Muriaé

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Se procura o rio de mesmo nome, veja Rio Muriaé.
Muriaé
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Muriaé
Bandeira
Brasão de armas de Muriaé
Brasão de armas
Hino
Lema "Eu sou Muriaé no peito no coração nunca tente copiar Muriaé porque sempre será uma cidade de orgulho"
Gentílico muriaeense
Localização
Localização de Muriaé em Minas Gerais
Localização de Muriaé em Minas Gerais
Localização de Muriaé em Minas Gerais
Muriaé está localizado em: Brasil
Muriaé
Localização de Muriaé no Brasil
Mapa
Mapa de Muriaé
Coordenadas 21° 07' 51" S 42° 21' 57" O
País Brasil
Unidade federativa Minas Gerais
Municípios limítrofes Ervália, Santana de Cataguases, Laranjal, Palma, Miraí, São Sebastião da Vargem Alegre, Rosário da Limeira, Miradouro, Vieiras, Eugenópolis, Patrocínio do Muriaé, Barão de Monte Alto.
Distância até a capital 364 km
História
Fundação 16 de maio de 1855
Administração
Prefeito(a) José Braz (PP, 2009 – 2012)
Características geográficas
Área total 843,327 km²
População total (est. IBGE/2009 [1]) 99,628 hab.
Densidade 117,4 hab./km²
Clima Tropical (Aw)
Altitude 209 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2000 [2]) 0,773 alto
PIB (IBGE/2005 [3]) R$ 610.773 mil
PIB per capita (IBGE/2005 [3]) R$ 6 179,00

Muriaé é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2008 era de 95.548 habitantes.


Etimologia

Como principal legado, o o povo indígena deixou o nome da cidade. Embora não exista consenso sobre o significado da palavra “Muriaé”, a maioria das hipóteses aponta para a relação com a existência de mosquitos. Por esta ótica, a evolução etimológica pode ter acontecido a partir de “Meru-aé” (mosquito diferente e mau) ou “Meruim-hu” (rio dos mosquitos). A informação do Almanaque das Casas Americanas, de 1914, de que 15% das crianças aqui nascidas no ano de 1876 morreram em razão da febre amarela - doença provocada pela picada de mosquitos - faz essas versões ganharem força. Há ainda outras opções menos cotadas, segundo as quais o nome do rio e da cidade, com origem na palavra “Mboriahu”, significaria aflição e lamento. Já a hipótese mais conhecida popularmente foi relatada em 1785 pelo cronista Couto Reis. “MORIAHÉ, he um termo Portuguez corrupto, composto do verbo morrer e do advérbio ahi: - os índios que antigamente se querião cathequizar, e principiavão a aldear-se, onde muitos morrerão, já sabendo alguma coisa do nosso idioma, sempre conservarão os bárbaros acentos de sua língua. Quando algum portuguez lhes perguntava por alguns de seus parentes, que erão fallecidos, respondião para explicar: - morreu-ahi. Assim, se ficou chamando o Rio Moriahé”, descreveu.

Geografia

Com uma população de 100.001 habitantes (IBGE/2009), o município de Muriaé situa-se na Zona da Mata Mineira, totalmente iserido na bacia do rio Paraíba do Sul. Os principais rios que cortam o município são os rios Muriaé (afluente do rio Paraíba do Sul) e Glória (afluente do Muriaé).

As terras do município apresentam altitudes entre 209 metros na sede e 1110 metros (Morro do Serrote). O clima é do tipo tropical, quente e úmido no verão, com temperaturas máximas que chegam até 40° e mínimas que chegam até 30°. E seco no inverno, com temperaturas máximas que chegam até 25° e temperaturas mínimas que chegam até 15°. Temperaturas médias anuais entre 25º e 30º.

Distâncias

De Muriaé as principais cidades da Zona da Mata:

Economia e infraestrutura

A região de Muriaé é composta por municípios de infra estrutura e forte crescimento comercial e industrial. A maior parte do PIB do município de Muriaé é relativa ao setor terciário, o qual dota a cidade de uma boa infra-estrutura de serviços. A indústria também tem papel de destaque, principalmente a indústria da moda - confecção de artigos do vestuário e acessórios. Outras indústrias, como as de produção de alimentos e bebidas e montagem de veículos, completam o parque industrial muriaeense. Na agropecuária, de pequena participação no PIB, destacam-se a criação de bovinos (principalmente gado de leite), galináceos, suínos e a produção de cana-de-açúcar, arroz e banana (ALMG).

As principais rodovias que cortam o município são a BR-116, BR-265 e BR-356. Muriaé conta ainda com um aeroporto. A cidade possui instituições de ensino superior e profissionalizante.

Na área educacional Muriaé conta com várias escolas de 1° e 2°graus estaduais e municipais, conta também com 3 faculdades, Fafism, Unipac e Faminas, oferecendo grande variedade cursos superiores nas áreas das ciências humanas, exatas, biológicas, saúde e também alguns cursos de pós-graduação. Espera-se para este ano a implantação do IFET (Instituto Federal de Ciência e Educação Tecnológica), que depois de pronto vai oferecer cursos de ensino médio, tecnológico e superior, um grande ganho para a região.

A saúde de Muriaé é bem moderna, contando com hospitais, sendo que 2 realizam todos os serviços e outros 3 especializados em crianças (Amiu), coração (Prontocor) e câncer (Fundação Cristiano Varella). Conta também com várias clínicas especializadas.

O centro comercial de Muriaé é bem desenvolvido, conta com grandes lojas de redes de eletrodomésticos, mercados e tudo que um bom centro regional precisa ter, um grande shopping a céu aberto. Futuramente o campo do Nacional cederá lugar a um moderno mercado de uma grande rede. Com isso o Nacional construirá um estádio moderno as margens da Br356, sentido estado do rio.

História

Inicialmente habitada pelos índios Puris, a região do município de Muriaé teve sua colonização iniciada pelo comércio de brancos com os indígenas. Nas inúmeras versões sobre o surgimento desta nomeação, há sempre uma ligação com os mosquitos que infestavam a região onde surgiria o município. De acordo com os registros históricos, a cidade, no início de seu povoamento, era uma região palustre, que apresentava, até finais do século XIX, altíssima incidência de febre amarela, supondo-se então que as opções etimológicas ligadas ao mosquito sejam as mais plausíveis. Em uma das mais antigas menções ao “Vale do Muriaé”, datada de 1785, Couto Reis descreveu a região, realçando-lhe as condições “horrorosas e pestíferas de suas entranhas”, cuja colonização só foi possível graças à coragem dos primeiros desbravadores que, “fazendo fogos, descortinando matas e purificando ares, tornaram os sertões menos rigorosos”.

Em 1817, Constantino José Pinto, com outros 40 homens, comercializando ervas e produtos medicinais, desceu pelo Rio Pomba e atingiu o Rio Muriaé, onde aportou construindo seu abarracamento junto a uma cachoeira, local onde hoje é conhecido como Largo do Rosário. Ali foi fundado o aldeamento dos índios, com demarcação das terras destinadas ao plantio para o sustento dos silvícolas. Nascia “São Paulo do Manoel Burgo”. Em 1819, o francês Guido Tomás Marlière chega e ergue a Capela do Rosário. Começaram a aportar extratores de madeiras-de-lei e, principalmente, de plantas medicinais, em busca de raízes de ipecacoanha, chamada vulgarmente de poaia. Era o início da atividade econômica do futuro município.

O povoado cresceu rapidamente, a princípio, com uma só rua ao longo do rio - dando origem ao “Porto”, à “Barra” e à “Armação”, em razão do rio que margeavam - e, depois, disseminando o seu casario em todas as direções. Em 7 de abril de 1841 foi criado o distrito com o nome de São Paulo do Muriahé, pertencendo a São João Batista do Presídio (atual município de Visconde do Rio Branco) e subordinado eclesiasticamente a Santa Rita do Glória (atual município de Miradouro).

Em 16 de maio de 1855, pela “Lei nº. 724”, com o nome de São Paulo do Muriahé o distrito foi elevado à categoria de vila, desmembrando-se de São João Batista do Presídio. A vila de São Paulo do Muriahé seria elevada à condição de cidade apenas em de 25 de novembro de 1865, pela “Lei nº. 1257”. A denominação Muriaé só viria com a “Lei nº. 843”, de 7 de setembro de 1923.

Nas últimas décadas do século XIX, Muriaé já era grande produtor de café, condição que manteve até meados do século XX. A monocultura cafeeira foi a primeira grande responsável pelo desenvolvimento econômico do município. O progresso da nova localidade foi constante, principalmente a partir de 1886, data da inauguração da Estação da Estrada de Ferro Leopoldina que ligaria, diariamente, Muriaé à Capital da República (Rio de Janeiro). Os coronéis, proprietários das grandes fazendas produtoras, representavam não só a elite econômica da região, como também sua expressão política, com forte influência em Minas Gerais e no país.

A instalação dos trilhos da Estrada de Ferro Leopoldina Railway introduz grandes mudanças na paisagem social da cidade. Junto ao trem chegam as notícias trazidas pelo telégrafo e correio, atualizando os cidadãos interessados. Surge a seguir a imprensa local com "O Muriaé", semanário de 1890, "O Eixo Municipal", de 1891, "O Condor", de 1898 e "O Radical", em 1903, dando início a uma série de outros que se sucederam, criando uma longa tradição jornalística em Muriaé.

A proclamação da República chega até Muriaé, que aprimora suas construções. Ergue-se a Matriz de São Paulo e uma praça com jardim, assim como o belo prédio do Executivo. A cidade é por esse tempo o segundo produtor de café em Minas Gerais. Surgem as máquinas de beneficiamento, a catação do café, o estocamento, o carregamento para os vagões que saem abarrotados, deixando riqueza. Em 1910 foi criado o serviço de força e luz, no ano seguinte o de água e esgoto, e, 1913 o serviço de telefone urbano. O calçamento, o telefone, os bancos fazem parte de uma nova ordem social e política.

A euforia permanece até o crash de 1929, quando se instaura grave crise econômica que afetou profundamente o município, mas a economia voltaria a crescer durante a fase getulista, principalmente após a abertura da estrada Rio-Bahia, inaugurada por Getúlio Vargas em visita à cidade em 1939. O grande fluxo de veículos trazido pela nova rodovia inseriu Muriaé entre as cidades de maior progresso da região. A monocultura cafeeira passou a ceder espaço para outras atividades econômicas. Na década de 60, a mecânica automotiva começou a atingir grande expressão, graças ao asfaltamento da rodovia Rio-Bahia, e o município passou a ser referência no ramo da retífica de motores.

Formação Administrativa

O município de Muriaé, na data de sua implantação, em 30 de setembro de 1861, possuía quatro distritos: São Paulo do Muriaé (sede); Nossa Senhora da Glória (atual Itamuri, criado em 1843); Patrocínio do Muriaé, criado em 1840; Conceição dos Tombos de Carangola, criado em 1852. Os distritos de São Francisco do Glória, criado em 1858, e Santa Luzia do Carangola, criado em 1860, passaram a pertencer a Muriaé, mas, não pertenceram a São João Batista do Presídio porque foram incorporados, depois de sua criação, em 16 de maio de 1855.

Muriaé teve outros distritos ao longo de sua história, alguns desmembrados de seu território e outros anexados, por Leis. Assim, em 1864 Muriaé possuía também o distrito de Dores da Vitória. Em 1865, Santo Antônio do Muriaé (atual município de Miraí) foi desmembrado do município de Leopoldina e anexado a Muriaé. Nesse mesmo ano, foi criado o distrito de São Francisco de Paula de Boa Família. Nos anos posteriores, foram criados os distritos de Santa Rita do Glória (1868), São Sebastião da Mata (atual município de Eugenópolis) e São Sebastião da Cachoeira Alegre (1870).

Em 1871, Muriaé perde Santo Antonio do Muriaé para o município de Ubá e adquire do município de Leopoldina o distrito de São Francisco da Capivara (atual município de Palma) e, em 1875, o distrito de São Francisco da Capivara passa a pertencer a Cataguases. Em 1876 foi restabelecido o distrito de Santa Rita do Glória e criado o distrito de Rosário de Limeira. Muriaé fica, então, com treze distritos, o maior número já registrado.

Em 1878, o número de distritos caiu para dez. Foram desmembrados Santa Luzia do Carangola, São Francisco do Glória e Conceição dos Tombos de Carangola. Em 1877 foi criado o distrito de Bom Jesus da Cachoeira Alegre. Em 1891 o distrito de São Sebastião da Mata foi emancipado e, em 1923, Muriaé perdeu o distrito de Dores de Vitória para Miraí e ganhou o distrito de Pirapanema (antigo Camargo), desmembrado de Rosário de Limeira. Em 18 de dezembro de 1938, os distritos de Santa Rita do Glória e de Santo Antonio do Glória passaram a formar o novo município do Glória, mais tarde Miradouro. Em 22 de dezembro de 1953, Muriaé perdeu o seu mais antigo distrito, que se transformou no município de Patrocínio do Muriaé. Em 1995, ocorreu a emancipação do distrito de Rosário da Limeira.

Muriaé possuía em 1865 um território de 3.072 km², e, atualmente o município tem um território de 1.017 km². A perda de 2.055 km² resultou diretamente na formação de quatro municípios: Carangola, em 1882; Eugenópolis, em 1891; Miradouro, em 1939; Patrocínio do Muriaé em 1954 e Rosário da Limeira.

Muriaé conta em 2007 com oito distritos: Muriaé (sede); Belisário; Boa Família; Bom Jesus da Cachoeira; Itamuri; Pirapanema; Vermelho; Macuco.

Dos 127 municípios da Zona da Mata de Minas Gerais, Muriaé está em quinto lugar em extensão territorial, sendo os quatro primeiros: Juiz de Fora (1.424 km²), Mutum (1.248 km²), Manhuaçu (1.143 km²) e Leopoldina (943 km²).

As leis provinciais que criavam os municípios estabeleciam em seu texto que essas unidades administrativas só se considerariam instaladas após a construção do prédio que abrigasse não somente o governo municipal, mas, também, outras repartições que viessem a funcionar no município representando interesses da Província e do Império. Em face da falta de recursos e de mão-de-obra locais, a construção desse prédio só se deu a partir de 1859 e se concluiu em fins de 1860. O atraso da instalação do município de Muriaé decorreu da falta de meios para a construção de um edifício que lhe servisse de sede do governo. A execução só se tornou possível depois que o Alferes Manoel Fortunato Pinto, próspero comerciante, à frente de um abnegado grupo de companheiros e agricultores, se dispôs a mandar vir de cidades longínquas os mestres-de-obras e operários, a cuja responsabilidade foi entregue a construção do prédio da municipalidade. Ao término da obra, muitos trabalhadores que nela tomaram parte, sem nenhuma qualificação, tornaram-se carpinteiros e alvanéis, incluindo entre eles escravos e índios. O município lucrou porque tais operários iniciaram, depois, a reforma das antigas e precárias habitações feitas de barro e madeira.

Pólo da moda

Na região da Zona da Mata, Muriaé é considerada pólo industrial da moda. O setor de confecções movimenta aproximadamente R$230 milhões por ano. Para alavancar a produção do pólo de moda da região aconteceu em 2007 com a criação do projeto de lei que atualmente beneficia micro e pequenas empresas locais. Sancionada em maio daquele ano, a lei municipal nº 3.449 institui diferenciais tributários fundamentais à sobrevivência e crescimento das empresas na região.

Entre os principais pontos da lei, constam a redução para 2% do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) de empresas prestadoras de serviços para a indústria da moda, isenção do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) e de taxas de expediente, como atestados, declarações, certidões, concessões, permissões e autorizações de uso, isenção da taxa de aprovação de projeto para edificação e da taxa Habite-se e redução de 50% das taxas de Alvará, Postura, Meio Ambiente e Vigilância Sanitária.

Além desses incentivos, as microempresas em fase de instalação no município vão contar com redução de 50% da taxa de vistoria e renovação do imposto de localização e funcionamento. Já para as empresas de pequeno porte, a redução é de 30%.

Fora do eixo da clandestinidade, empresários do pólo constataram a importância do trabalho conjunto para alcançar resultados promissores e alavancar vendas no mercado interno. Basta dizer que, no Brasil, só se consome 7,5 quilos per capta de têxteis, resultado bem abaixo da Turquia, com PIB semelhante ao nosso, e que consome 16 quilos per capta.

O pólo de moda de Muriaé e região já movimenta mais de R$ 230 milhões por ano, com uma produção aproximada de 2,5 milhões de peças/mês. Formado por cinco cidades - Eugenópolis, Laranjal, Muriaé, Patrocínio do Muriaé e Recreio, o pólo é composto por 550 empresas formais, que empregam diretamente cerca de 10,5 mil profissionais. A meta do pólo é dar continuidade à fabricação de peças bonitas, confortáveis, arrojadas e de qualidade (nos segmentos de homewear, lingerie e malharia adulta e infantil).

Nos últimos anos, o pólo vem se consolidando como importante referência do setor confeccionista brasileiro, investindo em máquinas e equipamentos modernos, no desenvolvimento de produtos, em pesquisa, utilização de tecidos inovadores e, principalmente, em design.

CDMODA

Localizado junto ao Mercado Produtor, no centro de Muriaé, o prédio do CDModa, de 2,5 mil metros quadrados, conta com salas de aula, laboratórios, auditório, enfermaria e cursos inéditos na região - laboratório de fibras, serigrafia, mecânica de máquina de costura, entre outros. O local é todo equipado pelo Centro de Vocação Tecnológica (CVT) e funciona como um núcleo de pesquisa no setor da moda, contribuindo para a formação de mão-de-obra qualificada e como referência em capacitação profissional na indústria têxtil.

Resultado da parceria entre Prefeitura Municipal de Muriaé, Sindicato das Indústrias do Vestuário no Estado de Minas Gerais (Sindvest- MG), Conselho de Desenvolvimento do Setor de Confecções (Condesc) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-MG), o CDModa transforma o pólo de Muriaé e região em referência nacional, uma vez que a escola é de fácil acesso para a população, disponibilizando cerca de 600 vagas por ano.

Trânsito

Com uma frota de veículos de 30.787 veículos e uma média de 1 veículo para cada 3,25 habitantes, Muriaé sofre atualmente com excesso de veículos principalmente no horário de pico, quando algumas ruas e avenidas ficam com um trânsito muito carregado.Obras estão sendo realizadas para redirecionar e reestruturar o trânsito carregado de Muriaé.

Esportes

Um dos times de futebol da cidade é o Nacional Atlético Clube (NAC) fundado em 1927. Na década de 1970, o NAC disputou algumas edições do campeonato mineiro da primeira divisão.

O NAC possuía o estádio Soares de Azevedo que em 2008 foi demolido e parte do terredo vendida a uma rede de supermercados. Atualmente seu novo estádio incluindo um centro de treinamentos está em construção às margens da BR 356.

Outro clube da cidade é o Paulistano Futebol Clube, cujo estádio era localizado onde hoje existe a praça do trabalhador no bairro da Barra.

Clubes

Ensino superior

Muriaé conta com as instituições de ensino superior:

  • [FAMINAS - Faculdade de Minas][1]
  • Fafism-Faculdade SAnta Marcelina
  • IFET-Instituto Federal de Tecnologia
  • Unopar- Universidade á distância
  • Castelo Branco- Universidade á distância

Referências

  1. «Estimativas da população para 1º de julho de 2009» (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 14 de agosto de 2009. Consultado em 16 de agosto de 2009 
  2. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  3. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 19 de dezembro de 2007. Consultado em 11 de outubro de 2008 

Saúde

  • Hospital São Paulo
  • Hospital do câncer de Muriaé
  • Casa de Saúde Santa Lúcia
  • Prontocor-Hospital do Coração
  • AMIU - Assistência Médica Infantil de Urgência

A cidade ainda conta com diversas clinicas

Jornais

  • Gazeta de Muriaé (semanal)
  • Jornal de Muriaé (diário)
  • A Notícia (semanal)
  • Diário de Muriaé(diário)

Rádios

AM


FM

  • Rádio 96,3
  • Rádio Atividade FM 94,7
  • Rádio Cidade Shalon 102

Tvs

TV Atividade - Canal 7 - REDE MINAS

WEB TV

TV Minas on line (www.tvminasonline.com.br)

Vida noturna

As noites de Muriaé vêm sendo destacadas por serem movimentadas, devido aos bares, restaurantes.

Ver também

Ligações externas

Predefinição:Centros sub-regionais do Brasil