MRS Logística S/A
MRS Logística | |
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Razão social | MRS Logística S/A |
Empresa de capital aberto | |
Cotação | B3: MRSA3B, MRSA5B, MRSA6B |
Atividade | Transporte ferroviário, Logística |
Gênero | Sociedade anônima |
Fundação | 1996 (26 anos) |
Sede | ![]() |
Área(s) servida(s) | Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo |
Locais | Brasil |
Pessoas-chave | Guilherme Mello (CEO) |
Empregados | 6.000[1] |
Produtos | Transporte e movimentação de carga |
Acionistas | Gerdau Vale Usiminas Participação e Logística CSN Minerações Brasileiras Reunidas S/A - MBR |
Lucro | ![]() |
Faturamento | ![]() |
Website oficial | www.mrs.com.br |
MRS Logística S/A (B3: MRSA3B, MRSA5B, MRSA6B) é uma empresa brasileira de logística e transporte ferroviário. É a atual concessionária que opera a chamada Malha Regional Sudeste da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA), que era composta pelas Superintendências Regionais SR3 - Juiz de Fora e SR4 - São Paulo.
História[editar | editar código-fonte]
A empresa foi constituída em agosto de 1996 como Consórcio MRS Logística, grupo liderado pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN)[3]. Assumindo a concessão no dia 1 de dezembro do mesmo ano da Malha Regional Sudeste da RFFSA, após a obtenção por concessão dos direitos adquiridos através do leilão de privatização, realizado em 20 de setembro de 1996, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, pelo valor de R$888,9 milhões . A concessão correspondia então a um trecho de 1.674 km por um período de 30 anos.[4]
Os trechos que foram concedidos para a exploração do transporte ferroviário de cargas, são aqueles que pertenceram às antigas ferrovias, Estrada de Ferro Central do Brasil, nas linhas que ligam Rio de Janeiro a São Paulo e a Belo Horizonte, bem como a Ferrovia do Aço e aqueles pertencentes à Estrada de Ferro Santos-Jundiaí excluídas, em ambos os casos, as linhas metropolitanas de transporte de passageiros no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Suas linhas abrangem a mais desenvolvida região do país interligando as cidades de Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. Além de se constituir no sistema que une os maiores centros consumidores e produtores do país, as linhas da MRS se constituem no acesso ferroviário a importantes portos brasileiros: Rio de Janeiro, Itaguaí e Santos, além de atender ao terminal privativo de embarque de minério de ferro de propriedade da MBR, na Ilha de Guaíba na Baía de Angra dos Reis.
O controle da empresa é dividido da seguinte forma: a Gerdau possui 1,3%; a Vale S.A., 10,9%; a Usiminas Participação e Logística, 11,1%; a Companhia Siderúrgica Nacional, 18,6%; a CSN Mineração, 18,6%; e a Minerações Brasileiras Reunidas S/A - MBR, 32,9%, enquanto outros acionistas detém os 6,5% restantes.[5]
Presidentes[editar | editar código-fonte]
- Mauro Knudsen (1996 – 1999)
- Júlio Fontana Neto (1999 – 2009[6])
- Eduardo Parente Menezes (2009[7] - 2013[8])
- Carlos Waack (2013 - 2014)
- Guilherme Mello (2014[9] – atual)
Frota[editar | editar código-fonte]

Referências
- ↑ https://www.mrs.com.br/empresa/gestao-de-pessoas/
- ↑ https://www.valor.com.br/empresas/5408201/lucro-da-mrs-logistica-avanca-no-trimestre
- ↑ RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio - Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional - Edições Aduaneiras Ltda - 2000 - São Paulo - Pg. 44 - ISBN 85-7129-239-6
- ↑ «Folha de S.Paulo - RFFSA vende trecho por R$ 889 milhões - 21/9/1996». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 13 de maio de 2021
- ↑ «Estrutura Acionária da MRS Logística». Consultado em 15 de janeiro de 2020
- ↑ Revista Ferroviaria. «Julio Fontana deixa a MRS». Consultado em 15 de maio de 2009
- ↑ Revista Ferroviaria. «Eduardo Parente é o novo presidente da MRS». Consultado em 16 de julho de 2009
- ↑ Revista Ferroviaria. «Eduardo Parente deixará MRS». Consultado em 23 de Janeiro de 2013
- ↑ Revista Ferroviaria. «MRS tem novo presidente». Consultado em 1 de Julho de 2014