Max Jacob
Max Jacob | |
---|---|
Retrato de Max Jacob, por Carl Van Vechten | |
Pseudônimo(s) | Léon David Morven le Gaëlique |
Nascimento | 12 de julho de 1876 Quimper, Bretanha, França |
Morte | 5 de março de 1944 (67 anos) Campo de deportação de Drancy, França |
Nacionalidade | francês |
Ocupação | Poeta, pintor, escritor, crítico |
Principais trabalhos | O copo dos dados |
Max Jacob (12 de julho de 1876, Quimper, Bretanha, França – 5 de março de 1944, Campo de deportação de Drancy, França) foi um poeta, pintor, escritor e crítico judeu francês.
É autor de Cornet à dés (1917), influente no período surrealista, de La Défense de Tartufe (1919), de Laboratoire central (1921), do conjunto de cartas ficcionais Le Cabinet noir (1922), dentre vários outros livros de poemas, poemas em prosa (gênero que afirma ter criado) e de romances. Convertido ao catolicismo depois de presenciar uma aparição do Cristo na parede de seu quarto, e tendo como padrinho de batismo Pablo Picasso, mudou-se para o convento de Saint-Benoît-Sur-Loire. No dia 24 de fevereiro de 1944, ao sair da missa pela manhã, foi preso pela Gestapo, morrendo no mês seguinte de uma congestão pulmonar no campo de Drancy. Seu corpo foi sepultado em 1949 em Saint-Benoit-sur-Loire. Sua sepultura foi decorada com um de seus retratos feitos em 1935 por seu amigo René Iché. A poesia de Max Jacob caracteriza-se por uma mescla de humor, lirismo e musicalidade.
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- Jacob, poète et romancier, Actes du colloque du CRPC, Université de Pau, mai 1994, avec des lettres inédites de Max Jacob, Valéry Larbaud et Jean Cocteau, textes réunis par Christine V. R. Andreucci.
- Max Jacob, Jean Cocteau: correspondance 1917-1944, texte établi et présenté par Anne Kimball, Éditions Paris-Méditerranée, 2000.
- Spiritualité de Max Jacob, sous la direction de Jean de Palacio, La Revue des lettres modernes, 1981.
- Rousselot, Jean. Max Jacob au sérieux, essai, Éditions Subervie, Rodez, 1958.
- Van Rogger-Andreucci, Christine. Poésie et religion dans l’œuvre de Max Jacob, Honoré Champion, 1994.ADORO CABETOS
Ligações Externas[editar | editar código-fonte]
- Association les Amis de Max-Jacob; [1].
- Poema “Cidadezinha inglesa no domingo” traduzido por Pablo Simpson para o Le Monde Diplomatique [2].
- Louis Guillon evoca Max Jacob num filme sobre Quimper [3].