Lista de canais disponíveis na televisão por assinatura do Brasil

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Esta é uma lista de canais disponíveis na televisão por assinatura do Brasil, que contém a listagem dos canais de televisão disponíveis nas operadoras de TV por assinatura que operam seus serviços no território brasileiro, sendo divida por gênero de programação e por tipo de canal.

Canais por gênero[editar | editar código-fonte]

Adultos[editar | editar código-fonte]

Agronegócio[editar | editar código-fonte]

Aventura, documentários e factuais[editar | editar código-fonte]

Cinematográficos/Dramatúrgicos[editar | editar código-fonte]

Educativos[editar | editar código-fonte]

Entretenimento, artes e variedades[editar | editar código-fonte]

Entretenimento para jovens adultos[editar | editar código-fonte]

Esportivos[editar | editar código-fonte]

Estilo de vida[editar | editar código-fonte]

Exclusivamente cinematográficos[editar | editar código-fonte]

Generalistas (TV aberta)[editar | editar código-fonte]

Internacionais[editar | editar código-fonte]

Infantis[editar | editar código-fonte]

Infantil (crianças e pré-adolescentes em idade do ensino fundamental [do 1.º ao 7.º ano])

Infantil (crianças em idade pré-escolar)

Jornalísticos[editar | editar código-fonte]

Meteorológicos[editar | editar código-fonte]

Moda[editar | editar código-fonte]

Musicais[editar | editar código-fonte]

Poder público (TV aberta)[editar | editar código-fonte]

Religiosos (TV aberta)[editar | editar código-fonte]

Canais por tipo[editar | editar código-fonte]

Nota: Os canais básicos são todos os canais listados acima que não foram listados abaixo.

Obrigatórios[editar | editar código-fonte]

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) obriga as operadoras a carregarem a cada três canais de conteúdo estrangeiro (execeto para os canais de conteúdos jornalísticos e esportivos), um canal cuja programação cumpra os critérios definidos pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) como sendo de "conteúdo nacional", chamados de "canais brasileiros de espaço qualificado", de acordo com a lei n.° 12.485 de 2011.[29][30] As operadoras podem removê-los de suas grades caso eles deixem de ser considerados como "conteúdo nacional" pela Ancine.[31] Tal como em setembro de 2017, os canais considerados como de espaço qualificado pela agência são os listados abaixo.[32]

Canais brasileiros de espaço qualificado (CABEQ)
Canais de espaço qualificado (CEQ)

Abertos[editar | editar código-fonte]

Os canais de TV aberta terrestre, que são carregados obrigatoriamente por operadoras de direct-to-home (DTH), foram listados abaixo. Este tipo de operadora utiliza satélites para a transmissão e antenas parabólicas para a recepção de sinal, fazendo com que tenham abrangência nacional. Por essas condições técnicas, as operadoras de DTH não têm como carregar todos os canais abertos terrestres em sua área de cobertura, como prevê a regulamentação da TV por assinatura aprovada em 2012.[34]

Para resolver a questão, a Anatel definiu novas regras, e de acordo com elas, 14 redes foram definidas como sendo nacionais, fazendo assim que as operadoras devem oferecê-los obrigatoriamente aos seus assinantes.[34][35] O número subiu para 16 em setembro de 2016.[36] A operadora, se incluir um desses canais em sua grade de canais, deve incluir também todos os outros 15 canais restantes.[34][35][37] A regra vale apenas para o sinal analógico desses canais.[37][38] Os canais governamentais, mantidos pelo Estado brasileiro e as instituições ligadas a ele, também são de transmissão obrigatória pelas operadoras de TV por assinatura.[34]

As operadoras de televisão a cabo, assim como as DTH, também são obrigadas a carregar todos os sinais de televisão aberta terrestres disponíveis na sua área de cobertura.[34][39] Os canais abertos transmitidos por satélite, incluindo também os que possuem transmissão aberta no satélite e também por sinal aberto terrestre, disponíveis nas operadoras de TV por assinatura, também foram listados. Em algumas redes, as operadoras usam o sinal da emissora afiliada da região ou os dois sinais (rede e afiliada).

Não obrigatórios
Obrigatórios

Pay-per-view[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas e referências

Notas

  1. a b c d e f A transmissão deste canal não está disponível na Oi TV em localidades que o sinal analógico já foi desligado, devido a falta de um acordo com a programadora Simba Content.[16]
  2. São os canais de espaço qualificado de acordo com parágrafo 4.º do artigo 17 da lei n.º 12.485 de 2011.[33]
  3. São os canais de espaço qualificado de acordo com parágrafo 5.º do artigo 17 da lei n.º 12.485 de 2011.[33]

Referências

  1. a b c d Joana Dale (22 de agosto de 2010). «Os bastidores dos canais que transmitem leilões de gado e movimentam milhões de reais». O Globo. Consultado em 27 de novembro de 2017 
  2. http://www.agroplus.tv  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  3. «Confira como assistir ao Canal Rural na TV». Canal Rural. Consultado em 27 de novembro de 2017 
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  5. https://www.canaldocriador.com.br/  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  6. https://tvmilagrobrasil.com.br/  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  7. https://canalagroplus.com.br/  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
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  9. Mauricio Araújo (15 de janeiro de 2011). «Discovery Inaugura o "Entretenimento Educativo"». TV Magazine. Consultado em 20 de dezembro de 2017 
  10. «Discovery amplia oferta de canais HD». Tela Viva. 12 de março de 2015. Consultado em 20 de dezembro de 2017 
  11. Daniel Castro (19 de maio de 2001). «History Channel volta ao Brasil em 1º de julho». Ilustrada. Folha de S. Paulo. Consultado em 20 de dezembro de 2017 
  12. Thiago Forato (7 de setembro de 2014). «Canal H2 substituirá Biography Channel em outubro». NaTelinha. UOL. Consultado em 20 de dezembro de 2017 
  13. «Chegada da National Geographic causa fim do Superstation». TV Folha. Folha de S.Paulo. 24 de setembro de 2000. Consultado em 20 de dezembro de 2017 
  14. Mauricio Araújo (12 de abril de 2016). «Combate: o primeiro canal de lutas da TV brasileira». TV Magazine. Consultado em 20 de dezembro de 2017 
  15. https://f5.folha.uol.com.br/televisao/2024/01/novo-canal-de-esportes-estreia-na-tv-paga-para-concorrer-com-espn-e-sportv-conheca-o-nsports.shtml  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  16. Daniel Castro (8 de setembro de 2017). «Net volta a distribuir Record e SBT e encerra maior guerra da TV por assinatura». Notícias da TV. UOL. Consultado em 23 de outubro de 2017 
  17. «Brazil». Deutsche Welle reception in Latin America and the Caribbean (em inglês). DW. 18 de agosto de 2016. Consultado em 27 de novembro de 2017 
  18. «Grupo Euronews aumenta presença no Brasil e na América Latina». Economia. G1. 30 de maio de 2016. Consultado em 27 de novembro de 2017 
  19. Felipe Moura Brasil (18 de novembro de 2014). «Líder de audiência nos EUA, Fox News volta ao ar no Brasil em 16 de dezembro. Obrigado, GVT! A esquerda treme!». Blog Felipe Moura Brasil. Veja.com. Consultado em 23 de dezembro de 2015. Cópia arquivada em 23 de dezembro de 2015 
  20. «How to Receive» (em inglês). NHK World Premium. Consultado em 27 de novembro de 2017 
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  22. «Distribuidores». RTP Internacional. Consultado em 27 de novembro de 2017 
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  24. Marcelo Marques (18 de fevereiro de 2016). «Canal Argentino Telefe chegará ao Brasil no próximo mês na VIVO e GVT». NexTV Brasil. Consultado em 6 de julho de 2016 
  25. Mauricio Araújo (31 de março de 2016). «2002: A francesa TV5Monde ganha um toque brasileiro». TV Magazine. Consultado em 20 de dezembro de 2017 
  26. Lincoln de Brito (21 de novembro de 2016). «RTVE debate futuro da "TVE Internacional", "Canal 24 Horas" e "Star HD"». TV Magazine. Consultado em 20 de dezembro de 2017 
  27. Guilherme Dearo (14 de agosto de 2017). «Globosat lança novo canal infantil, o Gloobinho». Exame. Consultado em 23 de outubro de 2017 
  28. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome https://www.meioemensagem.com.br/midia/novo-canal-de-noticias-douglas-tavolaro-traz-cnbc-ao-brasil
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  34. a b c d e «Canais obrigatórios para TV por assinatura no Brasil». Tech in Brazil. 6 de agosto de 2015. Consultado em 14 de novembro de 2015 
  35. a b Agência Estado (27 de setembro de 2012). «Anatel define canais obrigatórios em TVs por satélite». Veja. Abril.com. Consultado em 5 de maio de 2014 
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  39. «SeAC: must carry, interatividade e multiprogramação são preocupações dos canais públicos». Telesíntese. 24 de janeiro de 2012. Consultado em 14 de novembro de 2015 
  40. «Claro, SKY, Vivo e Oi terão de adicionar um novo canal aberto obrigatório». VCfaz.tv. 25 de setembro de 2020. Consultado em 27 de outubro de 2020 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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  • «Documentários e Factuais». Mídia Fatos. Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA). Consultado em 27 de novembro de 2017 
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  • «Filmes». Mídia Fatos. Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA). Consultado em 27 de novembro de 2017 
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  • «Moda». Mídia Fatos. Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA). Consultado em 27 de novembro de 2017 
  • «Música». Mídia Fatos. Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA). Consultado em 27 de novembro de 2017 
  • «Poder Público». Mídia Fatos. Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA). Consultado em 27 de novembro de 2017 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]