Maria Ondina Braga
Maria Ondina Braga | |
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Nascimento | 13 de janeiro de 1932 Braga |
Morte | 14 de março de 2003 (70–71 anos) Braga |
Cidadania | Portugal |
Ocupação | escritora, romancista |
Assinatura | |
Maria Ondina Braga (Braga, 13 de Janeiro de 1922 – Braga, 14 de Março de 2003), foi uma escritora e tradutora portuguesa.
Vida[editar | editar código-fonte]
Maria Ondina abandonou sua cidade natal, Braga, nos anos de 1950 para estudar línguas em Paris e Londres, onde se licenciou em literatura Inglesa pela Royal Asiatic Society of Arts.[1] Prosseguiu os seus estudos em França e na Inglaterra, trabalhando como enfermeira. Regressou a Portugal em 1964,[2] depois de ter sido professora, sucessivamente, em Angola, Goa e Macau.[1] Desenvolveu também a atividade de tradutora, traduzindo obras de Erskine Caldwell, Graham Greene, Bertrand Russel, Herbert Marcuse e Tzvetan Todorov.[2] Colaborou em várias publicações periódicas como Diário de Notícias, Diário Popular, A Capital, Panorama, Colóquio/Letras e Mulher.[2]
Incluindo na sua bibliografia a poesia e as crónicas de viagem, Maria Ondina Braga afirmou-se como ficcionista, sendo considerada um dos grandes nomes femininos da narrativa portuguesa contemporânea. Depois de ter vivido em Lisboa por muitos anos, voltou a Braga, onde morreu em 14 de Março de 2003.[1]
Obra[editar | editar código-fonte]
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Prémios recebidos[editar | editar código-fonte]
- 1966 - A China ficou ao lado - Prémio do concurso de Manuscritos do SNI
- 1970 - Amor e Morte - Prémio Ricardo Malheiros da Academia de Ciências de Lisboa (Contos traduzidos em espanhol, francês, polaco, húngaro, italiano, jugoslavo e alemão)
- 1991 - Nocturno em Macau (Romance, Prémio Eça de Queirós)
- 1998 - Vidas Vencidas (Grande Prémio de literatura dst 2000)
Referências
- ↑ a b c Museu Nogueira da Silva. «Maria Ondina Braga». Universidade do Minho. Consultado em 31 de Julho de 2013
- ↑ a b c Infopédia. «Maria Ondina Braga». Infopédia.pt. Consultado em 31 de Julho de 2013