Partido Geral dos Trabalhadores

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Partido Geral dos Trabalhadores
Número eleitoral 30
Presidente Francisco Canindé Pegado
Fundação 1995
Registro 1995
Dissolução 2003 (8 anos)
Sede São Paulo, SP
Ideologia Trabalhismo
Social-democracia
Espectro político Centro-esquerda
Sucessor Incorporou-se ao PL
Cores      Verde
     Amarelo
     Azul
     Branco
Sigla PGT
Política do Brasil

Partidos políticos

Eleições

O Partido Geral dos Trabalhadores (PGT) foi um partido político brasileiro criado em 1995, por dirigentes da CGT (Confederação Geral dos Trabalhadores). Inicialmente foi presidido por Francisco Canindé Pegado, mas não conseguiu resultados expressivos.

Em 2003, foi incorporado ao Partido Liberal juntamente com o Partido Social Trabalhista[1].

Seu símbolo era uma ferramenta estilizada num fundo verde e amarelo.

Desempenho do PGT em eleições[editar | editar código-fonte]

Sua estreia eleitoral foi em 1996, não elegendo nenhum de seus candidatos. Em 1998, novamente fica sem eleger nenhum representante a cargos eletivos.

Nas eleições municipais de 2000, lança 14 candidatos a prefeito - em São Paulo, lançou Francisco Canindé Pegado à prefeitura municipal. Ficou na décima posição entre 15 prefeituráveis, uma vez que Fernando Collor de Mello (PRTB) teve a candidatura impugnada já na parte final da campanha eleitoral. Elegeu ainda 26 vereadores (destes, 11 foram em São Paulo).

O melhor desempenho do partido foi em 2002, quando apoiou a candidatura de Anthony Garotinho à Presidência da República, e elegeu ainda seus dois únicos deputados estaduais, José Bittencourt (São Paulo) e Professor Lima (Maranhão). Na disputa pelos governos estaduais, a maior votação foi de Carlos Apolinário, que recebeu 703.858 sufrágios do eleitorado paulista.

Diagrama da origem histórica do partido[2][3][4]
Partido Geral dos Trabalhadores (PGT)
1995–2003
  Partido Liberal (PL)
1985–2006
  Partido da República (PR)
2006–2019
Partido Liberal (PL)
2019–presente
Partido Social Trabalhista (PST)
1996–2003
Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA)
1989–2006

Referências

  1. «PL se funde com PST e PGT e garante tempo na TV». Folha Online. 11 de fevereiro de 2003. Consultado em 11 de fevereiro de 2003. Cópia arquivada em 21 de abril de 2020 
  2. TSE. «Histórico de partidos». Consultado em 26 de outubro de 2016 
  3. «Resolução n.º 21374/2003». www.tse.jus.br. Consultado em 26 de outubro de 2016 
  4. «Aprovada alteração do nome do Partido da República (PR) para Partido Liberal (PL)». www.tse.jus.br. Consultado em 8 de maio de 2019