Maguito Vilela
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Maguito Vilela | |
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31.º Prefeito de Goiânia | |
Período | 1º de janeiro de 2021 até 13 de janeiro de 2021 |
Vice-prefeito | Rogério Cruz |
Antecessor | Iris Rezende |
Sucessor | Rogério Cruz |
Senador por Goiás | |
Período | 1 de fevereiro de 1999 até 1 de fevereiro de 2007 |
73.º Governador de Goiás | |
Período | 1 de janeiro de 1995 até 2 de abril de 1998 |
Vice-governador | Naphtali Alves |
Antecessor | Agenor Rodrigues |
Sucessor | Naphtali Alves |
12.º Vice-governador de Goiás | |
Período | 15 de março de 1991 até 2 de abril de 1994 |
Governador | Iris Rezende |
Antecessor | Joaquim Roriz |
Sucessor | Naphtali Alves |
Deputado Federal por Goiás | |
Período | 1 de fevereiro de 1987 até 1 de fevereiro de 1991 |
Deputado Estadual de Goiás | |
Período | 1 de fevereiro de 1983 até 1 de fevereiro de 1987 |
13.º Prefeito de Aparecida de Goiânia | |
Período | 1 de janeiro de 2009 até 1 de janeiro de 2017 |
Antecessor | José Macedo de Araújo |
Sucessor | Gustavo Mendanha |
Vereador de Jataí | |
Período | 31 de janeiro de 1977 até 31 de janeiro de 1983 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Luís Alberto Maguito Vilela |
Nascimento | 24 de janeiro de 1949 Jataí, Goiás |
Morte | 13 de janeiro de 2021 (71 anos) São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Nazime Moraes Vilela Pai: Joaquim Vilela |
Partido | ARENA (1975-1979) MDB (1980-2021) |
Profissão | Advogado |
Luís Alberto Maguito Vilela (Jataí, 24 de janeiro de 1949 — São Paulo, 13 de janeiro de 2021) foi um advogado e político brasileiro, servindo no seu estado natal como deputado estadual e federal, vice-governador, governador e senador.[1][2] Nas eleições de 2020, foi eleito prefeito de Goiânia.[3]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Foi vereador em Jataí, deputado estadual (1983-1987), deputado federal constituinte (1987-1991), vice-governador de Goiás (1991-1994).
Foi governador de Goiás, de 1 de janeiro de 1995 a 2 de abril de 1998. Eleito senador em 1998, cumpriu mandato até 2006. Foi candidato pelo MDB de Goiás ao governo do estado em 2002, pleito em que foi derrotado no primeiro turno por Marconi Perillo. Foi candidato novamente em 2006, derrotado no segundo turno por Alcides Rodrigues.
Foi nomeado pelo ministro da fazenda Guido Mantega, vice-presidente do Banco do Brasil em 2007.
Em 2008, foi eleito prefeito de Aparecida de Goiânia. Em 2012, foi reeleito. Foi cotado novamente para a disputa ao governo de Goiás em 2014.
Em 2020, disputou a eleição para a prefeitura de Goiânia e foi eleito em segundo turno derrotando Vanderlan Cardoso.[4]
Seu filho Daniel Vilela e seu sobrinho Leandro Vilela também são políticos[5]
Foi denunciado entre os políticos enumerados na lista de delações entregue pela Odebrecht ao STF dentro das investigações da Lava Jato. Teria recebido 1,5 milhão de reais em caixa 2 para campanha junto com seu filho.[6]
Morreu em 13 de janeiro de 2021 por complicações da COVID-19 na UTI do Hospital Albert Einstein, onde ficou internado por mais de 80 dias.[7]
Participação na Assembleia Nacional Constituinte de 1987[editar | editar código-fonte]
A assembleia foi responsável por aprovar a sétima Constituição do Brasil no período de redemocratização do país que seguiu a Ditadura Militar. Em fevereiro de 1987, Vilela assumiu posição na Assembleia Nacional Constituinte (ANC) entre os 559 constituintes.
Votou favoravelmente ao mandato de cinco anos para o presidente José Sarney, à legalização do jogo do bicho, à criação de um fundo de apoio à reforma agrária, à limitação dos encargos da dívida externa, à proibição do comércio de sangue, à limitação do direito de propriedade privada, ao mandado de segurança coletivo, à proteção do emprego contra demissões sem justa causa, ao turno ininterrupto de seis horas, ao aviso prévio proporcional, ao voto aos 16 anos, ao limite de 12% ao ano de juros, à estatização do sistema financeiro e à soberania popular.
Votou contra a pena de morte, a anistia aos micro e pequenos empresários, a jornada semanal de 40 horas, a pluralidade sindical, o presidencialismo e a desapropriação de propriedade produtiva.
Ausentou-se das votações sobre a criminalização do aborto e rompimento de relações com países racistas.[8]
Referências
- ↑ «Biografia do(a) Deputado(a) Federal MAGUITO VILELA». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 30 de novembro de 2020
- ↑ «Senador Maguito Vilela - Senado Federal». www25.senado.leg.br. Consultado em 30 de novembro de 2020
- ↑ «Maguito Vilela, do MDB, é eleito prefeito de Goiânia». G1. Consultado em 30 de novembro de 2020
- ↑ «Maguito Vilela, do MDB, é eleito prefeito de Goiânia». G1. Consultado em 30 de novembro de 2020
- ↑ Aposentadoria de Maguito Vilela
- ↑ «Maguito e Daniel Vilela receberam R$ 1,5 milhão em caixa dois da Odebrecht para campanhas, dizem relatores». G1. Consultado em 26 de novembro de 2020
- ↑ «Maguito Vilela morre de Covid-19». O Antagonista. 13 de janeiro de 2021. Consultado em 13 de janeiro de 2021
- ↑ Brasil, CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «ASSEMBLEIA NACIONAL CONSTITUINTE DE 1987-88 | CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 19 de setembro de 2018
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
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Precedido por Agenor Rodrigues |
Governador de Goiás 1995 — 1998 |
Sucedido por Naphtali Alves |
Precedido por José Saad |
Senador por Goiás 1999 — 2007 |
Sucedido por Marconi Perillo |
- Nascidos em 1949
- Mortos em 2021
- Proprietários rurais de Goiás
- Deputados federais do Brasil por Goiás
- Deputados estaduais de Goiás
- Senadores do Brasil por Goiás
- Governadores de Goiás
- Prefeitos de Aparecida de Goiânia
- Membros do Movimento Democrático Brasileiro (1966)
- Naturais de Jataí (Goiás)
- Membros do Movimento Democrático Brasileiro (1980)
- Deputados federais da Assembleia Nacional Constituinte de 1987–1988
- Vice-governadores de Goiás
- Família Vilela
- Prefeitos de Goiânia
- Mortes por COVID-19 na cidade de São Paulo
- Vereadores de Jataí (Goiás)