Marinha Real Britânica
Esta página cita fontes, mas estas não cobrem todo o conteúdo. (Março de 2015) |
Marinha Real Britânica | |
---|---|
![]() | |
País | ![]() |
Subordinação | Serviço Naval de Sua Majestade |
Missão | Guerra naval |
Tipo de unidade | Marinha |
Sigla | RN |
Criação | 1546 |
Marcha | "Heart of Oak" ![]() |
Lema | "Si vis pacem, para bellum" "Se deseja a paz, prepare-se para a guerra" |
Cores | Vermelho e branco |
História | |
Guerras/batalhas | Primeira Guerra Anglo-Holandesa Segunda Guerra Anglo-Holandesa Terceira Guerra Anglo-Holandesa Guerra dos Nove Anos Guerra da Sucessão Espanhola Guerra da Orelha de Jenkins Guerra da Sucessão Austríaca Guerra dos Sete Anos Guerra da Independência dos Estados Unidos Guerras Revolucionárias Francesas Guerras Napoleônicas Guerra de 1812 Primeira Guerra Mundial Segunda Guerra Mundial Guerra das Malvinas Guerra do Golfo Guerra do Kosovo Guerra do Afeganistão Invasão do Iraque |
Logística | |
Efetivo | 33 280 ativos |
Reserva | 3 040 |
Navios | 75 |
Aeronaves | 174 |
Insígnias | |
Estandarte naval | ![]() |
Jaque naval | ![]() |
Galhardete | ![]() |
Comando | |
Comandante-em-chefe | Rainha Isabel II |
Primeiro Lorde do Mar | Almirante Sir Ben Key |
Marinha Real Britânica (no original: Royal Navy) é o ramo naval das Forças Armadas do Reino Unido. Fundada no século XVI, é o mais antigo braço militar do país, por isso conhecida como o "Serviço Sênior". Do final do século XVII até meados do século XX foi a marinha mais poderosa do mundo, desempenhando um papel fundamental no estabelecimento do Império Britânico como a potência mundial dominante. Após a Segunda Guerra Mundial, a Marinha dos Estados Unidos passou a principal potência naval do mundo.
Durante a Guerra Fria, transformou-se em uma força principalmente antissubmarino, caçando os submersíveis soviéticos mais ativos na brecha GIUK. Com a dissolução da União Soviética, o seu papel para o século XXI voltou a se concentrar em operações expedicionárias globais.
A Marinha Real é uma marinha de águas azuis, e a sua capacidade de projetar poder globalmente é considerada como a segunda, atrás apenas da marinha nortea-americana.
Opera uma série de navios tecnologicamente sofisticados, incluindo porta-aviões, navios de assalto anfíbio, submarinos nucleares lançadores de mísseis balísticos, submarinos nucleares, contratorpedeiros, fragatas, caça-minas e navios de patrulha. A Marinha Real mantém as armas nucleares do Reino Unido, com mísseis balísticos lançados de submarinos.
Conta com sua própria aviação naval, a Fleet Air Arm, que opera helicópteros a partir de embarcações, e no passado operou aeronaves de asa fixa incluindo caças como Sea Harrier, F4U Corsair e Supermarine Spitfire.
Está presente em todos os oceanos do planeta, e entre as dezenas de conflitos em que atuou nas últimas décadas, destacou-se a sua atuação na Guerra das Malvinas, em 1982.
Fotos[editar | editar código-fonte]
Dois navios da classe Daring da marinha britânica.
O HMS Queen Elizabeth, o primeiro de sua classe, com capacidade de carregar 60 aeronaves, é o maior porta-aviões já construído para a Royal Navy.
O navio de guerra HMS Cumberland com um helicóptero Lynx durante a Operação Ellamy.[1]
Ver também[editar | editar código-fonte]
- Royal Marines (fuzileiros)
- Pavilhões Britânicos (vexilologia)
- Bandeira marítima
- Navio de assalto anfíbio
Referências
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- «Site oficial da Marinha Britânica» (em inglês)
- «Institute of Naval History» (em inglês)