Joie de vivre

Joie de vivre é uma frase em francês frequentemente usada em outras línguas para expressar um contentamento com a vida e felicidade geral. O termo geralmente é usado em sua forma francesa comum, porém é possível observar traduções como "alegria de viver".
O uso casual do termo se data ao menos do final do século XVII, mas foi apenas trazido em ampla escala em um escopo literário no século XIX por Jules Michelet em sua obra L'insecte, seguido por Émile Zola em um livro com esse mesmo nome.[1]
Após isso, a frase se popularizou como filosofia de vida. Sua ênfase em entusiasmo, energia e espontaineidade foi um dos pilares da emergência cultura hippie.[2]
O conceito da Joie de vivre foi já ligado ao conceito psicológico de brincadeiras como forma de acessar o verdadeiro self.[3]
Veja também
[editar | editar código]- Autorrealização
- Carpe diem
- Elã vital
- Epicuro de Samos
- Felicidade
- Felicidade na filosofia
- François Rabelais
- Ikigai
- Je ne sais quoi
- Qualidade de vida
- Qualidade de vida no trabalho
- Thomas Nagel
Referências
[editar | editar código]- ↑ Harrow, Susan; Unwin, Timothy A.; Freeman, Mike, eds. (2009). Joie de vivre in French literature and culture: essays in honour of Michael Freeman. Col: Faux titre. Amsterdam New York, N.Y: Rodopi
- ↑ Andrews, Cecile (2006). Slow is Beautiful: New Visions of Community, Leisure and Joie de Vivre. Gabriola Island: New Society Publishers
- ↑ Lamb, Charles; Phillips, Adam (1985). Selected prose. Col: Penguin classics. Harmondsworth (GB) New York: Penguin books