Joaquim Falcão
Joaquim Falcão | |
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Nascimento | 10 de setembro de 1943 (79 anos) Rio de Janeiro, RJ |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade de Genebra |
Profissão | professor, acadêmico, advogado, educador, escritor |
Prêmios | |
Página oficial | |
Sítio oficial |
Joaquim de Arruda Falcão Neto GOM • ComMM (Rio de Janeiro, 10 de setembro de 1943[3]) é um professor, acadêmico, advogado, educador e escritor brasileiro. Foi eleito, no dia 19 de abril de 2018, o sexto acadêmico da cadeira 3 da Academia Brasileira de Letras.[4][5] Assumiu a cadeira em 23 de novembro de 2018.[6]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Graduado em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio),[7] é mestre em direito pela Universidade Harvard e doutor em educação pela Universidade de Genebra.
Dirigiu a Fundação Roberto Marinho na década de 1980 até 2000. Foi um dos responsáveis pela criação do Globo Ecologia e do Futura, além do Telecurso 2000. Também atuou no Conselho Nacional de Justiça e colaborou na modernização do Instituto Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.[8]
Em 1987, foi admitido pelo presidente Mário Soares de Portugal à Ordem do Mérito no grau de Grande-Oficial.[1] Em 1996, foi admitido por Fernando Henrique Cardoso à Ordem do Mérito Militar no grau de Comendador especial.[2]
Em 1995, foi feito por FHC conselheiro consultivo do Programa Comunidade Solidária da Casa Civil.[9] No ano seguinte, foi nomeado pelo presidente conselheiro de Reforma do Estado do Ministério da Administração Federal.[10] Em 1997, tornou-se conselheiro consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), no âmbito do Ministério da Cultura.[11]
Fundou, em 2002, a Escola de Direito do Rio de Janeiro, da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito Rio), da qual foi diretor até 2017.
Foi um dos integrantes da primeira composição do Conselho Nacional de Justiça, indicado em vaga destinada a cidadão de notório saber jurídico e reputação ilibada apontado pelo Senado Federal do Brasil. Tomou posse em 14 de junho de 2005 e foi reconduzido para um segundo mandato em 26 de junho de 2007.
É autor dos livros “A favor da democracia” (2004), “Mensalão: Diário de um julgamento” (2013) e “Reforma eleitoral no Brasil” (2015).[12]
Referências
- ↑ a b «Entidades Estrangeiras Agraciadas com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Joaquim Arruda Falcão". Presidência da República Portuguesa (Ordens Honoríficas Portuguesas). Consultado em 23 de fevereiro de 2022
- ↑ a b BRASIL, Decreto de 29 de março de 1996.
- ↑ «Biografia». Academia Brasileira de Letras
- ↑ Advogado Joaquim Falcão é eleito para Academia Brasileira de Letras
- ↑ Joaquim Falcão e filha de Guimarães Rosa disputam vaga na ABL
- ↑ Joaquim Falcão toma posse na Academia Brasileira de Letras
- ↑ Joaquim Falcão - Professor Titular da FGV Direito Rio
- ↑ Jurista Joaquim Falcão é eleito imortal da Academia Brasileira de Letras
- ↑ BRASIL, Decreto de 16 de fevereiro de 1995.
- ↑ BRASIL, Decreto de 14 de outubro de 1996.
- ↑ BRASIL, Decreto de 28 de abril de 1997.
- ↑ Joaquim Falcão é eleito para a vaga de Cony na Academia Brasileira de Letras
Precedido por Carlos Heitor Cony |
![]() 2018— atual |
Sucedido por – |
Precedido por — |
Lista de Conselheiros do CNJ Cidadão de notório saber jurídico e reputação ilibada indicado pelo Senado Federal 2005 — 2009 |
Sucedido por Marcelo Neves |
- Nascidos em 1943
- Advogados do Rio de Janeiro (estado)
- Alunos da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
- Alunos da Universidade Harvard
- Alunos da Universidade de Genebra
- Brasileiros de ascendência portuguesa
- Comendadores da Ordem do Mérito Militar
- Educadores do estado do Rio de Janeiro
- Escritores do estado do Rio de Janeiro
- Grandes-Oficiais da Ordem do Mérito
- Homens ganhadores do Prêmio Jabuti
- Membros da Academia Brasileira de Letras
- Naturais da cidade do Rio de Janeiro
- Professores da Fundação Getulio Vargas
- Professores da Universidade Federal de Pernambuco
- Professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro
- Membros do Conselho Nacional de Justiça