Legião de Honra Marechal Rondon

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Legião de Honra Marechal Rondon
Legião de Honra Marechal Rondon
Classificação
País  Brasil
Outorgante Presidente do Museu de História Marechal Rondon
Motto "Morrer se for preciso, matar nunca."

"Dos que repudiam a violência e respeitam o ser humano."

Tipo Civil
Condição Suspensa
Histórico

A Legião de Honra Marechal Rondon foi uma comenda que o presidente do Museu de História Marechal Rondon atribuía. Seu nome era em homenagem ao engenheiro militar Marechal Cândido Rondon.

História[editar | editar código-fonte]

Suspensão[editar | editar código-fonte]

Em junho de 1972, tanto o Museu quanto a ordem tiveram o seu funcionamento suspenso sob a justificativa de que suas atividades eram contrárias à moral e à ordem pública.[1] O decreto-lei n.º 8 de 1966, alteração do decreto-lei n.º 9085 de 1946, previa que a pessoa jurídica que ferisse a moral e a ordem pública seria suspensa pelo governo.[2][3]

A moral teria sido ferida quando Nélson Duarte da Silva, policial carioca, comprou o título de Grã-Cruz da ordem, por 2 mil cruzeiros.[4]

Graduados[editar | editar código-fonte]

  • Escola Normal Júlia Kubitschek[5]

Referências

  1. «Portal da Câmara dos Deputados». archive.is. 10 de fevereiro de 2021. Consultado em 10 de fevereiro de 2021 
  2. «Portal da Câmara dos Deputados». archive.is. 10 de fevereiro de 2021. Consultado em 10 de fevereiro de 2021 
  3. «DEL9085». archive.is. 10 de fevereiro de 2021. Consultado em 10 de fevereiro de 2021 
  4. «Opinião (RJ) - 1972 a 1977 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 8 de junho de 2023 
  5. da Silva Júnior, Adriano. Escola Normal Júlia Kubitschek: seus processos de fundação, o golpe civil-militar e a participação no Movimento Brasileiro de Alfabetização (1960-1973) (PDF). [S.l.: s.n.] p. 84 
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