Memorial da Resistência Mossoroense
O Memorial da Resistência é um museu de exposições que destacam o tema do Cangaço e a resistência da cidade de Mossoró ao bando de Virgulino Ferreira da Silva - vulgo Lampião - que tentou invadir a cidade no ano de 1927.[1][2][3] Composto por três andares, que abrigam quatro módulos para destacar diferentes temas e aspectos do Cangaço, o memorial apresenta exposição de vários painéis.[3]
O módulo um conta a história do movimento e o módulo dois apresenta as biografias dos heróis da resistência mossoroense, ilustradas com fotografias.[3] O módulo três, denominado "A Cidade", exibe fotografias que revelam a evolução da fisionomia arquitetônica de Mossoró.[3] O módulo quatro, chamado "Portal", tem um salão de exposição, salas de projeção de filmes e consultas virtuais sobre temas relativos ao Cangaço e café literário.[3]
Mossoró é conhecida como a única cidade do Nordeste a expulsar Lampião e o seu bando sem a ajuda das forças militares e unicamente com a participação do povo da cidade que se armou e abateu um dos mais importantes membros do bando de Lampião, um cangaceiro chamado de Jararaca.[1][2] Desde então, a cidade ficou conhecida como a terra da resistência.
Referências
- ↑ a b TAVARES, Edgley Freire; SILVA, Francisco Paulo; SILVA, Marluce Pereira da (20 de maio de 2015). «A resistência mossoroense nos deslizes da memória e do sentido: uma arqueogenealogia do discurso urbano». UFPA. Revista Eletrônica do Programa de Pós-graduação em Letras. doi:10.18542/moara.v1i43.2637. Consultado em 23 de junho de 2020
- ↑ a b «O dia em que Mossoró botou Lampião para correr!». VaConferir. 2 de novembro de 2019. Consultado em 23 de junho de 2020
- ↑ a b c d e «"Chuva de Bala" e Memorial da Resistência traçam a história de Mossoró». Diário do Nordeste. 26 de junho de 2019. Consultado em 23 de junho de 2020