Invictus
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Invictus | |
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Pôster de divulgação. | |
![]() 2009 • cor • 133 min | |
Direção | Clint Eastwood |
Produção | Clint Eastwood Lori McCreary Robert Lorenz Mace Neufeld |
Roteiro | Anthony Peckham |
Baseado em | Playing the Enemy: Nelson Mandela and the Game that Made a Nation de John Carlin |
Elenco | Morgan Freeman Matt Damon |
Género | drama biográfico |
Música | Kyle Eastwood Michael Stevens |
Cinematografia | Tom Stern |
Edição | Joel Cox Gary D. Roach |
Companhia(s) produtora(s) | Revelations Entertainment Malpaso Productions Spyglass Entertainment |
Distribuição | Warner Bros. Pictures |
Lançamento | ![]() ![]() ![]() |
Idioma | inglês africâner maori |
Orçamento | US$ 50-60 milhões[1] |
Receita | US$ 122.2 milhões[1] |
Site oficial |
Invictus é um filme de 2009 do gênero drama biográfico esportivo, dirigido por Clint Eastwood e estrelado por Morgan Freeman e Matt Damon.
A história é baseada no livro Playing the Enemy: Nelson Mandela and the Game That Made a Nation de John Carlin e na conquista da Copa do Mundo de Rugby de 1995 pela Seleção Sul-Africana de Rugby, organizada no país após o desmantelamento do apartheid. Freeman e Damon interpretam, respectivamente, o presidente sul-africano Nelson Mandela e François Pienaar, capitão da equipe da seleção sul-africana de rugby union, os Springboks.
Invictus foi lançado nos Estados Unidos e na África do Sul em 11 de dezembro de 2009. O título do filme pode ser traduzido do latim como "invicto" ou "invencível", e é o nome de um poema do escritor inglês William Ernest Henley. O filme foi recebido com críticas e opiniões positivas, com destaque para as atuações de Freeman e Damon. Pela interpretação como Nelson Mandela, Morgan Freeman foi nomeado para o Oscar de Melhor Ator, enquanto que Matt Damon foi indicado na categoria de Melhor Ator Coadjuvante pela mesma cerimônia.
Enredo[editar | editar código-fonte]
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Em 11 de Fevereiro de 1990, Nelson Mandela é libertado da prisão de Victor Verster depois de 27 anos encarcerado. Quatro anos depois, Mandela é eleito para ser o primeiro presidente negro da África do Sul. Sua presidência enfrenta enormes desafios na era pós-Apartheid, incluindo a pobreza extrema e o crime. Mandela está particularmente preocupado com as divisões raciais entre negros e brancos sul-africanos, que podem levar à violência. A má vontade que ambos os grupos mantêm uns com os outros é vista até mesmo em sua própria equipe de segurança, onde as relações entre os oficiais brancos já estabelecidos, que havia guardado os antecessores de Mandela, e as adições de negros do CNA para o destacamento de segurança, são frias e marcada por desconfiança mútua.
Ao assistir a um jogo dos Springboks, a equipe do país da união do rugby, Mandela percebe que os negros no estádio torcem contra o time da África do Sul pois aquela seleção ainda representa o preconceito e o apartheid em suas mentes. Ele lembra que ele fez o mesmo enquanto estava preso em Robben Island. Sabendo que a África do Sul está pronta para sediar a Copa do Mundo de Rugby de 1995 no período de um ano, Mandela convence uma reunião do recém dominado por negros Comitê Sul-Africano de Esportes a apoiar os Springboks. Em seguida, ele se encontra com o capitão da equipe François Pienaar e sugere-o que uma conquista dos Springboks da Copa do Mundo irá unir e inspirar a nação. Mandela também compartilha com Pienaar um poema, "Invictus", que o inspirou durante seu tempo na prisão.
Pienaar e seus companheiros de equipe treinam. Muitos sul-africanos, brancos e negros, duvidam que o rugby vai unir uma nação dilacerada por cerca de 50 anos de tensões raciais. Para muitos não-brancos, especialmente os radicais, os Springboks simbolizavam a supremacia branca. No entanto, tanto Mandela e Pienaar se mantém firmes na sua teoria de que a seleção de rugby do país pode conseguir unir os sul-africanos.
As coisas começam a mudar à medida que os jogadores interagem com os moradores de algumas regiões do país e começam a ter amizade com eles. Durante os jogos de abertura, o apoio aos Springboks começa a crescer entre a população não-branca. No segundo jogo, os cidadãos de todas as raças comparecem no estádio para apoiar o Springboks e os esforços de Mandela. A equipe de segurança de Mandela também se aproxima, ao passo que os vários oficiais passam a respeitar o profissionalismo e dedicação de seus companheiros independente de suas raças.
Os Springboks superam todas as expectativas e se qualificam para a partida final contra os All Blacks da Nova Zelândia, o time mais bem-sucedido de rugby no mundo até então. Antes do jogo, a equipe africana visita a Ilha Robben, onde Mandela passou os seus 27 anos na prisão. Lá, Piennar é inspirado pela força de vontade de Mandela e sua ideia de autodomínio no poema Invictus. Pienaar mostra-se surpreso e se questiona como Mandela "passou 30 anos numa cela minúscula e saiu disposto a perdoar todos aqueles que o colocaram lá".
Já na final, com o estádio Ellis Park lotado tanto por brancos quanto por negros, Pienaar motiva sua equipe. Os guarda-costas de Mandela tem um susto quando, pouco antes da partida, um Jumbo estremece o estádio, chegando a suspeitarem de uma tentativa de terrorismo contra o presidente quando, na verdade, trata-se de uma demonstração de patriotismo (com dizeres de "Boa Sorte" abaixo da fuselagem da aeronave dirigida aos jogadores sul-africanos). Os Springboks vencem a partida faltando um minuto para seu término em um drop kick do meia Joel Stransky, com um resultado de 15-12 contra os neozelandeses. Durante a premiação, Mandela e Pienaar se encontram no campo juntos para celebrar a improvável e inesperada vitória. Após a partida, a comitiva de Mandela passa pelas ruas congestionadas de Joanesburgo por conta da população estar comemorando a conquista. Dentro de seu carro, o líder sul-africano assiste satisfeito seu povo celebrando a vitória, enquanto que a voz de Morgan Freeman é ouvida recitando o poema "Invictus".
Elenco[editar | editar código-fonte]
- Morgan Freeman como Nelson Mandela
- Matt Damon como François Pienaar
- Tony Kgoroge como Jason Tshabalala
- Julian Lewis Jones como Etienne Feyder
- Adjoa Andoh como Brenda Mazibuko
- Patrick Mofokeng como Linga Moonsamy
- Matt Stern como Hendrick Booyens
- Marguerite Wheatley como Nerine Inverno
- Leleti Khumalo como Maria
- McNiel Hendriks como Chester Williams
- Scott Eastwood como Joel Stransky
- Isaac Feau'nati como Jonah Lomu
- Grant L. Roberts como Ruben Kruger
- Rolf E. Fitschen como Naka Drotske
- Vaughn Thompson como Rudolph Straeuli
- Charl Engelbrecht como Garry Pagel
- Graham Lindemann como Kobus Wiese
- Sean Cameron Michael como gerente de equipamentos do Springbob
Produção[editar | editar código-fonte]
O filme é baseado no livro Playing the Enemy: Nelson Mandela and the Game that Made a Nation do jornalista John Carlin.[2] Os cineastas se encontraram com Carlin durante uma semana em sua casa em Barcelona, discutindo a possibilidade de transformar o livro em um roteiro de filme. As filmagens começaram em março de 2009 na Cidade do Cabo, África do Sul; a filmagem primária naquele país foi concluída em maio de 2009.
Morgan Freeman foi de imediato escolhido para interpretar o presidente Mandela. Matt Damon foi então escalado como o capitão da equipe dos Springboks François Pienaar, apesar de ser significativamente menor do que o próprio jogador sul-africano[3] e o restante da equipe.[4] Para interpretar com mais realidade seu personagem, Damon recebeu treinamento intensivo de Carl Cox, outro astro da equipe de 1995, no Gardens Rugby League Club.[5] "Em termos de estatura e estrelas, este certamente é um dos maiores filmes já feitos na África do Sul", disse Laurence Mitchell, diretor da Cape Film Commission à época da produção do longa.[6] Em 18 de março de 2009, Scott Eastwood foi escalado como o flyhalf Joel Stransky (cuja atuação na partida foi essencial para a conquista do título da África do Sul na Copa do Mundo de Rugby de 1995).[7] Durante o Natal de 2008, algumas audições ocorreram em Londres para tentar encontrar um conhecido ator britânico para interpretar o pai de Pienaar, mas em março foi decidido contratar um ator sul-africano menos conhecido.[8] Chester Williams também esteve envolvido nos treinamentos de rugby para o elenco. As filmagens da final também aconteceram no Ellis Park Stadium, que foi verdadeiramente o palco da final de 1995.
Lançamento[editar | editar código-fonte]
Invictus abriu em 2.125 salas de cinema na América do Norte em 3º lugar em seu primeiro fim de semana arrecadando US$ 8.611.147, sendo a maior abertura para um filme temático de rugby. O filme arrecadou o valor de US$ 37.491.364 no mercado americano e mais US$ 84.742.607 internacionalmente, num total mundial de US$ 122.233.971, contra um orçamento de cerca de US$ 60 milhões.[1]
Doméstico[editar | editar código-fonte]
O filme foi lançado em 18 de maio de 2010 nos formatos DVD e Blu-ray Disc. Os bônus inclusos foram:
- Matt Damon jogando rugby
- Trailer musical do filme
O lançamento do Blu-ray incluiu uma cópia digital e recursos especiais adicionais:
- Visão, coragem e honra: o poder de uma história verdadeira
- Exploração "Picture in Picture" com elenco, equipe e pessoas reais que viveram a história verdadeira
Televisão[editar | editar código-fonte]
O filme foi exibido pela primeira vez na televisão aberta brasileira no dia 17 de julho de 2012 dentro da sessão de filmes Cine Espetacular do SBT.[9]
Recepção[editar | editar código-fonte]
O filme foi recebido com críticas geralmente positivas. Invictus possui 76% de aprovação no site agregador Rotten Tomatoes com base 237 avaliações e com uma pontuação média de 6,6/10. O consenso crítico do site é: "Entregue com uma precisão tipicamente imponente do diretor Clint Eastwood, Invictus pode não despertar interesse suficiente para alguns espectadores, mas Matt Damon e Morgan Freeman vivem seus personagens com admirável convicção".[10] No Metacritic, o filme tem uma pontuação média ponderada de 74 de 100, com base em 34 críticas, indicando "revisões geralmente favoráveis".[11]
O crítico David Ansen escreveu:[12]
O enérgico e funcional roteiro de Anthony Peckham, baseado no livro de John Carlin, Playing the Enemy, pode ser apenas a "ponta do iceberg" (com as mensagens que Eastwood acrescenta dadas como exageradas). No entanto, os lapsos desaparecem diante de uma história tão comovente - que seria difícil de acreditar se fosse ficção. A maravilha de Invictus é que ele realmente parece ser uma obra de ficção.
Roger Ebert do jornal Chicago Sun-Times deu ao filme três estrelas e meia[13] e escreveu em sua crítica:
É um filme muito bom. Tem momentos que evocam grande emoção, como quando os membros negros e brancos da segurança presidencial (ativistas "linha dura" da CNA e os policiais Afrikaners) concordam de forma contrariada à trabalharem juntos. E quando o personagem de Damon - François Pienaar, como capitão da equipe - é mostrado na cela onde Mandela foi mantido por aqueles longos anos em Robben Island. Minha esposa, Chaz, e eu fomos levados para a ilha numa manhã cedo por Ahmed Kathrada, um dos companheiros de prisão de Mandela, e sim, o filme mostra sua própria cela, com os cobertores finos no chão. Considerando isso, você pensa: "aqui um grande homem esperou fielmente por seu encontro com a história".
Jake Tomlinson da Shave Magazine escreveu:[14]
O filme de Eastwood mostra como o esporte pode unificar as pessoas, uma mensagem direta e comovente que deixa o público aplaudindo. O esporte, retrato preciso e o enredo sólido ganham este filme uma classificação de masculinidade de 3/5. No entanto, o valor de entretenimento, a precisão histórica e a forte mensagem que este filme oferece lhe dão uma classificação geral de 4,5 estrelas. Definitivamente, vale a pena ver.
Todd McCarthy, da Variety, escreveu:[15]
Inspirado em face disso, o filme de Clint Eastwood tem uma trajetória previsível, mas cada cena transborda de detalhes surpreendentes que se acumulam em um tecido rico de história, impressões culturais e emoção.
Pessoas envolvidas[editar | editar código-fonte]
Don Beck, que ajudou o time de rugby a ter sucesso em 1995 como amigo próximo e conselheiro do técnico Kitch Christie e do capitão da equipe François Pienaar, achou o filme bem fiel à história real. Sobre o filme ele comentou: "Firme e equilibrado."[16]
Principais prêmios e indicações[editar | editar código-fonte]
Premiação | Categoria | Recipiente | Resultado | Ref |
---|---|---|---|---|
Oscar | Melhor ator | Morgan Freeman | Indicado | [17] |
Melhor ator coadjuvante | Matt Damon | Indicado | ||
Broadcast Film Critics Association Awards | Melhor filme | Indicado | [18] | |
Melhor diretor | Clint Eastwood | Indicado | ||
Melhor ator | Morgan Freeman | Indicado | ||
Melhor ator coadjuvante | Matt Damon | Indicado | ||
César | Melhor filme estrangeiro | Indicado | [19] | |
ESPY Awards | Melhor filme de esportes | Indicado | [20] | |
Prêmios Globo de Ouro | Melhor ator em um papel de liderança - drama de cinema | Morgan Freeman | Indicado | [21] |
Melhor ator coadjuvante - Filme | Matt Damon | Indicado | ||
Melhor diretor - Filme | Clint Eastwood | Indicado | ||
Movieguide Awards | Prêmio Fé e Liberdade para Filmes | Venceu [notes 1] | [22] | |
NAACP Image Awards | Melhor ator em um filme | Morgan Freeman | Venceu | [23] |
Melhor filme | Indicado | [24] | ||
Melhor roteiro em um filme (teatral ou televisão) | Anthony Peckham | Indicado | ||
National Board of Review | Prêmio Liberdade de Expressão | Venceu | [25] | |
Melhor diretor | Clint Eastwood | Venceu | ||
Melhor ator | Morgan Freeman | Venceu [notes 2] | ||
Producers Guild of America Award | Produtores do ano | Clint Eastwood, Rob Lorenz, Lori McCreary, Mace Neufeld | Indicado | [26] |
Prémios Screen Actors Guild | Melhor desempenho de um ator masculino em um papel de liderança | Morgan Freeman | Indicado | [27] |
Melhor desempenho de um ator masculino em um papel de apoio | Matt Damon | Indicado | ||
WAFCA Awards | Melhor ator | Morgan Freeman | Indicado | [28] |
Melhor diretor | Clint Eastwood | Indicado | ||
Visual Effects Society | Melhores recursos de efeitos visuais em um filme | Michael Owens, Geoff Hancock, Cyndi Ochs, Dennis Hoffman | Indicado | [29] |
- ↑ empatado com The Stoning of Soraya M.
- ↑ empatado com George Clooney em Up In The Air
Referências
- ↑ a b c «Invictus». Box Office Mojo. Consultado em 13 de fevereiro de 2015
- ↑ Leyes, Nick (15 de março de 2009). «François Pienaar takes rugby union to Hollywood. Somanth as François Pienaar' brother». Daily Telegraph. Consultado em 31 de março de 2009
- ↑ «Photo showing Freeman and Damon at premiere». IMDB.com. Consultado em 30 de maio de 2011
- ↑ «Photo». celebrity-gossip.net. Consultado em 19 de dezembro de 2010. Arquivado do original em 23 de julho de 2011
- ↑ Rappe, Elisabeth (16 de março de 2009). «Matt Damon Goes Blond For 'The Human Factor'». Cinematical.com. Consultado em 31 de março de 2009
- ↑ [ligação inativa]«Matt Damon injured at rugby union training». The Times (South Africa). 8 de março de 2009. Consultado em 31 de março de 2009
- ↑ White, James (18 de março de 2009). «Scott Eastwood joins the Mandela pic: Clint casts his son...». TotalFilm.com. Consultado em 31 de março de 2009
- ↑ Jones, Alice-Azania (16 de março de 2009). «Pandora: An accent beyond the best of British». The Independent. Consultado em 31 de março de 2009
- ↑ http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1120936-na-tv-inedito-filme-invictus-vai-ao-ar-hoje-documentario-traz-a-intimidade-de-lacan.shtml Folha de S. Paulo - Na TV: Inédito, filme "Invictus" vai ao ar hoje; documentário trás a intimidade de Lacan (17/07/12)
- ↑ «Invictus (2009)». Rotten Tomatoes. Fandango Media. Consultado em 20 de março de 2018
- ↑ «Invictus Reviews». Metacritic. CBS Interactive. Consultado em 20 de março de 2018
- ↑ David Ansen (25 de novembro de 2009). «'Invictus': A Whole New Ballgame». Newsweek. Consultado em 7 de dezembro de 2009
- ↑ Roger Ebert (9 de dezembro de 2009). «Invictus». Chicago Sun-Times. Consultado em 13 de dezembro de 2009
- ↑ Jake Tomlinson (10 de dezembro de 2009). «Review: Invictus». Shave. Consultado em 23 de dezembro de 2009
- ↑ Todd McCarthy (27 de novembro de 2009). «Invictus». Variety. Consultado em 9 de dezembro de 2009
- ↑ [ligação inativa]The story behind ‘Invictus’: Man aided team now onscreen Arquivado em 2010-01-25 no Wayback Machine.. Denton Record-Chronicle, December 24, 2009
- ↑ «Academy Award nominations». Variety. 2 de fevereiro de 2010. Consultado em 13 de fevereiro de 2015
- ↑ Levine, Stuart (14 de dezembro de 2009). «BFCA announces its nominees». Variety. Consultado em 13 de fevereiro de 2015
- ↑ Keslassy, Elsa (25 de fevereiro de 2011). «'Of Gods and Men' tops Cesar Awards». Variety. Consultado em 13 de fevereiro de 2015
- ↑ «Brees nominated for several ESPYS». ESPN. 14 de julho de 2010. Consultado em 13 de fevereiro de 2015
- ↑ «67th Annual Golden Globes winners list». Variety. 17 de janeiro de 2010. Consultado em 13 de fevereiro de 2015
- ↑ «2010 Movieguide Awards Winners». Movieguide Awards. 1 de fevereiro de 2010. Consultado em 29 de junho de 2017
- ↑ Engelbrektson, Lisa (26 de fevereiro de 2010). «'Precious' tops NAACP Awards». Variety. Consultado em 13 de fevereiro de 2015
- ↑ Engelbrektson, Lisa (6 de janeiro de 2010). «'Precious' tops NAACP nominations». Variety. Consultado em 13 de fevereiro de 2015
- ↑ Thielman, Sam (3 de dezembro de 2009). «NBR's best: 'Up in the Air'». Variety. Consultado em 13 de fevereiro de 2015
- ↑ McNary, Dave (5 de janeiro de 2010). «PGA unveils nominations». Variety. Consultado em 13 de fevereiro de 2015
- ↑ Barraclough, Leo (17 de dezembro de 2009). «SAG nominations list». Variety. Consultado em 13 de fevereiro de 2015
- ↑ Knegt, Peter (6 de dezembro de 2009). «"Up In The Air" Leads D.C. Critics Nods». Indiewire. Consultado em 13 de fevereiro de 2015
- ↑ «8th Annual VES Awards». visual effects society. Consultado em 22 de dezembro de 2017
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Filmes dirigidos por Clint Eastwood
- Filmes dos Estados Unidos de 2009
- Filmes de drama biográfico dos Estados Unidos
- Filmes da Warner Bros.
- Filmes sobre o apartheid
- Filmes ambientados em 1995
- Filmes ambientados na África do Sul
- Filmes gravados na África do Sul
- Filmes sobre laureados com o Nobel
- Filmes sobre política
- Filmes em língua inglesa
- Filmes baseados em livros de não ficção
- Filmes baseados em obras de autores dos Estados Unidos
- Filmes de esporte dos Estados Unidos
- Filmes em língua africâner
- Filmes em língua maori
- Filmes em língua zulu
- Filmes em língua xhosa