Itália Fausta

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Itália Fausta
Nome completo Faustina Polloni
Nascimento 12 de janeiro de 1879[1]
São Paulo, SP
Morte 31 de maio de 1951 (72 anos)
Rio de Janeiro, RJ

Itália Fausta (nascida Faustina Polloni;[2] São Paulo,[3]12 de janeiro de 1879[4]:234 ou 1889[3]Rio de Janeiro, 31 de maio de 1951) foi uma atriz brasileira, um dos mais importantes nomes do teatro brasileiro da primeira metade do século XX.

Teatro[editar | editar código-fonte]

  • Romeu e Julieta (1904)
  • Fedora (1907)
  • Amigo das Mulheres (1907)
  • Orestes (1916)
  • O Mártir do Calvário (1916)
  • Bodas de Lia (1916)
  • A Cavalaria Rusticana (1916)
  • A Ré Misteriosa (1917)
  • Labareda (1917)
  • A Vida de Cristo (1917)
  • Os Fantasmas (1920)
  • Salomé (1921)
  • O Dilema (1921)
  • Suprema Conquista (1921)
  • A Prancha (1921)
  • Assunção (1921)
  • Os Fantasmas (1921)
  • Cinzas Vivas (1922)
  • Pedra que Rola (1922)
  • Mona Lisa (1933)
  • A Rosa do Carmelo (1936)
  • Romeu e Julieta (1938)
  • Tiradentes (1939)
  • Anjo Negro (1948)
  • Lua de Sangue (1948)
  • Sonata a Quatro Mãos (1948)
  • O Anel Mágico (1948)
  • A Prostituta Respeitosa (1948)
  • Estrada do Tabaco (1948, 1949)
  • Tereza Raquin (1948, 1949)
  • Peg do Meu Coração (1949)
  • O Morro dos Ventos Uivantes (1949)
  • O Fundo do Poço (1950)
  • Tobacco Road (1950)
  • Rebeca, a Mulher Inesquecível (1950)

Referências

  1. «Itália Fausta e a Modernização do Teatro Nacional». spescoladeteatro.org.br. Consultado em 20 de maio de 2022 
  2. BONONI, José Gustavo. A ribalta paulistana no início do século XX: indícios imagéticos de uma ruptura gradativa. Mneme - Revista de Humanidades, 13 (31), 2012
  3. a b "Até hoje não se sabe se Itália Fausta nasceu em Verona ou em São Paulo. A mãe dizia que nasceu em São Paulo e, levada para Verona, foi registrada lá, em 1889. Mas isso poderia ter sido mais uma das histórias inventadas pelos italianos com seu instinto de sobrevivência. Pois, por causa do ufanismo que empacotou o Brasil em 1922, durante as comemorações do Centenário da Independência, naquele ano o governo preparara uma série de espetáculos patrocinados. O programa poderia excluir a atriz dos eventos, caso descobrissem ser falso o seu registro de nascimento que era na Mooca paulistana." In VENEZIANO, Neyde. De Pernas pro Ar: o Teatro de Revista em São Paulo. São Paulo:Imprensa Oficial, 2006, p. 61.
  4. SOARES, Paula E.F.. A Questão Feminina no PCB (1925-1956): As mulheres na cultura política comunista. Belo Horizonte: UFMG, 2021.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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