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Júlia Lucy

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Júlia Lucy
Julia Lucy
Deputada Distrital do Distrito Federal
Período 1º de Janeiro de 2019
até 31 de Dezembro de 2022
Dados pessoais
Nome completo Júlia Lucy Marques Araújo
Nascimento 21 de novembro de 1985 (39 anos)
Patos de Minas, Minas Gerais
Nacionalidade Brasileira
Partido NOVO (2018–2022)
UNIÃO (2023–presente)
Profissão Servidora pública e política

Júlia Lucy Marques Araújo é cientista política, jornalista e política brasileira. Exerceu mandato de deputada distrital na legislatura de 2019 a 2022. Atua como comentarista política em diversos veículos de comunicação, sendo host do seu podcast Hajalucydez. Ela também é servidora pública federal. Ganhou projeção na política por sua atuação firme na fiscalização dos recursos públicos, na defesa das liberdades individuais, na promoção do empreendedorismo feminino e no enfrentamento a privilégios da classe política. Eleita em 2018, em sua primeira campanha para a Câmara Legislativa do Distrito Federal, Júlia Lucy rapidamente se consolidou como uma liderança política independente, liberal e combativa.

Júlia Lucy Marques Araújo é mineira, de Patos de Minas, nascida em 21 de novembro de 1985, filha da professora Lúcia Helena Marques e do comerciante Júlio Roberto de Araújo. Desde a infância, reside no Distrito Federal, estado para o qual mudou-se junto de seus pais e seus dois irmãos, Débora Marques e Henrique Marques. Tornou-se mãe de Luísa Marques Bertoldo, ainda jovem, quando tinha 17 anos (fato que determinou sua entrada na vida pública e no direcionamento das pautas). Ingressou no serviço público aos 18 anos, atuando como servidora da Polícia Federal entre 2004 e 2013. Posteriormente, assumiu o cargo de analista em ciência e tecnologia da CAPES (2013–2014), e desde 2014 é servidora efetiva do Conselho Nacional de Justiça, órgão do qual está cedida hoje. Neste último, atuou como gerente de projetos de tecnologia da informação. Sua trajetória é marcada por dedicação ao serviço público, pela coragem para romper com estruturas tradicionais de poder e pela defesa intransigente da transparência e da boa governança.

Júlia Lucy é formada em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB), com especialização em Políticas Públicas e Gestão Governamental. Possui ainda MBA em Gestão de Projetos pelo IBMEC. Atualmente, cursa especialização em economia da escola austríaca pelo Instituo Mises. A monografia de conclusão de sua graduação tratou do tema da Judicialização da Política e foi orientada pelo professor Roberto Kramer. Atualmente é aluno do curso de pós-graduação do curso de Economia da Escola Austríaca, do Instituto Mises.

Carreira política

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Eleita deputada distrital em 2018, com 7.665 votos, integrou a sétima legislatura da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Durante seu mandato (2019–2022), foi Procuradora Especial da Mulher, membro titular da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF) e Presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Turismo (CDESCTMAT), além de suplente nas comissões de Fiscalização, Governança e Assuntos Sociais. Entre suas frentes parlamentares, presidiu as Frentes em Defesa do Comércio Varejista, em defesa da Economia Criativa e em defesa da Primeira Infância. Após deixar o partido NOVO, concorreu ao cargo de deputada federal em 2022 pelo União Brasil, obtendo 20.021 votos, não tendo sido eleita porque seu partido não atingiu o quociente eleitoral. Sua atuação parlamentar foi marcada por denúncias a licitações com suspeita de irregularidade – como no caso da compra de testes rápidos de COVID, da qual resultou a prisão do então Secretário de Saúde Francisco Araújo - ao combate a privilégios e projetos voltados à inovação, desburocratização, direitos das mulheres e da primeira infância. Sua pauta legislativa focava na simplificação da vida do cidadão do DF, sobretudo a do pequeno empreendedor, por isso, revogou diversas leis que impunham obrigações e burocracias a pequenos negócios. Especialmente durante o período pandêmico, colocou-se como aliada dos negócios de bares e de restaurantes do DF, haja vista terem sido os mais prejudicados por causa das ordens de lockdowns. Júlia também apoiou a atividade dos CAC´s (Colecionadores, atiradores e caçadores), realizando audiência pública para discutir proposta de lei que considerava a atividade deles como de risco efetivo, o que acabou facilitando a aprovação da respectiva lei. Júlia é autora de lei do alvará automático para negócios de baixa e média complexidade, e idealizadora da Lei dos Puxadinhos da Asa Sul, em parceria com o governo do DF, bem como das leis que instituíram os auxílios financeiros concedidos a motoristas de transporte escolar de turismo.

Jornalística

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Paralelamente à sua trajetória política, Júlia Lucy consolidou-se como comentarista política em veículos de alcance nacional. Atuou como comentarista na Jovem Pan News e na Revista Oeste, e foi apresentadora da Revista Semanal na Rádio Metrópoles. Atualmente, compõe o time de comentaristas do programa Sem Rodeios, da Gazeta do Povo, e colabora com os canais do Cláudio Dantas e do Fio Diário. Em 2025, lançou o Haja Lucydez, podcast em que ela entrevista personalidades do mundo político e do mundo dos negócios e do entretenimento. O programa é hospedado nos canais do Fio Diário e do Julialucydf e já recebeu personalidades como Romeu Zema, Adrilles Jorge, Pitolli, Murilo Hidalgo, Fábio Pipperno, Paulo Mathias e Felippe Monteiro.

Júlia Lucy é uma defensora consistente das liberdades individuais, da igualdade de oportunidades e da meritocracia. Sua posição liberal foi comprovada durante o período da pandemia, tendo lutado contra a imposição de lockdowns e por ter impedido a obrigatoriedade da vacinação no DF. Sua oposição ficou evidente quando presidiu audiência pública para discutir o passaporte vacinal. A audiência, no entanto, ficou no ar por apenas 16 horas, tendo sido retirada do Youtube. Júlia também conseguiu prover o auxílio financeiro aos motoristas de transporte escolar. É co-autora da lei de Homeschooling – Lei nº 6.759, de dezembro de 2020. Foi integrante do movimento Eu Sou Livres, mas decidiu retirar-se quando parte de suas lideranças posicionaram-se favoráveis à eleição do candidato Lula. Fez parte da RAPS (Rede de Ação Política pela Sustentabilidade) e atua como membro do Ladies of Liberty Alliance (LOLA). Com forte presença digital e na imprensa, Júlia Lucy conta com mais de 100 mil seguidores em suas diferentes redes. As principais pautas abordadas são a economia, política interna, política externa e cultura. Ultimamente, dedica-se a crítica à agenda woke, que considera uma ameaça às individualidades. Júlia denuncia o uso instrumentalizado de pautas identitárias e defende que políticas públicas devem ser construídas com base em dados, no mérito e em responsabilidade, e não em imposições ideológicas. Seu ativismo é pautado por uma visão de mundo que valoriza o protagonismo individual, a diversidade de ideias e a racionalidade nas decisões públicas. Lucy é ferrenha defensora da causa “pet”, tendo destinado milhares de reais em emendas parlamentares para custear a castração de gatos e de cachorros. Também participa da divulgação de campanhas de adoção. Júlia Lucy é crítica contundente da postura abortista do atual governo federal, fazendo denúncias sobre essa características em diversos ambientes.

Escritora e Palestrante

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Em 2019, Júlia Lucy, em parceria com Claudiomar Filho e com Felipe Mouço, o livro Manual do Candidato de Primeira Viagem, do anonimato ao mandato, em que relata sua experiência como candidata vitoriosa das eleições de 2018. Graças ao livro, Júlia foi convidada a dar palestras por todo o Brasil a fim de atrair candidaturas femininas, depois das quais diversas mulheres decidiram-se candidatar-se e muitas foram eleitas para diversos cargos, como é o caso da atual vice-prefeita de Patos de Minas, Sandra Costa. O livro é prefaciado pelo Governador de Minas Gerais Romeu Zema e já está em sua segunda edição. Júlia também é convidada para dar palestras sobre retórica, construção de carreiras e atualidades.

Leis de sua autoria e participação

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Empreendedorismo e Negócios
Lei Nº 7.231, de 25 de janeiro de 2023 Altera a Lei nº 5.691, de 2 de agosto de 2016, que dispõe sobre a regulamentação da prestação do Serviço de Transporte Individual Privado de Passageiros Baseado em Tecnologia de Comunicação em Rede no Distrito Federal e dá outras providências, para garantir direitos aos motoristas do Serviço de Transporte Individual de Passageiros do Distrito Federal. Alterou de 5 para 10 anos a idade dos veículos utilizados para transporte por aplicativo, sejam eles movidos a álcool, gasolina, energia elétrica ou híbridos.
Lei Nº 7.126, de 9 de maio de 2022 Revoga o art. 3º, § 1º, IV, da Lei nº 3.424, de 4 de agosto de 2004, que dispõe sobre os equipamentos eletrônicos de identificação ou vigilância instalados em estabelecimentos privados e dá outras providências. Revogou a proibição de instalação de câmeras em elevadores.
Lei Complementar Nº 998 , de 11 de janeiro de 2022 Dispõe sobre o uso e ocupação do solo no Comércio Local Sul – CLS, do Setor de Habitações Coletivas Sul, na região administrativa do Plano Piloto. Alterou as regras de uso e ocupação da área pública da Asa Sul, conhecida como Puxadinho. Projeto de substitutivo apresentado no segundo turno.
Lei Nº 7.123, de 26 de abril de 2022 Altera a Lei nº 6.266, de 29 de janeiro de 2019, que dispõe sobre a obrigatoriedade de os estabelecimentos comerciais utilizarem canudo e copo fabricados com produtos biodegradáveis na forma que menciona. Revogou a obrigatoriedade de substituição de copos de plásticos por biodegradáveis e estendeu o prazo de substituição dos canudos.
Emenda à Lei Orgânica Nº 120, de 19 de agosto de 2021 Acrescenta parágrafo único ao art. 173 da Lei Orgânica do Distrito Federal, suspendendo, durante o período de estado de sítio, a vedação de recebimento de benefícios assistenciais a quem estiver inscrito em dívida ativa. Autorizou o pagamento de verbas, a titulo de auxílios, a cidadãos inscritos em dívida ativa, durante o período da pandemia.
Lei Nº 6.879, de 28 de junho de 2021 Revoga a Lei nº 4.822, de 27 de abril de 2012, que dispõe sobre a colocação de avisos nos estabelecimentos comerciais que utilizam forno de micro-ondas. Revogou a lei que obrigava a instalação de placa na parede estabelecimento comercial sobre o uso de micro-ondas.
Lei Nº 6.855, de 19 de maio de 2021 Revoga a Lei nº 1.877, de 22 de janeiro de 1998, que dispõe sobre a obrigatoriedade de tradução da denominação de firmas comerciais e afins registradas no Distrito Federal com vocábulos estrangeiros. Revogou a obrigatoriedade de tradução, para o português, de nome de firma registrado em idioma estrangeiro.
Lei Nº 6.681, de 24 de setembro de 2020 Revoga a Lei nº 2.812, de 30 de outubro de 2001, que obriga os restaurantes self-services e estabelecimentos afins a fixarem a quantidade média de calorias das porções dos alimentos. Revogou a obrigatoriedade de os restaurantes e lanchonetes informarem o número de calorias de cada prato.
Lei Nº 6.675, de 21 de setembro de 2020 Altera a Lei nº 5.547, de 6 de outubro de 2015, que dispõe sobre as autorizações tácitas para localização e funcionamento de atividades econômicas e auxiliares e dá outras providências. Garante o reconhecimento automático do pedido de funcionamento de novos negócios de baixo risco, caso o governo descumpra os prazos.
Lei Nº 6.653, de 17 de agosto de 2020 Autoriza a criação de Zonas de Desenvolvimento de Inovação e Tecnologia e dispõe sobre a liberdade de testes de inovação no Distrito Federal. Reserva espaços geográficos nos quais poderão ser suspensas restrições impostas para o desenvolvimento de novos produtos tecnológicos. (Sandbox)
Lei Nº 6.507, de 19 de fevereiro de 2020 Institui instrumentos e procedimentos para formalização de parcerias entre o Distrito Federal e as entidades privadas de inovação tecnológica. Autoriza o GDF a lancar licitação na modalidade de contratação de solução que envolva nova tecnologia. Conhecida como “encomenda tecnológica”.
Lei Nº 6.483, de 14 de janeiro de 2020 Revoga a Lei nº 6.148, de 25 de junho de 2018, que obriga a comercialização de preservativos em estabelecimentos como bares, restaurantes, boates, casas de show e similares. Revogou a obrigatoriedade de bares e restaurantes de exporem preservativos e de venderem-nos.
Lei Nº 6.406, de 30 de outubro de 2019 Inclui, no calendário oficial de eventos do Distrito Federal, o evento Campus Party. Coloca o evento do Campus Party no calendário oficial do DF.
Lei Nº 6.357, de 7 de agosto de 2019 Institui a Semana Distrital de Promoção ao Empreendedorismo. Altera o calendário de eventos do DF.
Mobilidade urbana, aplicativos de deslocamentos e transporte escolar.
Lei Nº 7.207, de 26 de dezembro de 2022. Altera a Lei nº 6.353, de 7 de agosto de 2019, que autoriza o transporte de animais domésticos no serviço de transporte coletivo de passageiros do Distrito Federal. Passou a autorizar o uso de transporte coletivo por pets acompanhados de seus tutores. Antes, era necessário transportar bichinhos dentro de caixas. Agora, somente na guia.
Lei Nº 6.866, de 21 de junho de 2021. Dispõe sobre a concessão de auxílio financeiro aos proprietários de veículos destinados ao transporte de turismo, em razão do enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente da pandemia de Covid-19. Estabeleceu o auxílio financeiro temporário aos motoristas de transporte de turismo que ficaram impedidos de trabalhar durante o período da pandemia. A lei foi feita em parceria com o Poder Executivo.
Lei Nº 6.714, de 10 de novembro de 2020. Revoga o art. 9º, § 2º, da Lei nº 5.691, de 2 de agosto de 2016, que dispõe sobre a regulamentação da prestação do Serviço de Transporte Individual Privado de Passageiros Baseado em Tecnologia de Comunicação em Rede no Distrito Federal e dá outras providências, acrescido pela Lei nº 6.582, de 20 de maio de 2020. Revoga a proibição do pagamento de corridas em dinheiro para o transporte individual de passageiros.
Primeira Infância, Família, Mulheres e Pets
Lei Nº 7.051, de 3 de janeiro de 2022 Altera a Lei nº 6.569, de 5 de maio de 2020, que institui a Política de Atenção Integral à Saúde da Mulher - PAISM no Distrito Federal e dá outras providências. Inclui os coletores mentruais entre as opções disponíveis para distribuição a mulheres de baixa renda.
Lei Nº 7.003, de 13 de dezembro de 2021. Institui o Programa Mamãe na Escola. Estabelece a meta de criação de espaços, em ambientes escolares, destinados a amamentação de bebês filhos de alunas adolescentes da rede.
Lei Nº 6.928, de 2 de agosto de 2021 Institui o Programa de Acolhimento de Vítimas, Análise e Resolução de Conflitos - Avarc, que versa sobre estratégias preventivas à vitimização e sobre grupos de práticas restaurativas e dá outras providências. Estabelece estratégias para acolher as vítimas de violência doméstica, ao mesmo tempo que promove a solução pacífica de conflitos.
Lei Nº 6.895, de 14 de julho de 2021. Altera a Lei nº 4.190, de 6 de agosto de 2008, que assegura a todas as crianças nascidas nos hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes da rede pública de saúde do Distrito Federal o direito ao teste de triagem neonatal, na sua modalidade ampliada. Criou a obrigatoriedade de realização de teste para detectar, em recém-nascidos na rede pública de saúde do DF, a atrofia muscular espinhal – AME.
Lei Nº 6.794, de 25 de janeiro de 2021. Institui a política de acolhimento em família acolhedora de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar por decisão judicial e dá outras providências. Criuou o programa Família Acolhedora, estabelecendo prioridades de atendimento no serviço público às famílias que fizerem parte.
Lei Nº 6.794, de 25 de janeiro de 2021. Institui a política de acolhimento em família acolhedora de crianças e adolescentes afastados do convívio familiar por decisão judicial e dá outras providências. Criuou o programa Família Acolhedora, estabelecendo prioridades de atendimento no serviço público às famílias que fizerem parte.
Lei Nº 6.731, de 24 de novembro de 2020. Altera a Lei nº 4.349, de 26 de junho de 2009, que institui a Política de Prevenção e Atendimento à Gravidez na Adolescência no âmbito do Distrito Federal. Criou a semana de prevenção da gravidez na adolescência, a ser realizada na primeira semana de fevereiro. Incluiu no calendário oficial de eventos DF.
Lei Nº 6.631, de 16 de julho de 2020. Inclui, no calendário oficial de eventos do Distrito Federal, o evento Caminho das Flores. Reconheceu o evento que trabalha o combate à violência doméstica no DF.
Lei Nº 6.303, de 16 de maio de 2019. Dispõe sobre aplicação de multa administrativa ao agressor das vítimas de violência doméstica definidas na Lei federal nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Criou a obrigação de pagamento de multa administrativa aos agressores de mulheres no DF.
Lei Nº 6.297, de 3 de maio de 2019. Altera a Lei nº 6.266, de 29 de janeiro de 2019, que dispõe sobre a obrigatoriedade de os estabelecimentos comerciais utilizarem canudo e copo fabricados com produtos biodegradáveis na forma que menciona. Aumentou o prazo para substituição de copos e de canudos de plásticos por produtos biodegradáveis.
Lei Nº 6.325, de 10 de julho de 2019. Institui a Semana Maria da Penha nas Escolas, a ser realizada anualmente no mês de novembro em todo o Distrito Federal. Cria semana de conscientização de combate a violência contra a mulher no DF.
Educação
Emenda à Lei Orgânica Nº 126, de 25 de novembro de 2021 Altera a redação do art. 235, § 1º, da Lei Orgânica do Distrito Federal, a fim de assegurar a língua espanhola como disciplina obrigatória para os alunos do ensino médio na rede pública. Tornou o ensino da Língua Espanhola obrigatório na rede pública do DF.
Lei Nº 6.759, de 16 de dezembro de 2020. Institui a educação domiciliar no Distrito Federal e dá outras providências. Regulamentou a prática do ensino domiciliar no DF.
Lei Nº 6.579, de 20 de maio de 2020. Dispõe sobre Programa de Renda Temporária para os Educadores Sociais Voluntários durante a vigência do estado de calamidade pública decretado no Distrito Federal devido à pandemia da Covid-19. Criou a concessão de auxilio financeiros aos educadores sociais voluntários da rede pública de ensino.
Zeladoria pública
Lei Nº 6.911, de 21 de julho de 2021. Estabelece a política de combate a edifícios abandonados que causem degradação urbana e dá outras providências. Garante ao GDF a autonomia para lacrar, limpar e zelar de edifícios abandonados, cobrando dos proprietários as custas.
Administração interna Câmara Legislativa
Resolução Nº 311, de 9 de julho de 2019. Denomina a Sala de Reuniões das Comissões nº 1 de Sala de Reuniões Deputado Juarezão.
Resolução Nº 310, de 9 de julho de 2019. Altera o art. 98-B do Regimento Interno da Câmara Legislativa do Distrito Federal.