Loulé
Loulé | |
Vista geral de Loulé
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Gentílico | Louletano |
Área | 763,67 km² |
População | 72 344 hab. (2021) |
Densidade populacional | 94,7 hab./km² |
N.º de freguesias | 9 |
Presidente da câmara municipal |
Vítor Manuel Gonçalves Aleixo (PS, 2021-2025) |
Fundação do município (ou foral) |
1266 |
Região (NUTS II) | Algarve |
Sub-região (NUTS III) | Algarve |
Distrito | Faro |
Província | Algarve |
Orago | Mãe Soberana |
Feriado municipal | Quinta-feira de Ascensão |
Código postal | 8100 Loulé |
Sítio oficial | www.cm-loule.pt |
Município de Portugal |
Loulé é uma cidade portuguesa no Distrito de Faro, sub-região (NUT III) e região (NUT II) Algarve, com 15 574 habitantes (2021).[1] É sede do município de Loulé, o mais extenso e populoso do Algarve com 763,67 km² de área[2] e 72 344 habitantes (censo de 2021)[3][4] subdividido em 9 freguesias.[5]
O município de Loulé é limitado a norte pelo município de Almodôvar, a nordeste por Alcoutim e Tavira, a leste por São Brás de Alportel, a sudeste por Faro, a sudoeste por Albufeira, a oeste por Silves e a sul tem litoral no Oceano Atlântico. O município de Loulé engloba duas cidades, Loulé e Quarteira, e nele localiza-se o Santuário de Nossa Senhora da Piedade (Mãe Soberana).
No município de Loulé situam-se os complexos turísticos de Vilamoura/Quarteira, Quinta do Lago e Vale do Lobo (os dois últimos na freguesia de Almancil).
História
[editar | editar código-fonte]Com o valioso contributo da arqueologia, sabe-se, hoje, que a presença do homem no município de Loulé remonta ao Paleolítico Antigo. Nos milénios seguintes, no período da Era dos Metais, intensifica-se a incursão dos povos do Mediterrâneo Oriental, que progressivamente penetram no Sudoeste Peninsular, culminando com a chegada dos fenícios e dos cartagineses. Estes fundaram as primeiras feitorias na orla marítima do território do actual município, promovendo a pesca, a prospecção da metalurgia e a actividade comercial.
Antiguidade e Alta Idade Média
A partir dos meados do século II a.C., após a Segunda Guerra Púnica, os Romanos dão novo impulso às actividades económicas desenvolvendo a indústria conserveira, a agricultura e a exploração mineira do cobre e do ferro.
Período Muçulmano
Com a conquista dos Muçulmanos, no século VIII, nasce a urbe medieval, que virá a gerar a cidade histórica actual. Al-'Ulya' (Loulé) é-nos descrita, pela primeira vez, nas vésperas da reconquista cristã, nas crónicas árabes de Ibne Saíde e Abd Aluhaid, como sendo uma pequena Almedina (Cidade) fortificada e próspera, pertencendo ao Reino de Niebla, sob o comando do Taifa Ibne Mafom.
Reconquista Cristã
Em 1249, Dom Afonso III auxiliado por D. Paio Peres Correia, Cavaleiro e Mestre da Ordem de Santiago, conquista o Castelo de Loulé aos "mouros", fazendo a sua integração plena na Coroa Portuguesa, no momento em que concede o primeiro foral à "Vila" em 1266.
No período dos "Descobrimentos e Expansão Marítima", a região do Algarve, nomeadamente Loulé, inicia um novo ciclo de crescimento económico. A actividade comercial foi reanimada.
Século XVIII
Na primeira metade do século, durante o reinado de Dom João V, Portugal viveu um clima de prosperidade económica sustentado pelo ouro do Brasil. Tirando proveito da actividade artística e cultural inserida no espírito do Barroco, o interior das igrejas e capelas da vila são enriquecidas e valorizadas com excelentes retábulos em talha dourada e em azulejaria, obras que foram executadas pelos melhores artífices da região e fábricas do país. O terramoto de 1755 destruiu grande parte da Vila de Loulé.
Século XIX
A grande evolução dos transportes, com a construção da linha férrea no Algarve em 1887 e o desenvolvimento das vias de comunicação, contribuíram no seu conjunto para a profunda mudança no modo de viver da população. No entanto, algumas infraestruturas e equipamentos básicos só no decorrer do século XX passaram a ser equacionados de forma prioritária.
Século XX
O crescimento da cidade apoiou-se numa nova melhoria das vias de comunicação e na exploração mineira, a qual atraiu mais gente a Loulé, o que se traduziu numa acelerada actividade de construção civil em todo o município.
Clima
[editar | editar código-fonte]Loulé tem um clima mediterrânico com verões quentes e secos e invernos suaves e húmidos. A temperatura no verão varia de 19°C a 27°C e no inverno de 8°C a 14°C. A duração do sol é importante com 2.500 horas por ano.
Freguesias
[editar | editar código-fonte]O município de Loulé está dividido em 9 freguesias:
Freguesia | Residentes (2011) | Residentes (2021)[3] |
---|---|---|
Almancil | 10677 | 11285 |
Alte | 1997 | 1743 |
Ameixial | 439 | 381 |
Boliqueime | 4973 | 4794 |
Quarteira | 21798 | 24428 |
Querença, Tôr e Benafim | 2713 | 2520 |
Salir | 2775 | 2446 |
São Clemente (Loulé) | 17358 | 17953 |
São Sebastião (Loulé) | 7433 | 6823 |
Total | 70163 | 72373 |
Demografia
[editar | editar código-fonte]De acordo com os dados do INE o distrito de Faro registou em 2021 um acréscimo populacional na ordem dos 3.7% relativamente aos resultados do censo de 2011. No concelho de Loulé esse acréscimo rondou os 2.6.
|
★ Número de habitantes que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.
Número de habitantes por Grupo Etário ★★[6] | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | 2021 | |
0-14 Anos | 16 308 | 16 330 | 15 751 | 14 616 | 14 867 | 13 186 | 9 908 | 7 150 | 9 004 | 8 042 | 8 701 | 10 292 | 9 774 |
15-24 Anos | 8 509 | 8 155 | 8 488 | 8 794 | 9 604 | 8 368 | 7 099 | 4 490 | 5 718 | 6 229 | 7 799 | 7 355 | 7 044 |
25-64 Anos | 17 270 | 16 983 | 17 379 | 19 215 | 23 178 | 24 267 | 22 761 | 18 295 | 21 314 | 23 527 | 31 640 | 39 342 | 38 604 |
= ou > 65 Anos | 1 950 | 2 450 | 2 212 | 2 788 | 3 978 | 4 678 | 5 358 | 6 135 | 8 015 | 8 787 | 11 020 | 13 633 | 16 910 |
★★ De 1900 a 1950, os dados referem-se à população "de facto", ou seja, aquela que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente.
Economia
[editar | editar código-fonte]Turismo
[editar | editar código-fonte]No município de Loulé, encontram-se alguns dos locais mais cobiçados do país. Destaca-se Vilamoura, que é o maior (?) complexo turístico da Europa. Dispõe de marina, uma academia de golfe e cinco campos de golfe, um casino, várias discotecas, clube de ténis, clube de mergulho, outras instalações de lazer, uma extensa praia, e dezenas de hotéis de 5 e 4 estrelas. Iniciada na década de 1960, Vilamoura tem uma área de 1600 hectares. O projecto arquitectónico desenvolve-se em torno da marina e inclui centenas de vivendas distribuídas pela zona residencial, e outros empreendimentos dedicados quase exclusivamente ao turismo.
Extracção Mineira
[editar | editar código-fonte]A mina de sal-gema, localizada em Loulé, surgiu aquando da mutação geológica que resultou na separação entre a Europa e África, que criou o Mar Mediterrânico, há 250 milhões de anos, ainda antes da era Jurássica. A cobertura de uma enorme massa de água salgada pela terra num período relativamente curto resultou no enorme torrão de pelo menos um quilómetro de profundidade, que hoje se estende a Leste de Loulé e não se sabe onde acaba. Há quem diga que ramos dessa linha de sal poderão atingir as proximidades de Barcelona, onde há uma jazida semelhante. Com início 90 m abaixo da superfície – após uma camada de calcário (1 aos 45 m) e outra de gesso (45 aos 90 m) -, a mina já foi explorada até aos 313 m de profundidade, mas as enormes galerias feitas pelo homem situam-se em dois níveis, a 230 e 260 mde profundidade. A primeira galeria situa-se 64 m abaixo do nível do mar. Antes realizada a poder de dinamite, picaretas e martelos pneumáticos, actualmente a extracção de sal é feita com uma máquina de perfuração, a que os trabalhadores chamam “roçadora”. Após esse trabalho, os camiões que circulam no interior das galerias (algumas maiores do que um túnel rodoviário comum) levam o minério a uma máquina que o desfaz e leva ao poço de transporte de material, até à superfície. Uma parte significativa da produção é exportada, onde é utilizado sobretudo para o fabrico de descongelante para as estradas europeias. A mina foi descoberta há meio século, graças a um furo realizado numa propriedade em Campinas de Cima. Actualmente e depois de décadas de aumento na sua produção, a mina louletana está a diminuir a sua produção, contudo, a empresa que procede à sua exploração pretende inserir a mina no roteiro turístico da região algarvia. O sal produzido, mais “salgado” que o utilizado nas cozinhas, não serve para alimentação humana. Para as novas tarefas “terciárias”, terão que ser instalados no subsolo, entre 230 e 260 m de profundidade, equipamentos como uma secção multimédia em que se explique aos visitantes o que é e para que serve a mina. Poderão ainda vir a ser construídas outras infraestruturas, tais como um restaurante, zonas de vendas baseadas nas pedras de sal (da pedra de sal-gema podem ser feitos candeeiros, esculturas e pisa-papéis, por exemplo), além de terem que ser abertos novos poços para instalar elevadores que substituam as “gaiolas” por onde agora descem e sobem os trabalhadores.
Património
[editar | editar código-fonte]Património não religioso
[editar | editar código-fonte]- Bicas Velhas[7]
- Castelo de Loulé
- Castelo de Salir
- Estãdio Algarve
- Farol de Vilamoura
- Fonte Grande e Fonte Pequena[8]
- Fontes, nomeadamente a da Benémola[9] com antigos fornos de Cal[10] e moinho de Água[11]
- Forte Novo ou Forte da Armação[12]
- Mercado Municipal de Loulé
- Museu Casa Rosa
- Museu na aldeia da Penina[13]
- Pátio de D. Antónia[14]
- Pólo Museológico da Água
- Ponte dos Álamos
- Ponte romana de Tôr
- Queda do Vigário (ou Cascata de Alte)
- Rocha da Pena
- Ruínas romanas do Cerro da Vila
- Vilamoura
-
Marina de Vilamoura
-
Fonte Grande
-
Fonte Pequena
-
Estádio Algarve
-
Rua Doutor João Batista Ramos Faísca, Boliqueime
-
Casa do poeta Cândido Guerreiro
-
Junta de freguesia de Salir
-
Marina de Cavacos, Quarteira
-
Farol de Vilamoura
-
Centro de Alte
-
Alte
-
Vista desde Alte
-
Colinas de Alte
-
Loulé
-
Centro de Alte
Património religioso
[editar | editar código-fonte]- Capela de Nossa Senhora da Conceição (Loulé)[15]
- Capela de Nossa Senhora do Pé da Cruz
- Capela de São Luís[16]
- Convento de Santo António (Loulé)
- Convento do Espírito Santo
- Ermida da Nossa Senhora do Bom Sucesso, em Vale Judeu[17]
- Ermida de São João da Venda[18]
- Igreja da Graça ou Testemunhos da Igreja da Graça
- Igreja da Misericórdia de Loulé ou Igreja de Nossa Senhora dos Pobres[19]
- Igreja da Nossa Senhora da Boa Hora[20]
- Igreja de Nossa Senhora da Conceição, matriz de Quarteira[21]
- Igreja de S. Faustino e Museu[22]
- Igreja de São Francisco (Loulé)[23]
- Igreja de São Lourenço de Almancil
- Igreja de São Pedro do Mar[24]
- Igreja de Vilamoura[25]
- Igreja Matriz de Alte ou Igreja de Nossa Senhora da Assunção
- Igreja Matriz de Ameixial
- Igreja Matriz de Benafim[26]
- Igreja Matriz de Boliqueime[27]
- Igreja Matriz de Loulé ou Igreja de São Clemente[28]
- Igreja Matriz de Querença
- Igreja Matriz de Tôr[29]
- Cruzeiro de Querença
- Santuário de Nossa Senhora da Piedade (Mãe Soberana)
-
Igreja de São Sebastião, Salir
-
São Lourenço, Almancil
-
Igreja em Ameixial
-
Igreja Matriz de Loulé ou Igreja de São Clemente
-
Igreja Nossa Senhora da Assunção, Querença
-
Igreja de Benafim
-
Querença
-
Cruzeiro em Alte
-
Alte
Cultura
[editar | editar código-fonte]Eventos
[editar | editar código-fonte]Carnaval
A cidade é conhecida nacional e internacionalmente por ter um dos mais belos desfiles carnavalescos.
Festival MED
Incluído no roteiro dos maiores festivais de “World Music” da Europa, o Festival MED tem lugar no Centro Histórico de Loulé. Para além de um alinhamento musical que traz a Portugal os melhores nomes das músicas do mundo, este festival passa também pela mostra gastronómica, pelas artes plásticas, animação de rua, artesanato, dança, "workshops", e muito mais, com um claro objectivo de divulgar a cultura dos países da Bacia do Mediterrâneo. O MED surgiu em 2004, na tentativa de concretizar um festival de “música diferente e único”, que potenciasse a promoção do município e permitisse qualificar e diversificar a oferta turística. Assim, promover e revitalizar a zona histórica da cidade, numa perspectiva de dinamização cultural e, simultaneamente, de divulgação da cultura do Mediterrâneo, e da imagem turística em tempo de verão constituem, em termos gerais, os objectivos da sua realização. O MED continuará a desenvolver uma ideia inovadora e diferenciadora e afirmar-se-á como um evento de qualidade e de referência, resultando numa aposta ganha, pelos níveis de adesão, notoriedade e popularidade internacional entretanto alcançados. Tem já uma identidade própria e integra uma imagem de marca, que lhe confere destaque em alguns roteiros dos festivais temáticos, nomeadamente de “Músicas do Mundo”, nos planos estivais de além-fronteiras.
Noite Branca
A “Noite Branca” tem origem em algumas cidades europeias e norte-americanas e é normalmente associado a iniciativas de cariz humanitário ou de solidariedade social. Na Europa, nas zonas turísticas, o conceito urbano de Noite Branca evoluiu entretanto para uma vertente também comercial, associando a música à animação de rua, com o comércio aberto num novo conceito de "lifestyle", onde o "glamour" e a alegria ganham forma, e onde as baixas das cidades ou os seus centros ganham uma nova dinâmica. A “Noite Branca” em Loulé nasceu em 2007. No último sábado de agosto, na “ressaca” do escaldante verão algarvio, o centro da cidade, numa área aproximada de um quilómetro quadrado, vive momentos únicos de puro prazer. O comércio está aberto e engalanado de branco, com montras decoradas a rigor e os assistentes vestidos a preceito. Ourivesarias, sapatarias, grandes marcas de roupa… tudo com descontos para quem estiver de branco! A Cerca do Convento, área central da cidade, é palco de um cenário edílico, onde o branco representa o factor de união entre os diversos elementos. Os bares estão na rua e a rua ganha vida. Nas diversas praças, ruas, cantos e recantos há animação… Pelas ruas o ritmo é imparável. Mais de trinta artistas de rua dão alma e cor aos milhares de visitantes esperados. Malabaristas, cuspidores de fogo, homens-estátua, palhaços, mágicos, animadores… todos de branco! E também arte urbana.A decoração das ruas tem assinatura de Maria Raposo, prestigiada decoradora de interiores que tem em Loulé um desafio sem precedentes.
Festa da Mãe Soberana É uma procissão anual da imagem da Nossa Senhora da Piedade. No domingo de Pascoa, ocorre a chamada festa pequena, onde a imagem da Nossa Senhora é levada do seu santuário até à Igreja de São Francisco. Após 15 dias, realiza-se a chamada Festa Grande, onde a imagem irá estar no espaço no monumento do Eng. Duarte Pacheco durante a missa, e posteriormente levada numa grande procissão, ao som das bandas, até ao cimo do serro, onde se encontra o santuario. Mais informação em «Lenda da Mãe Soberana» e em «Turismo Diocese do Algarve - Mãe Soberana, em Loulé: a grande romaria algarvia»
Desporto
[editar | editar código-fonte]O principal clube de futebol da cidade de Loulé é o Louletano Desportos Clube, que joga atualmente no Campeonato Nacional de Seniores e que tem no Futebol de Formação uma imagem de excelência, sendo uma referência a nível nacional nesta área. Também em Loulé podemos encontrar o Juventude Sport Campinense clube, que actualmente não tem futebol sénior e aposta na formação. Numa zona fronteira entre os municípios de Faro e Loulé, encontramos o Estádio Algarve, infraestrutura construída por ocasião do Euro 2004 e que é partilhada pelos dois principais clubes de futebol das duas cidades, respectivamente o Sporting Clube Farense e o Louletano Desportos Clube. Loulé tem ainda dois clubes de ciclismo, o Centro de Ciclismo de Loulé e o Clube BTT Terra de Loulé. Possui ainda três clubes de ginástica: Louletano Desportos Clube , Ginástica Clube de Loulé e Associação de Pais e Amigos da Ginástica de Loulé (APAGL). Ainda possui a única equipa de "rugby" a sul de Portugal: Rugby Club de Loulé (RCL). O ecletismo da região está também patente noutras modalidades: aqui foi criado o primeiro clube de "floorball" português - os Loulé Linces -, e tem sede um dos mais activos clubes de xadrez algarvios - o Loulé ++ Clube de Xadrez das Torres do al-Gharb.
Percursos pedestres
[editar | editar código-fonte]- PR1 LLE Ameixial[30]
- PR2 LLE Corte de Ouro[30]
- PR4 LLE Revezes[30]
- PR5 LLE Montes Novos[30]
- PR6 LLE Pé do Coelho[30]
- PR7 LLE - Percurso Pedestre do Barranco do Velho[30]
- PR8 LLE 8 Vale da Rosa[30]
- PR9 LLE Azinhal dos Mouros[30]
- PR11 LLE Amendoeira[30]
- PR12 LLE 7 Fontes[30]
- PR13 LLE Serra e Montes[30]
- PR14 LLE Tôr[30]
- PR16 LLE Fonte Benémola[30]
- PR18 LLE Rocha da Pena[30]
Praias
[editar | editar código-fonte]- Praia da Falésia (partilhada com o município de Albufeira)
- Praia de Vilamoura
- Praia de Quarteira
- Praia de Vale do Lobo
- Praia do Garrão - Poente
- Praia do Garrão - Nascente
- Praia do Ancão
- Praia da Quinta do Lago
Política
[editar | editar código-fonte]Eleições autárquicas [31]
[editar | editar código-fonte]Data | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | Participação |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PS | PPD/PSD | FEPU/APU/ CDU | PCTP/MRPP | CDS-PP | UDP/ BE | PRD | MPT | IND | PSD-CDS | CH | PAN | PPM | |||||||||||||||
1976 | 41,14 | 3 | 36,78 | 3 | 15,22 | 1 | 2,00 | - | 58,73 / 100,00 | ||||||||||||||||||
1979 | 29,51 | 2 | 42,74 | 4 | 15,13 | 1 | 7,48 | - | 1,32 | - | 68,16 / 100,00 | ||||||||||||||||
1982 | 29,69 | 2 | 43,82 | 4 | 13,55 | 1 | 7,39 | - | 1,12 | - | 68,54 / 100,00 | ||||||||||||||||
1985 | 24,66 | 2 | 52,28 | 5 | 7,41 | - | 4,02 | - | 0,48 | - | 8,02 | - | 59,19 / 100,00 | ||||||||||||||
1989 | 44,91 | 4 | 42,48 | 3 | 3,95 | - | 4,55 | - | 59,56 / 100,00 | ||||||||||||||||||
1993 | 48,90 | 4 | 39,96 | 3 | 2,95 | - | 1,96 | - | 2,65 | - | 64,58 / 100,00 | ||||||||||||||||
1997 | 52,82 | 4 | 39,94 | 3 | 2,39 | - | 0,99 | - | 61,12 / 100,00 | ||||||||||||||||||
2001 | 43,98 | 3 | 46,84 | 4 | 1,45 | - | 2,25 | - | 1,57 | - | 58,35 / 100,00 | ||||||||||||||||
2005 | 37,40 | 3 | 51,42 | 4 | 2,19 | - | 1,56 | - | 2,69 | - | 58,02 / 100,00 | ||||||||||||||||
2009 | 32,62 | 3 | 57,00 | 6 | 1,92 | - | 2,64 | - | 2,90 | - | 54,48 / 100,00 | ||||||||||||||||
2013 | 48,34 | 5 | 34,94 | 4 | 4,48 | - | 2,10 | - | 2,69 | - | 46,61 / 100,00 | ||||||||||||||||
2017 | 65,90 | 7 | CDS-PP | 2,89 | - | PPD/PSD | 2,84 | - | PSD-CDS | 23,97 | 2 | 44,59 / 100,00 | |||||||||||||||
2021 | 55,44 | 6 | 3,57 | - | 3,30 | - | 22,18 | 2 | 8,68 | 1 | 2,52 | - | PSD-CDS | 40,36 / 100,00 |
Eleições legislativas
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Data | % | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PS | PSD | PCP | CDS | UDP | AD | APU/ | FRS | PRD | PSN | BE | PAN | PSD CDS |
L | CH | IL | |
1976 | 39,55 | 29,52 | 8,23 | 7,71 | 2,10 | |||||||||||
1979 | 31,09 | AD | APU | AD | 2,71 | 43,57 | 13,41 | |||||||||
1980 | FRS | 1,54 | 48,34 | 10,73 | 29,62 | |||||||||||
1983 | 38,30 | 34,59 | 7,37 | 0,89 | 11,80 | |||||||||||
1985 | 20,92 | 42,24 | 5,37 | 1,24 | 9,13 | 15,40 | ||||||||||
1987 | 22,77 | 56,57 | CDU | 2,90 | 0,59 | 5,84 | 4,79 | |||||||||
1991 | 28,87 | 58,45 | 2,83 | 3,23 | 0,82 | 1,81 | ||||||||||
1995 | 44,87 | 38,18 | 8,35 | 0,45 | 3,84 | 0,34 | ||||||||||
1999 | 44,75 | 36,75 | 7,87 | 4,40 | 1,99 | |||||||||||
2002 | 33,65 | 47,11 | 9,06 | 3,12 | 2,60 | |||||||||||
2005 | 45,18 | 31,39 | 6,85 | 3,88 | 6,55 | |||||||||||
2009 | 30,07 | 32,32 | 11,80 | 4,83 | 12,96 | |||||||||||
2011 | 20,56 | 43,93 | 12,74 | 5,73 | 6,78 | 1,47 | ||||||||||
2015 | 30,32 | CDS | PSD | 5,75 | 11,92 | 2,00 | 39,28 | 0,58 | ||||||||
2019 | 37,33 | 27,11 | 4,03 | 4,11 | 9,53 | 4,72 | 0,95 | 2,00 | 0,93 | |||||||
2022[32] | 38,19 | 27,71 | 0,93 | 3,13 | 4,97 | 2,12 | 1,03 | 12,43 | 5,27 | |||||||
2024[33] | 23,80 | AD | AD | 25,51 | 1,98 | 4,74 | 2,57 | 2,33 | 27,58 | 4,81 |
Personalidades destacadas
[editar | editar código-fonte]- Duarte Pacheco (engenheiro electrotécnico, ministro das obras públicas de Salazar)
- José Mendes Cabeçadas (presidente do conselho de ministros - 1926; nono presidente da república - 1926)
- Aníbal Cavaco Silva (primeiro-ministro de Portugal - 1985-1995; décimo-nono presidente da república portuguesa)
- Nuno Guerreiro (vocalista principal do conjunto Ala dos Namorados)
- Laura Ayres (médica - investigadora em virologia)
- Lídia Jorge (escritora)
- António Aleixo (poeta)
- Victor Borges (escritor, artista plástico, investigador, ensaísta)
- Maria Campina (pianista)
- António Bota Filipe (1930 - 2020) - Militar e artista plástico
- Joaquim Ramos Guerreiro (1967 - 2017), político
- Luís Manuel Guerreiro (1960 - 2017), historiador e jornalista
- Manuel de Brito Pardal (1916-1984) - Pescador e poeta
Geminações
[editar | editar código-fonte]A cidade de Loulé é geminada com as seguintes cidades:[34]
- Aquiraz, Ceará, Brasil
- Le Puy-Notre-Dame, Maine-et-Loire, França
- Cartaya, Andaluzia, Espanha
- Manica, Manica, Moçambique
- Haikou, Hainan, China
- Bissorã, Oio, Guiné-Bissau
- Escobar, Província de Buenos Aires, Argentina
- Benguela, Benguela, Angola
- Boa Vista, Ilha da Boa Vista, Cabo Verde
Galeria
[editar | editar código-fonte]-
Castelo de Loulé
-
Rotunda da Praça Gago Coutinho
-
Monumento a Duarte Pacheco
-
Mercado
-
Estátua de António Aleixo
-
Igreja Matriz
-
Igreja Matriz
-
Praia de Loulé
-
Pátio D. Antónia
-
Pátio D. Antónia
-
O Santuário de Nossa Senhora da Piedade (Mãe Soberana) encontra-se em uma destacada localização, no topo de um monte à oeste da cidade
-
Vista de Alte
-
Igreja em Alte
-
Almancil
-
Vista para o canal de Alte
-
Canal de Alte
-
Ameixial
-
Quarteira
-
Praia em Quarteira
-
Porto em Quarteira
-
Travessa da consolação em Boliqueime
-
Estrada em Loulé
-
Estação de Boliqueime
-
Rua da Igreja, Almancil
-
Rua Dr João Batista Ramos Faísca, Boliqueime
-
Rua da Misericórdia, Boliqueime
-
Boliqueime
-
Igreja Matriz de São Sebastião de Boliqueime
Notas
Referências
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