Lista de presidentes do Banco Central do Brasil

Esta é uma lista de presidentes do Banco Central (BACEN) do Brasil.^[1]

Ditadura militar (5.ª República)

Nome	Início	Fim	Presidente
Dênio Nogueira	12 de abril de 1965	21 de março de 1967	Humberto Castelo Branco
Rui Leme	31 de março de 1967	12 de fevereiro de 1968	Costa e Silva
Ary Burguer (interino)	8 de fevereiro de 1968	20 de fevereiro de 1968
Ernane Galvêas	21 de fevereiro de 1968	31 de agosto de 1969
	31 de agosto de 1969	30 de outubro de 1969	Junta militar de 1969
	30 de outubro de 1969	15 de março de 1974	Emílio Garrastazu Médici
Paulo Pereira Lira	15 de março de 1974	14 de março de 1979	Ernesto Geisel
Carlos Brandão	15 de março de 1979	17 de agosto de 1979	João Figueiredo
Ernane Galvêas	17 de agosto de 1979	18 de janeiro de 1980
Carlos Langoni	18 de janeiro de 1980	5 de setembro de 1983
Affonso Celso Pastore	5 de setembro de 1983	14 de março de 1985

Nova República (6.ª República)

Foto	Nome	Início	Fim	Presidente
	Antônio Carlos Lemgruber	15 de março de 1985	28 de agosto de 1985	José Sarney
	Fernão Bracher	28 de agosto de 1985	11 de fevereiro de 1987
	Francisco Gros	11 de fevereiro de 1987	30 de abril de 1987
	Lycio de Faria (interino)	30 de abril de 1987	4 de maio de 1987
	Fernando Milliet	5 de maio de 1987	9 de março de 1988
	Elmo Camões	9 de março de 1988	22 de junho de 1989
	Wadico Waldir Bucchi	23 de junho de 1989	14 de março de 1990
	Ibrahim Eris	15 de março de 1990	17 de maio de 1991	Fernando Collor
	Francisco Gros	17 de maio de 1991	16 de novembro de 1992	Fernando Collor
	Gustavo Loyola	13 de novembro de 1992	29 de março de 1993	Itamar Franco
	Paulo Ximenes	26 de março de 1993	9 de setembro de 1993
	Pedro Malan	9 de setembro de 1993	31 de dezembro de 1994
	Gustavo Franco (interino)	31 de dezembro de 1994	11 de janeiro de 1995
	Pérsio Arida	11 de janeiro de 1995	13 de junho de 1995	Fernando Henrique Cardoso
	Gustavo Loyola	13 de junho de 1995	20 de agosto de 1997
	Gustavo Franco	20 de agosto de 1997	4 de março de 1999
	Francisco Lopes (interino)^{[nota 1]}	13 de janeiro de 1999	1 de fevereiro de 1999
	Armínio Fraga	4 de março de 1999	1 de janeiro de 2003
	Henrique Meirelles	1 de janeiro de 2003	1 de janeiro de 2011	Luiz Inácio Lula da Silva
	Alexandre Tombini	1 de janeiro de 2011	9 de junho de 2016	Dilma Rousseff
	Ilan Goldfajn	9 de junho de 2016	31 de dezembro de 2018	Michel Temer
	Ilan Goldfajn	1 de janeiro de 2019	28 de fevereiro de 2019	Jair Bolsonaro
	Roberto Campos Neto	28 de fevereiro de 2019	24 de fevereiro de 2021	Jair Bolsonaro
Independência de indicação e mandato fixo^{[nota 2]}
	Roberto Campos Neto	24 de fevereiro de 2021	1 de janeiro de 2023	Jair Bolsonaro
	Roberto Campos Neto	1 de janeiro de 2023	1 de janeiro de 2025	Luiz Inácio Lula da Silva
	Gabriel Galípolo	1 de janeiro de 2025	Em exercício	Luiz Inácio Lula da Silva

Notas e referências

Notas

↑ Embora não conste na galeria oficial do Banco Central, Francisco Lopes teve uma curta passagem no cargo, presidindo formalmente a instituição por cinco dias. Pediu demissão em 1 de fevereiro em meio a denúncias de tráfico de influência e venda de informações privilegiadas envolvendo sua agência de consultoria e bancos privados.^[2]^[3]^[4]
↑ A partir da lei complementar n.º 179, de 24 de fevereiro de 2021, o BACEN se tornou independente, sendo estabelecido mandatos fixos de quatro anos para seus presidentes, com a possibilidade de recondução ao cargo^[5]

Referências

↑ «Galeria dos Presidentes». Banco Central do Brasil. Consultado em 31 de dezembro de 2024
↑ «O desabafo de Chico Lopes». istoedinheiro. Consultado em 7 de junho de 2020 ^{[ligação inativa]}
↑ «Fraga substitui Lopes no comando do BC». Folha de S.Paulo. 3 de fevereiro de 1999. Consultado em 28 de outubro de 2019
↑ «Folha de S.Paulo - Saiba quem é Francisco Lopes - 08/06/2000». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 4 de julho de 2024
↑ «Autonomia do Banco Central é sancionada». Banco Central do Brasil. 25 de fevereiro de 2021. Consultado em 22 de fevereiro de 2023

[5] Embora não conste na galeria oficial do Banco Central, Francisco Lopes teve uma curta passagem no cargo, presidindo formalmente a instituição por cinco dias. Pediu demissão em 1 de fevereiro em meio a denúncias de tráfico de influência e venda de informações privilegiadas envolvendo sua agência de consultoria e bancos privados.^[2]^[3]^[4]

[7] A partir da lei complementar n.º 179, de 24 de fevereiro de 2021, o BACEN se tornou independente, sendo estabelecido mandatos fixos de quatro anos para seus presidentes, com a possibilidade de recondução ao cargo^[5]

[1] «Galeria dos Presidentes». Banco Central do Brasil. Consultado em 31 de dezembro de 2024

[2] «O desabafo de Chico Lopes». istoedinheiro. Consultado em 7 de junho de 2020 ^{[ligação inativa]}

[3] «Fraga substitui Lopes no comando do BC». Folha de S.Paulo. 3 de fevereiro de 1999. Consultado em 28 de outubro de 2019

[4] «Folha de S.Paulo - Saiba quem é Francisco Lopes - 08/06/2000». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 4 de julho de 2024

[6] «Autonomia do Banco Central é sancionada». Banco Central do Brasil. 25 de fevereiro de 2021. Consultado em 22 de fevereiro de 2023

[1]

[nota 1]

[nota 2]

[2]

[3]

[4]

[5]

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