Marcelo Frias

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 Nota: Não confundir com Marcelo de Faria (jogador de futebol), nem com Marcelo Faria (ator).

Raul Carlos Frias,[1] mais conhecido pelo nome artístico Marcelo Frias , é um músico argentino que ficou conhecido como o baterista do primeiro álbum de 1973 do Secos e Molhados. Frias era considerado o quarto integrante do grupo até o fim da sessão de fotos para capa, mas não quis mais participar, embora as fotos já estivessem prontas. Ele chegou a gravar faixas do segundo álbum do conjunto, (depoimento de Josué Silva josueviolao, parceiro em performances em bares, eventos, shows, pessoalmente com Raul Carlos Frias-Marcelo Frias, na Ilha Catarina Capital Catarinense) e foi substituído por Norival D'Ângelo, que pouco depois, fora convidado pelo Roberto Carlos, a integrar sua equipe de apoio instrumental até atualmente, estúdio e público, RC-9, legenda ou expressão desde 1974, independente de quantos integrantes. Marcelo já participou de gravações com Roberto Carlos, Gal Costa, Ronnie Von e Walter Franco.[1] Participou, junto a Willy Verdager, Tony Osanah - 'parceiro artístico de Ronnie Von', Toyo, Roberto Valdez/"Cacho" Valdez, Daniel Dáttoli - 'substituindo Valdez em 1968', no grupo Beat Boys, famoso nos festivais da Record da década de 1960.

Marcelo Frias havia feito parte do grupo Beat Boys(~1966/1970), que acompanhou Caetano Veloso na música "Alegria, Alegria", no Festival de Música da Record, em 1967.

Referências

  1. a b Silva, Vinícius R. B.. "O doce & o amargo do Secos & Molhados: poesia, estética e política na música popular brasileira". Dissertação (Mestrado em Letras) Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2007. Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp103551.pdf - Página 275.

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