Kelly Bolsonaro

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Kelly Bolsonaro
Kelly Bolsonaro
Kelly Bolsonaro e Jair Bolsonaro em 2017
Deputada distrital do Distrito Federal
Período 23 de Maio de 2019 até a atualidade
Dados pessoais
Nome completo Kelly Cristina Pereira dos Santos[1]
Nascimento 10 de junho de 1986 (37 anos)[1]
Gama, Distrito Federal, Brasil[1]
Nacionalidade brasileira
Prémio(s) Prêmio Acontece (2019)
Partido PRP (2018)
Patriota (2018-presente)
Profissão ativista e político

Kelly Cristina Pereira dos Santos, mais conhecida por Kelly Bolsonaro (Gama, 10 de Junho de 1986)[1], é uma política brasileira filiada ao Republicanos e ativista conservadora, tendo sido deputada distrital em 2019.[2] Kelly Bolsonaro ficou conhecida atuando em protestos e manifestações contra a corrução.[3]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Carreira política e vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Kelly Bolsonaro e a ministra Damares Alves em 2019.

Kelly é mãe de três filhos e é casada com o empresário Jonas Monteiro. Sua empreitada política começou quando ela tinha apenas 16 anos de idade.[4] Nas eleições de 2018, Kelly obteve 5 412 votos (0,37%), alcançando a posição de suplente. Em 23 de maio de 2019, tomou posse como deputada distrital.[5][6] As pautas antiaborto e anticorrupção são suas principais bandeiras.[7][8]

Uso do nome Bolsonaro nas urnas[editar | editar código-fonte]

Em 2018, Kelly decidiu utilizar o sobrenome Bolsonaro nas urnas eletrônicas, com autorização do próprio presidente. O apelido foi adotado por afinidade ao presidente Jair Bolsonaro.[9] A adoção de apelidos nas urnas eletrônicas é permitida pela Lei 9.504/97.

Controvérsias[editar | editar código-fonte]

Invasão ao estádio do Mané Garrincha[editar | editar código-fonte]

Em Fevereiro de 2016, Kelly foi responsável por fazer a abertura do evento Fora Dilma, invadindo o campo de futebol do estádio Mané Garrincha com um cartaz divulgando a data que iniciou os eventos, e em seguida foi expulsa pela segurança do local.[10]

Invasão ao Palácio do Planalto[editar | editar código-fonte]

Em Abril de 2016, em um encontro de Dilma Rousseff com representantes da Marcha das Margaridas e da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Palácio do Planalto; Kelly Bolsonaro invadiu o local vestida com uma camiseta escrita “Impeachment é democracia” nas cores da bandeira nacional, e foi expulsa pela segurança do planalto.[carece de fontes?]

Referências