Partido Popular Socialista
Partido Popular Socialista | |
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Número eleitoral | 23 |
Presidente | Roberto Freire |
Fundação | 19 de março de 1992 (26 anos) |
Registro | 19 de março de 1992 (26 anos)[1] |
Sede | SCS, Quadra 7, Bloco A, Ed. Executive Tower, salas 826-828, Pátio Brasil Shopping, Ala Sul - Brasília/DF |
Ideologia | Social-democracia Progressismo Ambientalismo |
Espectro político | Centro-esquerda[2][3] |
Membros | 467,439 filiados[4] |
Senadores (2018) | 3 / 81 |
Deputados federais (2018)[5] | 8 / 513 |
Deputados estaduais (2018)[6] | 21 / 1 024 |
Prefeitos (2016) | 118 / 5 568 |
Vereadores (2016) | 1 669 / 56 810 |
Cores | Vermelho |
Página oficial | |
Página oficial do PPS | |
Política do Brasil |
Partido Popular Socialista (PPS) é um partido político brasileiro que surgiu da decisão de parte da executiva nacional do Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista (PCB) de dissolver o partido e fundar um novo. O PPS foi criado frente a uma nova ordem internacional, após a queda dos antigos modelos comunistas (fim da URSS e da Guerra Fria). Seu código eleitoral é o 23,[7] o mesmo utilizado anteriormente pelo PCB. Sua fundação ocorreu em 1992 e obteve registro permanente em 19 de março de 1992. Seus principais aspectos programáticos são a "radicalidade democrática", uma nova definição do socialismo, pautado no humanismo e no internacionalismo, o que o classifica para alguns como partido defensor da social-democracia.
Em 17 de abril de 2013 a executiva nacional do partido anunciou a fusão com Partido da Mobilização Nacional (PMN) para formar a Mobilização Democrática (MD), entretanto em 29 de junho de 2013 a executiva nacional do PMN rejeitou a proposta, anulando o processo de fusão.[8] Em 2014, o PPS esteve envolvido noutro processo de fusão (ou incorporação), dessa vez com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), com possibilidades de participação do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) e do Partido Ecológico Nacional (PEN), cujas negociações foram suspensas em 2015.[9][10][11] O mais recente caso de um possível processo de fusão foi durante o fim de 2018, quando entrou em discussão a união com o Partido Verde e com a Rede Sustentabilidade. Entretanto, o processo não se deu devido à discordâncias nas lideranças dos outros dois partidos.
Índice
- 1 História
- 2 Corrupção
- 3 Ideologia
- 4 Participação e desempenho eleitoral
- 5 Ver também
- 6 Referências
- 7 Ligações externas
História[editar | editar código-fonte]
Fundação[editar | editar código-fonte]
Na década de 1980, o sistema socialista soviético estava beirando o fim, e o comunismo perdia forças por todo o mundo. A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas viria a se fragmentar em países capitalistas, como a Rússia e a Ucrânia, em 1991. Com o fim do bloco soviético, o socialismo passou a ser representado por um pequeno número de países, como China, Coreia do Norte e Cuba. Por todo o mundo, a extrema esquerda foi perdendo força, e o Brasil não foi exceção.
Após a ditadura militar, o antigo Partido Comunista Brasileiro se dividiu com a decadência do comunismo. Durante o X Congresso do PCB, um grupo liderado ex-deputado constituinte e ex-presidenciável Roberto Freire afirmou que o socialismo revolucionário e o regime comunista estava em crise e rompe com o "Partidão". Em contra-posto a esse grupo, um grupo liderado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, pelo cartunista Ziraldo, pelo educador Horácio Macedo e pelo livreiro Raimundo Jinkings fundam um novo PCB.
Em 1992, Roberto Freire e seus seguidores fundam o Partido Popular Socialista, defensor da social democracia e do socialismo democrático, a partir da estrutura preexistente do PCB. O novo partido também apoia a terceira via, uma corrente ideológica proposta pelo britânico Anthony Giddens, que busca conciliar a esquerda política com a direita. No plebiscito de 1993, o PPS defendeu a república parlamentarista.
Governo Itamar[editar | editar código-fonte]
O partido apoiou desde o princípio o governo de Itamar Franco (28 de junho de 1930 - 2 de julho de 2011). Vice-presidente de Fernando Collor de Mello, Itamar assumiu a Presidência em um impedimento do destino, quando o presidente sofreu o primeiro impeachment da história do país, após manifestações por todo o Brasil. A cassação do mandato do primeiro presidente eleito da história do país desde João Goulart desapontou o povo, que começou a desacreditar na recém-nascida democracia brasileira. Itamar teve a difícil tarefa de governar o país, desapoiado e desacreditado pelos brasileiros. A imensa inflação da época também foi um grande castigo para o governo Itamar Franco. Contudo, foi nesse governo que nasceu o Plano Real, que estabilizou a economia do país.
O partido, representado por seu fundador, Roberto Freire, assumiu a liderança do governo na Câmara dos Deputados. Junto ao PSDB e ao PCdoB, o PPS apoia a república parlamentarista no plebiscito de 1993. O partido tenta atrair figuras do Partido dos Trabalhadores para o governo, como a ex-prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, que foi ameaçada de expulsão caso aceitasse a proposta. Itamar Franco viria a se filiar ao PPS em 2009, sendo eleito senador por Minas Gerais em 2010 pelo partido. Itamar Franco faleceu em julho de 2011.
Governo Fernando Henrique[editar | editar código-fonte]
Na oposição, o PPS denunciava a crescente submissão do governo democrático de FHC a uma base de sustentação política, majoritariamente fisiológica e conservadora, insensível às reivindicações da maioria da população e também às conquistas da modernidade. Mesmo assim, nunca deixou de elogiar e apoiar o Plano Real criado pelo presidente Itamar Franco. O partido começa a se relacionar com o também oposicionista Partido Socialista Brasileiro. O PSDB sofre uma baixa quando um dos seu fundadores e ministro da Fazenda de Itamar Franco, o cearense Ciro Gomes migra para o PPS, em setembro de 1997.
O PPS suaviza seu ponto de vista em relação ao governo FHC em seu segundo mandato. O pernambucano Raul Jungmann, fundador do partido, é convidado para assumir o Ministério do Desenvolvimento Agrário. O partido critica movimentos como o Fora FHC.
Governo Lula[editar | editar código-fonte]
Com Ciro no Ministério da Integração Nacional, o PPS fez parte do governo Lula até 2004. Ao discordar de algumas posturas do presidente, o partido rompe com o governo, o que faz Ciro Gomes migrar para o PSB. Novamente na oposição, o PPS se junta ao PFL (hoje DEM) e ao PSDB, formando um bloco oposicionista que dura até hoje. A oposição critica o governo em diversos momentos do mandato de Lula, como durante o escândalo do mensalão.
Governo Dilma[editar | editar código-fonte]
Mantendo a postura que adota desde 2004, permanecendo na oposição ao governo petista. Com a morte do ex-presidente e senador pelo PPS, Itamar Franco, o partido perdeu sua única cadeira no Senado. O presidente nacional da sigla é Roberto Freire e o líder na Câmara é Rubens Bueno. Atualmente é processado pelo PCB no STF por uso indevido da imagem do mesmo em propagandas políticas.[12]
Corrupção[editar | editar código-fonte]
Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PPS ocupa a oitava posição no ranking, com quatorze cassações, atrás do DEM, PMDB e PSDB, PP, PTB, PDT e PR.[13]
Ideologia[editar | editar código-fonte]
O PPS se considera, em seu estatuto, como um partido socialista, e em discursos, como uma terceira via. Entretanto, as recentes alianças com partidos tradicionalmente de centro e de direita, como DEM (antigo PFL), PTB e PSDB, tanto na esfera federal quanto em governos estaduais e municipais, e afastamento de outros partidos oposicionistas de esquerda como o PSOL e o PSTU, despertam críticas de jornalistas e analistas políticos sobre a real posição do partido no espectro político, sendo muitas vezes considerado "linha auxiliar" dos tucanos.[14][15]
O presidente do PPS, Roberto Freire, é amigo de José Serra desde os tempos de liderança estudantil.[16] Ainda em 2005, o então Ministro da Integração Nacional pelo PPS, Ciro Gomes, fez duras críticas às políticas de Roberto Freire, reforçando a ideia de que o mesmo queria transformar o partido em uma "linha auxiliar de José Serra e do PSDB".[17]
O ex-deputado Raul Jungmann mostrou ter divergências sobre os rumos do partido, afirmando que "(...) infelizmente o PPS tem se posicionado como aliado do PSDB, sem nenhuma reciprocidade por parte desse. Estes interesses dos aliados são legítimos, mas cabe a nós a organização enquanto partido, e não como linha auxiliar". Porém após o anúncio de sua pré-candidatura para a Prefeitura de São Paulo em 2012, Soninha Francine reiterou que "o PPS insiste na tese da construção de uma terceira via, fora da polarização PT × PSDB", e citou o histórico do PPS em apoiar candidatos como Luiz Inácio Lula da Silva e Luiza Erundina.[18]
Desde 2004, o PPS não participa do "Foro São Paulo" por discordar e divergir dos seus participantes que chegaram ao poder em países como Bolívia, Venezuela, Equador, Colômbia, Argentina, Cuba e o próprio Brasil.[19] O partido encontra-se na oposição ao governo Dilma Roussef, apoiando movimentos como a "Marcha Pela Liberdade",[20] uma iniciativa da direita liberal que pede pelo impeachment da presidente brasileira.
Também na oposição do governo Dilma, o Partido Comunista Brasileiro recentemente emitiu nota em repúdio ao PPS, distanciando-se do partido ao classificá-los como uma sigla pertencente à direita política. De acordo com a publicação do PCB, no ano de 1992 os atuais líderes do PPS empreenderam ação liquidacionista contra o Partido Comunista Brasileiro, sobre quem afirmavam tratar-se de um "cadáver insepulto", no contexto da crise mundial do socialismo e da queda da União Soviética e do Leste Europeu. Estes líderes então teriam organizado "um congresso fajuto, com a participação de delegados não pertencentes aos quadros do PCB e decidiram pela criação de um novo partido chamado PPS".[21]
Está marcada para 20 de Julho de 2015 a fusão entre as siglas do PSB e PPS,[22] algo que, de acordo com Roberto Amaral, representa “o ponto final da legenda como força de esquerda”.[23]
Participação e desempenho eleitoral[editar | editar código-fonte]
Bancada na Câmara dos Deputados[editar | editar código-fonte]
Composição atual[editar | editar código-fonte]
Deputados | AC | AL | AM | AP | BA | CE | DF | ES | GO | MA | MG | MS | MT | PA | PB | PE | PI | PR | RJ | RN | RO | RR | RS | SC | SE | SP | TO |
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8 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 2 | 0 |
Fonte: «Conheça os Deputados», Portal, BR: Câmara dos Deputados – Selecione "Partido..." e "UF...", e clique no segundo botão, "Pesquisar".
Bancada eleita para a legislatura[editar | editar código-fonte]
Legislatura | Eleitos | % | AC | AL | AM | AP | BA | CE | DF | ES | GO | MA | MG | MS | MT | PA | PB | PE | PI | PR | RJ | RN | RO | RR | RS | SC | SE | SP | TO | Diferença |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
12 | 2,34 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 3 | 1 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 | 1 | -10 | |
22 | 4,29 | 1 | 0 | 0 | 1 | 2 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 4 | 1 | 1 | 0 | 0 | 1 | 0 | 2 | 3 | 0 | 1 | 0 | 1 | 1 | 0 | 2 | 0 | +7 | |
15 | 2,92 | 1 | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 | 1 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 2 | 0 | 0 | 1 | 0 | 1 | 0 | 0 | 3 | 0 | +12 | |
3 | 0,58 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 | 0 |
Fonte: «Bancada na Eleição», Portal, BR: Câmara dos Deputados.
Eleições de 1994[editar | editar código-fonte]
Mesmo apoiando o Plano Real, criado pela equipe econômica de Itamar, o PPS decide se manter ligado à esquerda e integra a coligação do PT na eleição presidencial de 1994, a primeira eleição em que o partido participa. A chapa Frente Brasil Popular encabeçada pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva, em sua segunda tentativa de alcançar a Presidência, também era composta por PSB, PCdoB, PV e PSTU.
Impulsionado pelo sucesso do Real e pela estabilização da economia, Fernando Henrique vence a eleição ainda no primeiro turno, o que coloca o PPS na oposição do governo FHC. O partido consegue eleger Roberto Freire ao Senado Federal, eleito pelo estado de Pernambuco, junto ao tucano Carlos Wilson
Eleições municipais de 1996[editar | editar código-fonte]
Recém-criado, o PPS já disputou as eleições de 1996. O partido venceu na cidade de Sumaré, SP, com Dirceu Dalben, o primeiro prefeito do partido no estado de São Paulo.
Eleições de 1998[editar | editar código-fonte]
Em 1998, o PPS lança o recém-filiado Ciro Gomes à Presidência da República. A coligação de Ciro era formada também pelo PL (hoje PR) e pelo extinto PAN. O candidato a vice-presidente foi o presidente nacional da sigla, Roberto Freire. A coligação fica em 3º lugar, com mais de 7 milhões de votos. Mesmo relacionado a escândalos políticos, Fernando Henrique consegue se reeleger na Presidência, novamente em primeiro turno. O partido não consegue eleger nenhum governador ou senador.
Eleições municipais de 2000[editar | editar código-fonte]
O partido venceu na cidade de São Bernardo do Campo, maior reduto petista, com Maurício Soares.
Eleições de 2002[editar | editar código-fonte]
Em 2002, o PPS decide lançar Ciro Gomes à Presidência mais uma vez. Após o relativo sucesso nas eleições de 1998, o partido forma uma coligação mais poderosa, composta pelas duas maiores siglas trabalhistas do país: o PTB e o PDT. A eleição presidencial de 2002 foi uma das mais concorridas de toda a história brasileira, principalmente porque contava com quatro candidatos principais: Lula, José Serra, Ciro e Anthony Garotinho.
Ciro chegou a aparecer em segundo lugar nas pesquisas eleitorais, sendo cotado para disputar o segundo turno com o candidato petista. Porém sua candidatura foi alvo da campanha do PSDB, encabeçada por Serra, que desestabilizou o sucesso do candidato pepessista, fazendo-o terminar a eleição em quarto lugar. No segundo turno, apóia Lula, sendo convidado a integrar o governo do petista, levando o PPS para o poder mais uma vez.
Além de eleger a ex-mulher de Ciro, Patrícia Saboya, senadora pelo estado do Ceará, o PPS também conquista os governos do Amazonas, como Eduardo Braga, e de Mato Grosso, como Blairo Maggi.
Eleições de 2006[editar | editar código-fonte]
Durante as eleições de 2006, o PPS apoiou de forma efetiva a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República, embora nunca tenha formalizado adesão à coligação PSDB-PFL de Alckmin. Nas eleições estaduais, fez coligações com o PFL como no Rio de Janeiro, lançando Denise Frossard para o governo com o apoio do prefeito César Maia do PFL. Elegeu Marina Maggessi e Leandro Sampaio como deputada federal, pelo Rio de Janeiro.
Nas eleições parlamentares brasileiras de 2006 o PPS não conseguiu superar a cláusula de barreira, prevista desde 1996 na legislação eleitoral e que havia recentemente entrado em vigor. Em decorrência disto, o partido fundiu-se com o Partido da Mobilização Nacional (PMN) e o Partido Humanista da Solidariedade (PHS) para formar um novo partido, a Mobilização Democrática (MD). Após a cláusula de barreira ser declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, o PMN decidiu desligar-se da MD, extinguindo, assim, o novo partido e restaurando o PPS e o PHS.
Eleições municipais de 2008[editar | editar código-fonte]
Nas eleições municipais de 2008, o Partido Popular Socialista disputou o primeiro turno com Alex Manente em São Bernardo do Campo, apoiando no segundo turno a candidatura de Luiz Marinho, do Partido dos Trabalhadores, da coligação São Bernardo de Todos. A candidata do partido à Prefeitura de São Paulo, Soninha Francine, fica em 5º lugar, atrás de tradicionais figuras políticas paulistanas. O PPS conquista mais de 140 prefeituras em todo o país.
Eleições de 2010[editar | editar código-fonte]
O PPS apoia a candidatura presidencial do tucano José Serra, compondo a coligação partido, junto ao DEM, PTB, PMN e PTdoB. Conquista uma cadeira no Senado, com o ex-presidente Itamar Franco. Seu candidato ao governo de Rondônia, João Cahulla chega em segundo lugar, perdendo para Confúcio Moura. Com a derrota de Serra, se mantém na oposição, junto ao PSDB e DEM.
Eleições estaduais de 2014[editar | editar código-fonte]
Candidatos majoritários apoiados pelo PPS em 2014 [24] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Legenda: em amarelado estão os candidatos eleitos.
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Eleições presidenciais[editar | editar código-fonte]
Ano | Imagem | Candidato a Presidente | Candidato a Vice-Presidente | Coligação | Votos | % | Posição |
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1994 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | Aloizio Mercadante (PT) | PT, PSB, PCdoB, PPS, PV e PSTU | 17.122.127 | 27,04 | 2º | |
1998 | Ciro Gomes (PPS) | Roberto Freire (PPS) | PPS, PL e PAN | 7.426.190 | 10,97 | 3º | |
2002 | Ciro Gomes (PPS) | Paulo Pereira da Silva (PTB) | PPS, PTB, PDT, PFL | 10.170.882 | 11,97 | 4º | |
2010 | José Serra (PSDB) | Indio da Costa (DEM) | PSDB, DEM, PTB, PPS, PMN e PTdoB | 43.711.388 | 43,95 | 2º | |
2014 | Marina Silva (PSB) | Beto Albuquerque (PSB) | PSB, PHS, PRP, PPS, PPL e PSL | 22.176.619 | 21,32 | 3º | |
2018 | Geraldo Alckmin (PSDB) | Ana Amélia (PP) | PSDB, PP, PR, PRB, PSD, SD, DEM, PTB e PPS | 5.096.349 | 4,76 | 4º |
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ Tribunal Superior Eleitoral (TSE). «TSE - Partidos políticos registrados no TSE». Consultado em 7 de novembro de 2015
- ↑ «Maioria dos partidos se posiciona como de Centro. Veja quem sobra no campo da Direita e da Esquerda». O Globo. 29 de Março de 2016
- ↑ «Por que o PPS?». PPS (site oficial). Consultado em 2 de Março de 2017
- ↑ «Estatísticas do eleitorado». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 29 de setembro de 2018
- ↑ [1]
- ↑ «Deputados Estaduais Eleitos no País em 2018». G1
- ↑ Partidos políticos registrados, Tribunal Superior Eleitoral, consultado em 25 de julho de 2007
- ↑ «PMN desiste da fusão com PPS que criaria a Mobilização Democrática». G1. Globo
- ↑ «Fusão com PPS deve ser depois das eleições, diz vice-presidente do PSB». Valor Econômico
- ↑ Rodrigo Martins (19 de outubro de 2014). «"A ideia é puxar o PSDB para a esquerda", diz presidente do PSB». Carta Capital. Consultado em 20 de Outubro de 2014
- ↑ João Domingos, Agência Estado (14 de outubro de 2014). «Com derrota de Marina, PSB e PPS retomam projeto de fusão». Política Livre. Consultado em 20 de Outubro de 2014
- ↑ «PCB denuncia estelionato político do PPS». Partido Comunista Brasileiro. 12 julho de 2013
- ↑ «Desde 2000, 623 políticos foram cassados. DEM lidera ranking». O Globo. Consultado em 11 de julho de 2010
- ↑ «Vida pública», BR, Gazeta do Povo
- ↑ «Colunistas», BR, Gazeta do Povo
- ↑ Íntegra do discurso de Roberto Freire na pré‐candidatura de Serra, R7
- ↑ Ciro Gomes diz que é vítima de arbitrariedade e que PPS quer ser linha auxiliar do PSDB, BR: CSPB
- ↑ São Paulo, BR: PPS
- ↑ Algumas verdades sobre o "Foro de São Paulo", o PT e os tiranetes que enxovalham a esquerda democrática pelo "Blog do PPS/SP" em 20 de outubro de 2014
- ↑ Página do Partido, 2015 - MPL: PPS apoia manifestação
- ↑ PCB 2013 - PPS, Partido da Direita Brasileira
- ↑ G1 2015 - PSB e PPS anunciam início do processo de fusão dos dois partidos
- ↑ Folha PE 2015 - "A fusão (PSB-PPS) é moralmente inaceitável"
- ↑ TSE 2014 - Estatísticas eleitorais: candidaturas