Paullinia revoluta

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Como ler uma infocaixa de taxonomiaPaullinia revoluta
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Classificação científica
Superdomínio: Biota
Reino: Plantae
Sub-reino: Viridiplantae
Infrarreino: Streptophyta
Superdivisão: Equisetopsida
Divisão: Tracheophyta
Subdivisão: Euphyllophyta
Ordem: Sapindales
Família: Sapindaceae
Subfamília: Sapindoideae
Género: Paullinia
Espécie: Paullinia revoluta

Paullinia revoluta é uma espécie de planta do gênero Paullinia e da família Sapindaceae.

Taxonomia[editar | editar código-fonte]

A espécie foi descrita em 1896 por Ludwig Radlkofer.[1]

O seguinte sinônimo já foi catalogado: [2]

  • Paullinia riodocensis Somner

Forma de vida[editar | editar código-fonte]

É uma espécie terrícola e trepadeira.[2]

Conservação[editar | editar código-fonte]

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R.[3]

Distribuição[editar | editar código-fonte]

A espécie é endêmica do Brasil e encontrada nos estados brasileiros de Alagoas, Bahia,[4] Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro[5] e Sergipe.[2] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de caatinga, floresta estacional semidecidual, floresta ombrófila pluvial e restinga.[2]

Referências

  1. «Paullinia revoluta». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022 
  2. a b c d «Paullinia revoluta Radlk.». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022 
  3. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022 
  4. Moreira, Douglas Machado; Costa, Grênivel; Souza, Josival Santos; Aona, Lidyanne Yuriko Saleme (19 de outubro de 2020). «Floristic survey in an Atlantic Forest remnant in the Recôncavo da Bahia, Bahia State, Brazil». Hoehnea (em inglês). ISSN 0073-2877. doi:10.1590/2236-8906-57/2019. Consultado em 25 de maio de 2022 
  5. Somner, Genise Vieira; Carvalho, André Luiz Gomes de; Siqueira, Clarice Tavares (julho–setembro de 2009). «Sapindaceae da Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, Brasil». Rodriguésia: 485–507. ISSN 0370-6583. doi:10.1590/2175-7860200960303. Consultado em 25 de maio de 2022 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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