Jorge Sangumba
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Jorge Ornelas Isaac Sangumba (1944–1982)[1] foi Ministro dos Negócios Estrangeiros da UNITA durante a Guerra da Independência de Angola.[2]
História[editar | editar código-fonte]
Sangumba estudou nos Estados Unidos antes de ingressar na União Nacional de Estudantes Angolanos (UNEA) no início dos anos 1960. Em 1965 tornou-se representante da UNEA para os assuntos externos, um precursor da sua futura nomeação como Ministro dos Negócios Estrangeiros da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) em Agosto de 1969.[2]
A 9 de Fevereiro de 1976, Sangumba tinha anunciado oficialmente que a cidade de Huambo, no centro de Angola, onde dois movimentos nacionalistas apoiados pelo ocidente proclamaram a constituição de um governo em Novembro passado, tinha caído nas mãos das forças angolanas abastecidas pelos soviéticos e comandadas por tropas cubanas.[3]
Morte e consequências[editar | editar código-fonte]
Jonas Savimbi, líder da UNITA, supostamente ordenou o assassinato de Sangumba[4][5] juntamente com vários outros potenciais rivais pela liderança da UNITA durante a Guerra Civil Angolana.[6]
Referências
- ↑ «Famous Male Rebels». Ranker (em inglês). Consultado em 31 de outubro de 2019
- ↑ a b Sellström, Tor (1999). Sweden and National Liberation in Southern Africa. [S.l.: s.n.] 396 páginas
- ↑ Times, Henry Kamm; Special to The New York (10 de fevereiro de 1976). «Pro‐Soviet Force Takes Angola City». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 7 de novembro de 2019
- ↑ «An Opportunity Ignored in Angola». Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Consultado em 7 de novembro de 2019
- ↑ «Google Translate». translate.google.com. Consultado em 7 de novembro de 2019
- ↑ Kukkuk, Leon (2005). Letters to Gabriella. [S.l.: s.n.] 102 páginas
