Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura

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Emblema da FAO com o seu lema latino, Fiat Panis ("Seja feito o pão") | |
Tipo | Agência especializada |
Acrônimo | FAO |
Comando | ![]() |
Status | ativa |
Fundação | 16 de outubro de 1945 |
Sede | Roma, ![]() |
Website | www.fao.org |
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura [1][2] (FAO, sigla do inglês Food and Agriculture Organization) [1][2] é uma agência das Nações Unidas que conduz esforços internacionais para eliminar a fome. Servindo países desenvolvidos e em desenvolvimento, a FAO funciona como um fórum neutro no qual todas as nações se encontram como iguais para negociar acordos e debater políticas.
A FAO é também uma fonte de conhecimentos e informação e ajuda os países em desenvolvimento e os países em transição a modernizarem e melhorarem as práticas agrícolas, florestais e de pesca, assegurando uma boa nutrição e segurança alimentar para todos. Seu lema latino, fiat panis, se traduz como "haja pão". A partir de 6 de janeiro de 2017, a FAO conta com 194 Estados membros, juntamente com a União Européia (uma "organização membro") e as Ilhas Faroé e Tokelau, que são membros associados.
Índice
História[editar | editar código-fonte]
No fim do século 19 e início do século 20, manifesta-se a ideia de uma organização internacional para a alimentação e a agricultura, principiando-se do ativista e também agricultor note-americano David Lubin. O Instituto Internacional de Agricultura foi criado em uma conferência internacional em Roma, Itália, durante os meses de maio e junho de 1905.
Em 1943, o presidente dos Estados Unidos Franklin D. Roosevelt, convocou uma conferência nas Nações Unidas para debater sobre a alimentação e a agricultura. A reunião aconteceu entre 19 de maio a 3 de junho de 1943, no Homestead Resort em Hot Springs, Virgínia e contou com quarenta e quatro representantes de governos. Tais representantes se pactuaram em criar uma organização permanente para a alimentação e a agricultura.
A Constituição da Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO), foi fundada como um organismo especializado da ONU, em 16 de outubro de 1945, na cidade de Quebec, Canadá. De 16 de outubro a 1 de novembro de 1945, ocorreu a Primeira Sessão da conferência da FAO, no Chateau Frontenac, Quebec, Canadá.
O Instituto Internacional de Agricultura foi encerrado definitivamente após a Segunda Guerra Mundial, embora só tenha sido dissolvido legalmente do seu Comitê Permanente em 27 de fevereiro de 1948. Posteriormente, a FAO assumiu todas as funções do instituto.
Áreas de trabalho prioritárias[editar | editar código-fonte]
A FAO delineou as seguintes prioridades na luta contra a fome:
- Ajudar a eliminar a fome, a insegurança alimentar e a má nutrição – Contribuir para a erradicação da fome facilitando políticas e compromissos políticos em prol da segurança alimentar e assegurando que informações atualizadas sobre os desafios e soluções da fome e nutrição estejam disponíveis e acessíveis.
- Tornar a agricultura, a silvicultura e a pesca mais produtivas e sustentáveis – Promover práticas e políticas baseadas em evidências para apoiar setores agrícolas altamente produtivos (lavouras, pecuária, silvicultura e pesca), assegurando que a base dos recursos naturais não sofra no processo.
- Reduzir a pobreza rural – Ajudar as populações rurais pobres a terem acesso aos recursos e serviços de que necessitam – incluindo emprego rural e proteção social – para saírem da pobreza.
- Gerar sistemas agrícolas e alimentares mais inclusivos e eficientes - Ajudar a construir sistemas alimentares seguros e eficientes que apoiam a agricultura familiar e reduzem a pobreza e a fome nas áreas rurais.
- Aumentar a resiliência dos meios de subsistência às ameaças e às crises – Ajudar os países a se prepararem para catástrofes naturais ou de origem humana, reduzindo o risco e aumentando a resiliência dos seus sistemas agrícolas e alimentares.
Programas e Realizações[editar | editar código-fonte]
Alimento[editar | editar código-fonte]
Codex Alimentarius[editar | editar código-fonte]
Em 1963, a Comissão do Codex Alimentarius (CAC) foi criada pela FAO e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) afim de gerar normas, diretrizes e estudos sobre alimentos, como guias no campo do Programa Conjunto de Padrões Alimentares da FAO/OMS. O programa conta com objetivos principais, entre eles está a proteção do consumidor e a garantia do seu bem-estar alimentar, além de assegurar condutas justas no comércio entre países.
Atualmente, a Comissão do Codex Alimentarius é composta por 189 membros, sendo 188 Estados-membros e uma organização membro (União Europeia). A comissão conta também com 226 membros observadores, sendo 56 organizações intergovernamentais, 154 organizações governamentais e 16 organismos das Nações Unidas.
Cúpula Mundial da Alimentação[editar | editar código-fonte]
A FAO realizou a Cúpula Mundial da Alimentação, entre os dias 13 a 17 novembro de 1996, na sede da FAO em Roma e contou com a presença de 112 chefes de Estado. Foi debatido na reunião uma da questão de maior enfrentamento pelas lideranças mundiais: o combate à fome. A Cúpula teve como objetivo selar a responsabilidade que os representantes mundiais possuem, na erradicação da fome e no combate à desnutrição, além de preservar a segurança alimentar da população.
O resultado da Cúpula foi a Declaração de Roma, no qual se estipulou uma meta em reduzir pela metade, a quantidade de pessoas que são atingidas negativamente pela fome até 2015.
A Declaração de Roma institui sete compromissos que formam os parâmetros para garantir a segurança alimentar de cada indivíduo, enquanto o Plano de Ação institui os propósitos e as atitudes essenciais para realizar os sete compromissos.
TeleFood[editar | editar código-fonte]
O TeleFood foi criado pela FAO, em 1997 e é uma campanha anual em eventos musiciais e esportivos para aproveitar a influência de celebridades e da mídia, para conscientizar as pessoas sobre a fome e atingir um maior número de indivíduos que possuem interesse em ajudar a combater esse problema e a prevenir a desnutrição, realizando doações.
Os recursos arrecadados são transferidos para pequenos trabalhadores rurais, afim de ajudar e a motivar a produção de mais alimentos de qualidade para as comunidades e também suas famílias. O TeleFood oferece materiais de trabalho para os agricultores, como sementes para plantação, implementos agrícolas e utensílios de pesca. Grande parte das verbas das doações são destinadas para projetos femininos e juvenis.
Resposta a crise alimentar[editar | editar código-fonte]
A FAO criou sua iniciativa sobre o crescente valor dos alimentos, em dezembro de 2007, para ajudar os pequenos trabalhadores a aumentar seus trabalhos e terem mais vantagens. Sobre a Crise Global de Alimentos, a FAO colaborou para a ação da Força-Tarefa de Alto Nível das Nações Unidas, que gerou o Quadro de Ação Integral. A FAO esteve presente em projetos em mais de 25 países e missões entre agências em quase 60 países. Ofereceu assessoria política aos Estados, auxiliando suas ações para o aumento da produção de alimentos e resguardou mais investimentos na agricultura. Expandiu sua vigilância por meio do Sistema Global de Informações e Alerta Antecipada sobre Alimentação e Agricultura.
Parceria FAO - UE[editar | editar código-fonte]
Afim de ajudar pequenos agricultores em países criticamente afetados pelo aumento do valor dos alimentos, a FAO e a União Européia (UE) assinaram um pacote de ajuda em maio de 2009. Esse pacote contava com o valor inicial de € 125 milhões. O pacote de ajuda faz parte da Facilidade Alimentar de 1 bilhão de euros da UE, definida com a Força-Tarefa de Alto Nível da ONU, a respeito da Crise Global de Alimentos e a FAO, para atuar em projetos que terão resultados mais rápidos, mas também duradouros na segurança alimentar.
Programas de segurança alimentar[editar | editar código-fonte]
O Programa Especial de Segurança Alimentar é o principal projeto da FAO para atingir a meta de reduzir pela metade a quantidade de pessoas com fome no mundo até 2015. Atuando em mais de 100 países em todo o mundo, o programa busca resolver com eficacia a fome, a pobreza e a desnutrição. Mais de 102 países então participando do programa e em média de 30 já deixaram de ser programas-piloto, para atuar como programas nacionais.
Agricultura[editar | editar código-fonte]
Aliança Contra a Fome e a Desnutrição[editar | editar código-fonte]
A Aliança Contra a Fome e a Desnutrição procura tratar como as organizações e os Estados podem ser melhores em suas ações, na proteção e cumprimento de atividades no combate a fome. Esta Aliança interage mundialmente com instituições de todo o mundo que possuem os mesmos objetivos para lutar contra a fome a desnutrição.
A Aliança foi criada em 2002, como a Aliança Internacional Contra a Fome com o objetivo de fortificar ações nacionais no combate a fome e a desnutrição. A Aliança busca a segurança alimentar. O trabalho da Aliança se fundamenta dos oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da ONU.
A Aliança foi criada por agências que cuidam da alimentação, como a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas (PMA), Fundo Internacional para o Fundo Agrícola para o Desenvolvimento (FIDA) e a Bioversity International.
Investimento na agricultura[editar | editar código-fonte]
A FAO possui um departamento de cooperação técnica que está integrado no Centro de Investimentos. Tais áreas buscam a proporcionar uma maior aplicação na agricultura e em ações rurais, auxiliando países em desenvolvimento a reconhecer e criar políticas e programas agrícolas sustentáveis. Impulsiona investimentos de fundos internacionais, bancos regionais e instituições multilaterais – Banco Mundial -, além de recursos da própria FAO.
Iniciativa de Parceria Global para o Desenvolvimento de Capacidades de Melhoramento de Plantas[editar | editar código-fonte]
A Iniciativa de Parceria Global para o Desenvolvimento de Capacidades de Melhoramento de Plantas é uma aliança mundial, voltada ao aumento da criação de plantas. Essa Iniciativa se baseia em aprimorar e apoiar a capacidade produtiva que os países em desenvolvimento possuem, na criação e distribuição de plantas, afim de garantir a segurança alimentar e a sustentabilidade.
A ideia é assegurar que os envolvidos nesse processo – líderes mundiais, técnicos, criadores, cultivadores de plantas e doadores- sejam representados por meio de uma rede mundial de qualidade.
Recursos Genéticos Animais[editar | editar código-fonte]
Os Recursos Genéticos Animais é uma das unidades da FAO. Nesta unidade se define “aquelas espécies animais que são usadas, ou podem ser usadas, para a produção de alimentos e agricultura, e as populações dentro de cada uma delas. Estas populações dentro de cada espécie podem ser classificadas como populações silvestres e selvagens, raças e populações primárias, raças padronizadas, linhas selecionadas, variedades, linhagens e qualquer material genético conservado; todos os quais estão atualmente classificados como Raças.". A FAO defende a pluralidade de estratégias de conservação "ex situ" e "in situ", além da crioconservação de animais.
Silvicultura[editar | editar código-fonte]
A FAO inclui a sustentabilidade e a preservação das florestas de todo o mundo como um dos seus objetivos. A FAO é considerada como um fórum neutro por conta do diálogo sobre políticas, além de ser uma fonte confiável de informações e dados sobre florestas e árvores e atua também no aconselhamento para ajudar países a criar e implementar projetos florestais nacionais eficazes e sustentáveis.
Segundo dito pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 28 de novembro de 2012, a FAO é a patrocinadora oficial do Dia Internacional das Floresta, celebrado no dia 21 de março.
O Congresso Florestal Mundial é realizado a cada 6 anos pela FAO e por um Estado membro anfitrião, desde 1926. Este congresso é um fórum para debate sobre preservação e uso consciente das florestas, além de abordar questões como políticas florestais e favorecer o diálogo internacional.
A FAO é um centro mundial de fontes sobre florestas e recursos florestais e uma ponte que auxilia a capacidade local dos países de coletar, ordenar e fornecer seus próprios dados florestais. A FAO desempenha verificações dos recursos florestais mundialmente, em parceria com países membros. Tais avaliações são disponibilizadas por meio de relatórios e o site da FAO na Internet.
A Avaliação Global de Recursos Florestais dispõe de relatórios sobre florestas no mundo todo a cada cinco anos. O relatório de 2015 é a avaliação global mais recente. A FAO publica o Estado das Florestas do Mundo a cada dois anos, que é uma avaliação que aborda questões atuais e importantes sobre os problemas florestais.
O Unasylva é a revista florestal multilíngue mais antiga do mundo e é revisada pela FAO. As publicações são feitas desde 1947 em inglês, francês e espanhol.
Pesca[editar | editar código-fonte]
O "Gerenciamento e uso sustentável do recurso pesqueiro e aquícola", é o baseamento do trabalho do Departamento de Pesca e Aquicultura, que engloba atividades normativas e operacionais.
O Departamento de Pesca e Aquicultura da FAO possui objetivos de visão e missão:
Visão: Um mundo em que a utilização responsável e sustentável dos recursos pesqueiros e aquícolas contribua de forma positiva para o bem-estar humano, a segurança alimentar e a diminuição da pobreza.
Missão: Fortificar a governança global e as capacidades gerenciais e técnicas dos membros e liderar o consenso para aprimorar a conservação e a utilização dos recursos aquáticos.
Estatística[editar | editar código-fonte]
O FAOSTAT é produzido pela Divisão Estatística da FAO e disponibiliza de acesso gratuito a dados de 1961 até o ano mais recente disponível, para 245 países e 35 áreas regionais. Os recursos aprimorados envolvem navegação e análise de dados, download avançado de dados interativos e compartilhamento de dados por meio de serviços da Web. O Aquastat é o banco de dados estatísticos globais sobre a água, da Divisão de Terra e Água.
Estrutura e Finanças[editar | editar código-fonte]
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura é dirigida pela Conferência das Nações-Membros, que se reúne a cada dois anos para rever o trabalho realizado pela organização e aprovar um programa de trabalho e orçamento para o próximo período de dois anos. A Conferência elegeu um conselho de 49 Estados-Membros (mandatos rotativos de três anos) que atua como um órgão interino, e o Diretor-Geral, que dirige a agência.
Orçamento[editar | editar código-fonte]
O orçamento do programa regular da FAO é financiado pelos seus membros, através de contribuições definidas na Conferência da FAO. Este orçamento cobre o trabalho técnico principal, cooperação e parcerias, incluindo o Programa de Cooperação Técnica, intercâmbio de conhecimentos, políticas e promoção (advocacy), direção e administração, governança e segurança.
Diretores Gerais[editar | editar código-fonte]
Nr | Director | Country | Term |
9 | José Graziano da Silva | Brasil | Janeiro de 2012 – Julho de 2019 |
8 | Jacques Diouf | Senegal | Janeiro de 1994 – Dezembro de 2011 |
7 | Edouard Saouma | Líbano | Janeiro de 1976 – Dezembro de 1993 |
6 | Addeke Hendrik Boerma | Holanda | Janeiro de 1968 – Dezembro de 1975 |
5 | Binay Ranjan Sen | Índia | Novembro de 1956 – Dezembro de 1967 |
4 | Sir Herbert Broadley | Reino Unido | (em exercício) Abril de 1956 – Novembro de 1956 |
3 | Philip V. Cardon | Estados Unidos | Janeiro de 1954 – Abril de 1956 |
2 | Norris E. Dodd | Estados Unidos | Abril de 1948 – Dezembro de 1953 |
1 | John Boyd Orr | Reino Unido | Outubro de 1945 – Abril de 1948 |
Diretores Gerais Adjuntos[editar | editar código-fonte]
- William Nobel Clark (EUA): 1948
- Sir Herbert Broadley (Reino Unido): 1948 – 1958
- Friedrich Traugott Wahlen (Suíça): 1958 – 1959
- Norman C. Wright (Reuno Unido): 1959 – 1963
- Oris V. Wells (EUA): 1963 – 1971
- Roy I. Jackson (EUA): 1971 – 1978
- Ralph W. Phillips (EUA): 1978 – 1981
- Edward M. West (Reino Unido): 1981 – 1985
- Declan J. Walton (Irlanda): 1986 – 1987
- Howard Hjort (EUA): 1992 – 1997
- Vikram J. Shah (Reuno Unido): 1992 – 1995
- David A. Harcharik (EUA): 1998 – 2007
- James G. Butler (EUA): 2008 – 2010
- Changchui He (China) (Operações): 2009 - 2011
- Ann Tutwiler (US) (Conhecimento): 2011 - 2012
- Manoj Juneja (India) (Operações): 2011 - 2012
- Dan Gustafson (US) (Operações): 2012 - presente
- Maria Helena M.Q. Semedo (Cabo Verde) (Recursos Naturais): 2013 - presente
- Laurent Thomas (França) (Operações): 2017- presente
Sede Mundial[editar | editar código-fonte]
Em seu ano de criação, a FAO contou com uma sede temporária locada em Washington D.C, Estados Unidos. Em 1951, a sede mundial foi transferida e estabelecida permanentemente em Roma, Itália, na antiga sede do Departamento da África Oriental Italiana. Além da sede mundial, a organização conta com cinco escritórios regionais e setenta e oito nacionais. O Obelisco de Axum estava na frente da sede e era o principal atributo do edifício. Em 1937, as tropas de Benito Mussolini levaram o obelisco da Etiópia para a Itália, como uma caixa de guerra e o monumento retornou ao seu território de origem em 18 de abril de 2005.
Escritórios Regionais[editar | editar código-fonte]
- Escritório Regional para a África , em Accra, Gana
- Escritório Regional para a Ásia e o Pacífico, em Bangkok, Tailândia
- Escritório Regional para a Europa e Ásia Central, em Budapeste, Hungria
- Escritório Regional para a América Latina e o Caribe, em Santiago, Chile
- Escritório Regional para o Oriente Próximo, no Cairo, Egito
Escritórios Sub-Regionais[editar | editar código-fonte]
- Escritório Sub-regional para a África Central (SFC), em Libreville, Gabão
- Escritório Sub-regional para a Ásia Central, em Ancara, Turquia;
- Escritório Sub-regional para a África Oriental (SFE), em Adis Abeba, Etiópia;
- Escritório Sub-regional para a América Central (SLM), na Cidade do Panamá, Panamá;
- Escritório Sub-regional para a África do Norte, em Túnis, na Tunísia;
- Escritório Sub-regional para a África Austral e da África Oriental, em Harare, Zimbabwe;
- Escritório Sub-regional para o Caribe, em Bridgetown, Barbados;
- Escritório Sub-regional para os Estados do Conselho de Cooperação do Golfo e Iémen, Abu Dhabi
- Escritório Sub-regional para as ilhas do Pacífico, em Apia, Samoa
Escritórios de Ligação[editar | editar código-fonte]
- Escritório de ligação com a América do Norte, em Washington (EUA);
- Escritório de ligação com o Japão, em Yokohama;
- Escritório de ligação com a União Europeia e Bélgica, em Bruxelas;
- Escritório de Ligação com a Federação Russa, em Moscou
- Escritório de ligação com as Nações Unidas, em Genebra;
- Escritório de ligação com as Nações Unidas, em Nova York;
Membros[editar | editar código-fonte]
Há um total de 197 membros incluindo 194 países membros, 1 organização membro (União Europeia) e 2 membros associados (Ilhas Faroe e Tokelau).
- Afeganistão
- África do Sul
- Albânia
- Alemanha
- Andorra
- Angola
- Antígua e Barbuda
- Arábia Saudita
- Argélia
- Argentina
- Armênia
- Austrália
- Áustria
- Azerbaijão
- Bahamas
- Bahrein
- Bangladesh
- Barbados
- Bélgica
- Belize
- Benin
- Bielorrússia
- Birmânia
- Bolívia
- Bósnia e Herzegovina
- Botswana
- Brasil
- Brunei
- Bulgária
- Burkina Faso
- Burundi
- Butão
- Cabo Verde
- Camarões
- Camboja
- Canadá
- Catar
- Cazaquistão
- Chade
- Chile
- China
- Chipre
- Cingapura
- Colômbia
- Comores
- Coreia do Norte
- Coreia do Sul
- Costa do Marfim
- Costa Rica
- Croácia
- Cuba
- Dinamarca
- Djibouti
- Dominica
- Egito
- El Salvador
- Emirados Árabes Unidos
- Equador
- Eritreia
- Eslováquia
- Eslovênia
- Espanha
- Estados Federados da Micronésia
- Estados Unidos
- Estônia
- Etiópia
- Federação Russa
- Fiji
- Filipinas
- Finlândia
- França
- Gabão
- Gâmbia
- Gana
- Geórgia
- Grécia
- Grenada
- Guatemala
- Guiana
- Guiné
- Guiné Equatorial
- Guiné-Bissau
- Haiti
- Honduras
- Hungria
- Iémen
- Ilhas Cook
- Ilhas Marshall
- Ilhas Maurícias
- Ilhas Salomão
- Índia
- Indonésia
- Irã
- Iraque
- Irlanda
- Islândia
- Israel
- Itália
- Jamaica
- Japão
- Jordânia
- Kuwait
- Laos
- Lesoto
- Letônia
- lhas Faroé, Dinamarca (Membro Associado)
- Líbano
- Libéria
- Líbia
- Lituânia
- Luxemburgo
- Macedônia
- Madagascar
- Malásia
- Malawi
- Maldivas
- Mali
- Malta
- Marrocos
- Mauritânia
- México
- Moçambique
- Moldávia
- Monaco
- Mongólia
- Montenegro
- Namíbia
- Nauru
- Nepal
- Nicarágua
- Níger
- Nigéria
- Niue
- Noruega
- Nova Zelândia
- Omã
- Países Baixos
- Palau
- Panamá
- Papua Nova Guiné
- Paquistão
- Paraguai
- Peru
- Peru
- Polônia
- Portugal
- Quênia
- Quirguistão
- Quiribati
- Reino Unido
- República Centro-Africana
- República Checa
- República Democrática do Congo
- República do Congo
- República Dominicana
- Romênia
- Ruanda
- Samoa
- San Marino
- Santa Lúcia
- São Cristóvão e Névis
- São Tomé e Príncipe
- São Vicente e Granadinas
- Senegal
- Serra Leoa
- Sérvia
- Seychelles
- Síria
- Somália
- Sri Lanka
- Suazilândia
- Sudão
- Sudão do Sul
- Suécia
- Suíça
- Suriname
- Tailândia
- Tajiquistão
- Tanzânia
- Timor-Leste
- Togo (República Togolesa)
- Tokelau (Membro Associado)
- Tonga
- Trindade e Tobago
- Tunísia
- Turcomenistão
- Tuvalu
- Ucrânia
- Uganda
- União Europeia (Organização Membro)
- Uruguai
- Uzbequistão
- Vanuatu
- Venezuela
- Vietnã
- Zâmbia
- Zimbábue
O Estado-membro da ONU que não é membro da FAO é o Liechtenstein.
Alguns países podem designar representantes específicos para a FAO, por exemplo, o embaixador dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas para a Alimentação ea Agricultura, que tem o cargo de embaixador e também faz parte da Missão dos Estados Unidos junto às agências das Nações Unidas em Roma.
Referências
Ver também[editar | editar código-fonte]
- Nações Unidas
- Conselho Económico e Social (ECOSOC)
- Dia Mundial da Alimentação
- Declaração de Roma
- Programa do GDF que utiliza conceito da FAO
- Índice de preços de alimentos