Lockheed Martin A-4AR

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A-4AR Fightinghawk
Caça
Lockheed Martin A-4AR
A-4AR da Força Aérea Argentina
Descrição
Tipo / Missão Caça de ataque ao solo
País de origem  Estados Unidos
Fabricante Lockheed Martin
Período de produção 1996-1999
Quantidade produzida 36, convertidos
Desenvolvido de McDonnell Douglas A-4 Skyhawk
Primeiro voo em dezembro de 1997 (25 anos)
Introduzido em dezembro de 1997
Variantes A-4AR
OA-4AR
Tripulação 1 (2 no OA-4AR )
Especificações
Dimensões
Comprimento 12,30 m (40,4 ft)
Envergadura 8,38 m (27,5 ft)
Altura 4,57 m (15,0 ft)
Área das asas 24,15  (260 ft²)
Alongamento 2.9
Peso(s)
Peso vazio 4 900 kg (10 800 lb)
Peso carregado 11 000 kg (24 300 lb)
Peso máx. de decolagem 11 136 kg (24 600 lb)
Propulsão
Motor(es) 1 x turbojato Pratt & Whitney J52P-408A
Força de empuxo (por motor) 5 080 kgf (49 800 N)
Performance
Velocidade máxima 1 080 km/h (583 kn)
Alcance (MTOW) 3 220 km (2 000 mi)
Teto máximo 12 880 m (42 300 ft)
Razão de subida 43 m/s
Armamentos
Metralhadoras / Canhões 2 canhões internos Colt MK-12 de 20mm com cem projéteis cada.
Foguetes foguetes em casulos
Mísseis mísseis ar-ar AIM-9M Sidewinder e ar-superfície AGM-65 Maveerick
Notas
Outros: tanques de combustíveis de 1135/1700litros, distribuídos em 5 cabides de armas para uma carga máxima de 4500 kg.
Dados de: FAA[1] e do artigo A-4 Skyhawk

O A-4AR Fightinghawk da Lockheed Martin é um upgrade do A-4M Skyhawk da McDonnell Douglas desenvolvido para a Força Aérea Argentina.

O A-4"SkyHawk", foi o principal avião de ataque da Argentina durante a Guerra das Malvinas, com uma intensiva utilização acabou sendo o jato de maiores perdas no conflito.

Logo após a guerra, a Argentina comprou e pagou por mais aparelhos vindos de Israel mas os aviões não chegaram a ser entregues devido a pressões americanas. Somente em 1992 é que a Argentina pode começar negociar a compra de novos aviões de combate, o modelo pretendido era o F-16, com a recusa dos americanos em fornecer este modelo, eles acabaram por aceitar 32 A-4M e 4 OA-4M que vieram a ser modernizados e equipados com o radar APG-68 do F-16, sendo essa a principal diferença da maioria dos outros A-4 em uso no mundo inclusive os operados pela Marinha do Brasil.

Os argentinos receberam um total de mais de uma centena de A-4 de várias versões, inclusive os operados pela marinha, hoje porém apenas a Força Aérea os opera e somente o modelo A-4AR.

Ver também[editar | editar código-fonte]

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Referências

  1. «FAA». Consultado em 1 de fevereiro de 2016. Arquivado do original em 9 de abril de 2006