Paulinho Makuko

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Limites Invisíveis)
Paulinho Makuko
Informação geral
Nome completo Francisco Paulo Bastos
Nascimento 27 de novembro de 1963 (60 anos)
Origem Buerarema, Bahia
País  Brasil
Gênero(s) Rock cristão
Gravadora(s) Bom Pastor (1995-1996)
Gospel Records (1996-2009)
Independente (2009-atualmente)
Afiliação(ões) Katsbarnea

Paulinho Makuko, nome artístico de Francisco Paulo Bastos (Buerarema, 27 de novembro de 1963) é um cantor, compositor, produtor musical, multi-instrumentista, arranjador e vocalista da banda de rock cristão Katsbarnea desde 1988.[1][2]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Desde a infância, Makuko despertava interesse pela música, participando de desfiles nos dias 7 de setembro tocando caixa clara junto à banda de sua cidade. Mais tarde, em sua adolescência, fundou sua primeira banda, chamada Abismo. Neste grupo, Paulinho Makuko atuava como baterista e por conta de discussões, o conjunto acabou, sendo que o vocalista da banda praticou um homicídio contra o baixista do grupo. Após o fato, Makuko começa a fazer teatro.[3]

Seus pais morreram quando Makuko tinha 16 anos de idade, e acabou com a herança que tinha usando drogas, como LSD, maconha e cocaína, até que em 1988 foi convidado por Tom Zé a participar de Três Rios, um programa cultural. Também formou outra banda, chamada Energia Azul. No mesmo ano, conheceu a Igreja Renascer em Cristo, onde se tornou um cristão protestante e membro da congregação.[4]

Logo se tornou integrante e fundador da banda de rock cristão Katsbarnea ao lado de Brother Simion, Tchu Salomão e Marcelo Gasperini. Na banda, atuava como vocal de apoio e percussionista. Gravou três discos com o grupo: O Som que Te Faz Girar, Katsbarnea e Cristo ou Barrabás. Após a gravação de tais discos, Makuko saiu da banda, gravando três discos em sua carreira solo.[5][6]

Em 1999, Brother Simion, vocalista do Katsbarnea deixou a banda, e Makuko foi convidado a voltar ao grupo e atuar como vocalista. O cantor aceitou o convite, e no mesmo ano foi gravado Acústico - A Revolução está de volta, que vendeu mais de cem mil cópias no Brasil. Ainda, lançou Profecia em 2003 ao lado do Katsbarnea. Por um desgaste de convivência deixou a banda naquele ano. Em 2005, lançou o disco 12. Também planejava montar um novo grupo e uma gravadora que traria oportunidade à novas bandas de rock cristão.[4]

Entretanto, após gravar seu disco, retornou ao Katsbarnea e lançou em 2007 o disco A Tinta de Deus. Permanece na banda até os dias de hoje.[7]

Discografia[editar | editar código-fonte]

Solo
Com o Katsbarnea
Ver artigo principal: Katsbarnea

Referências

  1. «Paulinho Makuko - discografia». Super Gospel. Consultado em 14 de junho de 2012 
  2. «Paulinho Makuko anuncia novidades para o próximo álbum da banda Katsbarnea». Baú Gospel. Consultado em 14 de junho de 2012 
  3. «Release». Paulinhomakuko.com.br. Consultado em 5 de julho de 2012 [ligação inativa]
  4. a b «Paulinho Makuko». Super Gospel. Consultado em 1 de julho de 2012 
  5. Alexander S. Santos. «Paulinho Makuko: Dados artísticos». oocities.com. Consultado em 1 de junho de 2012 
  6. «Breve Histórico do Rock evangélico». Arquivo Gospel. Consultado em 1 de junho de 2012. Arquivado do original em 17 de abril de 2015 
  7. «Entrevista: Paulinho Makuko». Guia-me. Consultado em 6 de agosto de 2012 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboço Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.