vegetal são produzidos, sendo processados e/ou comercializados fora do município, ocasionando uma vultuosa perda de divisas aos produtores da região bem como na arrecadação municipal. A implantação deste campus foi de suma importância para a cidade e microrregião pois assim o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, investindo no ensino nas áreas de: Viticultura e Enologia[33], Alimentos[34], Agricultura[35][36], Administração[37], Hospitalidade e Lazer, entre outros[38] oportuniza qualificação técnica profissional para aprimorar conhecimentos através das novas tecnologias, habilitando à efetiva aplicação dos saberes, para a formação de um cidadão consciente do seu papel como sujeito importante no processo do seu crescimento pessoal, do crescimento da cidade e conseqüentemente do País como um todo[39].
Polos presenciais[editar | editar código-fonte]Implantados[editar | editar código-fonte]
Polos de ensino a distância[41][editar | editar código-fonte]
Ensino[editar | editar código-fonte]O IFSC oferece cursos em diversas modalidades: Cursos de Qualificação - Formação Inicial Continuada (FIC); Educação a Distância - EAD; Ações Afirmativas; EJA - Educação de Jovens e Adultos; PROEJA - Educação Profissional para Jovens e Adultos; Ensino Médio integrado a Cursos Técnicos, Cursos Técnicos Concomitantes e Subsequentes; Cursos Superiores de Tecnologia, Licenciatura e Bacharelado; e Cursos de Pós de Especialização (Lato Sensu) e Mestrado Profissional (Stricto Sensu).[42] Ensino médio[editar | editar código-fonte]O ensino médio integrado ao ensino técnico. O ingresso ocorre por meio de exame de classificação para candidatos que irão iniciar o ensino médio.
Ensino técnico[editar | editar código-fonte]O ensino técnico concomitante ou subsequente ao ensino médio. O ingresso ocorre por meio de exame de classificação para candidatos que estão cursando o segundo ou terceiro ano do ensino médio ou que terminaram esses anos.
Ensino superior[editar | editar código-fonte]O ingresso ocorre por exame de classificação e pelo Sistema de Seleção Unificada, que utiliza a nota do Exame Nacional do Ensino Médio.
Pós lato sensu[editar | editar código-fonte]
Pós stricto sensu[editar | editar código-fonte]
Dados[editar | editar código-fonte]Dados oficiais.[1]
Referências
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
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