Liberato Bittencourt

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Liberato Bittencourt
Nome completo Manuel Liberato Bittencourt
Nascimento 30 de outubro de 1869
Desterro,
Santa Catarina,
Império do Brasil
Morte 14 de dezembro de 1948 (79 anos)
Rio de Janeiro,
Rio de Janeiro,
Brasil
Nacionalidade  Brasileiro
Progenitores Mãe: Maria Bernardina Duarte e Silva Bittencourt
Pai: Francisco Bittencourt
Cônjuge Isaura Bittencourt
Filho(a)(s) coronel Liberato Bittencourt Filho
Alma mater Escola Militar da Praia Vermelha
Ocupação engenheiro, militar, jornalista e escritor
Serviço militar
Patente coronel reformado, general graduado

Manuel Liberato Bittencourt (Desterro, 30 de outubro de 1869Rio de Janeiro, 14 de dezembro de 1948) foi um militar (patente de general), crítico literário, jornalista e escritor brasileiro.

Vida[editar | editar código-fonte]

Filho de Francisco Bittencourt e Maria Bernardina Duarte e Silva Bittencourt.

Estudou na Escola Militar da Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, onde formou-se engenheiro militar. [1] A partir de 1902, passou a lecionar nesta instituição.

Colaborou como crítico militar e literário em algumas publicações de jornais de época, como: "Revista do Estado Maior", "O Paiz", "Correio do Brasil", entre outros. [1]

Fundou e dirigiu o Colégio 28 de Setembro. Foi também professor honoris causa da Universidade de Ciências de Roma. [2]

Em 1912, foi eleito sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Tornou-se sócio honorário em 1931. [2] Sócio-fundador do Instituto de Geografia e História Militar, sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, sócio da Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza e da Academia Paranaense José de Alencar, tendo sido membro da Federação das Academias e da Sociedade Brasileira de Filosofia e da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro. [3]

Foi amigo próximo de Silvio Romero e Samuel de Oliveira.

É patrono da cadeira 29 da Academia Catarinense de Letras, bem como da Cadeira 23 na Academia de História Militar Terrestre do Brasil.

Obras[editar | editar código-fonte]

  • Homens do Brasil – Sergipe (1913)
  • Homens do Brasil, vol. II - Paraibanos Ilustres (1917)
  • Machado de Assis, ou desrespeito a ídolo acadêmico (1934)
  • Um atleta do pensamento, ou O Homem sol do Império (1940)
  • História da Literatura Brasileira (1944)
  • Psicologia do Barão do Rio Branco
  • Nova História da Literatura Brasileira
  • Duas Dezenas de Imortais
  • Flores e Mágoas
  • Academia Brasileira De Letras em dois volumes
  • Ramos do Saber
  • Crítica e Filosofia

Representação na cultura[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b «Quem foi Manoel Liberato Bittencourt?». emliberatobittencourt.blogspot.ca. Consultado em 19 de abril de 2018 
  2. a b «BITTENCOURT, Manuel Liberato». www.cdpb.org.br. Consultado em 19 de abril de 2018 
  3. «A fonte de Cascudinho». jornalzonasulnatal.blogspot.ca. Consultado em 19 de abril de 2018 


Precedido por
ACL - patrono da cadeira 29
Sucedido por
Edmundo Acácio Soares Moreira
(fundador)


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