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Pedro Canário

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Pedro Canário
  Município do Brasil  
Aspecto da cidade
Aspecto da cidade
Aspecto da cidade
Símbolos
Bandeira de Pedro Canário
Bandeira
Hino
Gentílico canariense[1]
Localização
Localização de Pedro Canário no Espírito Santo
Localização de Pedro Canário no Espírito Santo
Localização de Pedro Canário no Espírito Santo
Pedro Canário está localizado em: Brasil
Pedro Canário
Localização de Pedro Canário no Brasil
Mapa
Mapa de Pedro Canário
Coordenadas 18° 18′ 00″ S, 39° 57′ 00″ O
País Brasil
Unidade federativa Espírito Santo
Municípios limítrofes Conceição da Barra, Pinheiros e Montanha no Espírito Santo; Mucuri na Bahia
Distância até a capital 265 km[2]
História
Fundação 23 de dezembro de 1983 (40 anos)[3]
Administração
Distritos
Prefeito(a) Bruno Teófilo Araújo[5] (Republicanos, 2021–2024)
Vereadores 11[6]
Características geográficas
Área total [1] 433,453 km²
 • Área urbana (Embrapa/2015) [9] 6,343 km²
População total (estatísticas IBGE/2021) [1] 26 575 hab.
Densidade 61,3 hab./km²
Clima tropical quente superúmido (Af)[7][8]
Altitude [10] 115 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010) [11] 0,654 médio
PIB (IBGE/2019) [12] R$ 314 364,31 mil
PIB per capita (IBGE/2019[12]) R$ 12 005,97
Sítio pedrocanario.es.gov.br (Prefeitura)
pedrocanario.es.leg.br (Câmara)

Pedro Canário é um município brasileiro no estado do Espírito Santo, Região Sudeste do país. Localiza-se na região norte do estado, a 265 km da capital capixaba, Vitória.[2] Ocupa uma área de 433,453 km², sendo que 6,3 km² estão em perímetro urbano, e sua população foi estimada em 26 575 habitantes em 2021.[1]

A formação do núcleo urbano que deu origem à cidade se deve principalmente à exploração madeireira, que teve início na década de 1940. A introdução do cultivo do café na década de 50 e a construção da BR-101 na década de 60 deu sequência ao crescimento populacional e econômico. Posteriormente novas atividades econômicas ganharam força, principalmente o comércio, a cana-de-açúcar e a pecuária.

Em vista de seu desenvolvimento, a emancipação de Pedro Canário veio a acontecer em 1983, desmembrando-se de Conceição da Barra. O café, a cana-de-açúcar e a pecuária permanecem entre as atividades econômicas mais importantes, ao lado do comércio e da prestação de serviços. A cidade está localizada nas margens do rio Itaúnas. Na zona rural há sítios, trilhas e cachoeiras que estão entre os atrativos do município que são destinos de visitantes.

Na primeira metade do século XX já existia um povoamento chamado de Morro Dantas, no local que mais tarde passou a ser conhecido como Morro da Escola. O acesso, dificultoso, só era possível por meio do rio Itaúnas até Conceição da Barra. Na década de 1940, o estabelecimento de empreendimentos de extração de madeira deu sequência ao crescimento populacional. Data de 1944 a construção de uma estrada ligando Morro Dantas a Nanuque, cujo traçado veio a ser incorporado por rodovias posteriormente. Novas estradas estabelecendo conexão com localidades da região foram abertas no decorrer dos anos seguintes.[3][13]

Em 1949, o baiano Pedro Canário Ribeiro, cuja família herdara terras nessa região, instalou um comércio de secos e molhados que se tornou um ponto de referência para os caminhoneiros que iam para Nanuque. O local ficou conhecido como parada Pedro Canário, denominação que posteriormente foi incorporada pelo nome do atual município. Nesse mesmo ano, pela lei estadual nº 265, foi criado o distrito de Taquaras.[3] O crescimento populacional e econômico foi intensificado na década de 1950, com a introdução e proliferação da cultura do café. Na década de 1960, a localidade passou a ser atendida por uma estrada que permitia ligação direta com Mucuri e São Mateus, que veio a ser incorporada pela BR-101.[2]

Embora a cafeicultura tenha apresentado declínio na década de 1960, a BR-101 favoreceu a consolidação de comércio e prestação de serviços na cidade. Nessa época também se expandiram as indústrias, as plantações de cana-de-açúcar e a monocultura do eucalipto com a intenção de atender à demanda industrial, sobretudo para a produção de carvão e, posteriormente, para fábricas de celulose. Dessa forma, a localidade continuava a exercer influência na economia regional.[2][14]

Mediante a lei estadual nº 3.383 de 27 de novembro de 1980, o até então distrito de Taquaras foi renomeado para "Pedro Canário", em homenagem ao baiano e ao ponto de referência que ele havia criado.[3] A emancipação foi decretada pela lei estadual nº 3.623 de 23 de dezembro de 1983, com o município sendo desmembrado de Conceição da Barra, constituído pelo distrito-sede e pelo distrito de Cristal do Norte.[3] Assim, o dia do aniversário é comemorado em 23 de dezembro.[15] Sua instalação aconteceu em 12 de janeiro de 1985.[3]

Cachoeira no curso do córrego do Engano, na margem da ES-209.

A área do município, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é de 433,453 km²,[1] sendo que 6,343 km² constituem a zona urbana.[9] Situa-se a 18°18'00" de latitude sul e 39°57'00" de longitude oeste[16] e está a uma distância de 265 quilômetros a norte da capital capixaba.[2] Seus municípios limítrofes são Conceição da Barra, Pinheiros e Montanha no Espírito Santo e Mucuri na Bahia.[2]

De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[17] o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de São Mateus.[18] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de São Mateus, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Litoral Norte Espírito-Santense.[19]

Relevo e meio ambiente

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O relevo de Pedro Canário é consideravelmente plano e sem grandes variações, com altitudes que variam de 30 a 200 metros acima do nível do mar. O tipo de rochas predominante são as areno-argilosas.[10] A vegetação nativa foi consideravelmente suprimida para ceder espaço às atividades agropecuárias, principalmente a pecuária, a cana-de-açúcar e a monocultura de eucalipto.[20] Dessa forma, a maior parte do território municipal é ocupada por pastagens, que abrangiam 39,4% da área em 2013, seguidas pelos canaviais (25,4%). Os plantios de eucalipto, por sua vez, correspondiam a 10,4% do território. No mesmo ano, as matas nativas em estágio de recuperação ocorriam em 6,2% do município e os remanescentes florestais em 3%, mas se distribuíam em pontos dissolvidos e isolados.[20]

Não existem unidades de conservação em tempo integral no município,[10] porém 14,13% das propriedades rurais contavam com florestas destinadas à preservação permanente ou reservas e mais de 4,61% possuíam florestas plantadas em 2017.[20] Pedro Canário faz parte do bacia hidrográfica do rio Itaúnas,[21] cujo manancial banha a zona urbana.[2] Outro leito representativo é o rio do Sul, que é um dos principais afluentes do Itaúnas.[21][22] Entretanto, a área do município possui diversos cursos hídricos de pequeno porte que vertem para esses leitos principais.[21]

O clima canariense é caracterizado, segundo o IBGE, como tropical quente superúmido[7] (tipo Af segundo Köppen),[8] com diminuição de chuvas no inverno e temperatura média anual em torno dos 25 °C, tendo invernos frescos e verões chuvosos com temperaturas altas. O mês mais quente, fevereiro, tem temperatura média de 27 °C, enquanto que o mês mais frio, julho, possui média de 22 °C.[8] O índice pluviométrico anual é de aproximadamente 1 060 mm, sendo junho o mês mais seco e dezembro o mais chuvoso.[8] De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Pedro Canário é o 26º colocado no ranking de ocorrências de descargas elétricas no estado do Espírito Santo, com uma média anual de 2,1133 raios por quilômetro quadrado.[23]

Dados climatológicos para Pedro Canário
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima média (°C) 32 32,4 32,2 30,5 29,2 27,8 27,3 27,5 28,1 29,2 29,8 30,9 29,7
Temperatura média (°C) 26,5 26,9 26,7 25,5 24 22,7 22 22,2 23 24,3 25 25,9 24,6
Temperatura mínima média (°C) 22 22,2 21,8 20,7 19,4 18,2 17,6 17,3 18,2 19,6 20,6 21,7 19,9
Precipitação (mm) 137,4 72,2 111,3 91,6 44,4 39,9 56,8 42,9 54,5 100,4 149,5 154,8 1 055,7
Umidade relativa (%) 77 76 79 81 78 79 78 75 71 72 77 77 77
Fonte: Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper):
temperaturas e precipitação;[8] Climate-Data.org: umidade relativa[24]
Crescimento populacional
Censo Pop.
199121 348
200021 9612,9%
201023 7948,3%
Est. 202126 575
Fonte: Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística
(IBGE)[1][25]

Em 2010, a população do município foi contada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 23 794 habitantes. Segundo o censo daquele ano, 11 901 habitantes eram homens (50,02% do total) e 11 893 habitantes mulheres (49,98%). Ainda segundo o mesmo censo, 22 053 habitantes viviam na zona urbana (92,68%) e 1 741 na zona rural (7,32%).[26] Da população total em 2010, 6 563 habitantes (27,58%) tinham menos de 15 anos de idade, 15 800 habitantes (66,4%) tinham de 15 a 64 anos e 1 431 pessoas (6,01%) possuíam mais de 65 anos, sendo que a esperança de vida ao nascer era de 73,71 anos.[27] O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), de 0,654, era o décimo menor do Espírito Santo.[27]

O distrito-sede possuía 19 877 habitantes em 2010, enquanto que 3 917 pessoas residiam no distrito de Cristal do Norte.[28] No mesmo ano, a população canariense era composta por 14 943 pardos (62,8%), 5 756 brancos (24,19% do total), 2 702 negros (11,35%), 333 amarelos (1,4%), 26 indígenas (0,11%) e 34 sem declaração (0,14%).[29] Quanto às religiões, 12 278 são católicos (51,6%), 7 558 evangélicos (31,76%), 206 Testemunhas de Jeová (0,86%), 100 espíritas (0,42%), 3 459 pessoas sem religião (14,54%) e os 0,82% restantes possuíam outras religiões além dessas ou não tinham religiosidade definida.[30]

O Produto Interno Bruto (PIB) de Pedro Canário possui um rendimento consideravelmente diversificado no que se refere à variedade de atividades econômicas.[31] De acordo com dados do IBGE, relativos a 2019, o PIB do município era de R$ 314 364,31 mil.[12] 15 156,43 mil eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes e o PIB per capita era de R$ 12 005,97.[12] Em 2010, 67,80% da população maior de 18 anos era economicamente ativa, enquanto que a taxa de desocupação era de 9,5%.[27]

A pecuária e a agricultura acrescentavam 28 486,85 mil reais na economia de Pedro Canário em 2019,[12] o que se deve sobretudo à cafeicultura,[32] à cana-de-açúcar,[31] à bovinocultura de leite e de corte e à ovinocultura.[32] Embora a cultura do café tenha apresentado declínio desde a sua introdução em Pedro Canário na década de 1950,[3] ainda é responsável por quase metade da produção da lavoura permanente.[32] Já a cana-de-açúcar representa cerca de 70% do rendimento médio da lavoura temporária, sendo a maior parte da produção canavieira destinada à fabricação de álcool e de açúcar na Usina Alcon, situada em Conceição da Barra.[31] Outros cultivos permanentes que se sobressaem são a banana, o coco, o mamão, o maracujá e a pimenta do reino, enquanto que a abóbora, o feijão, a mandioca e o milho possuem participação na lavoura temporária.[33]

O reflorestamento com eucalipto, que também é gerador de uma significativa movimentação fundiária,[20] é destinado principalmente para indústrias de fabricação de celulose.[31] Ao mesmo tempo, a indústria representava 29 222,21 mil reais do PIB municipal em 2019.[12] Além da influência dos setores canavieiro e madeireiro, há de se destacar a fabricação de produtos oriundos da produção agropecuária por agroindústrias familiares, como derivados da mandioca, panificados, biscoitos e polpas e sucos de frutas.[34]

Também em 2019, 110 507,13 mil reais do PIB municipal eram do valor adicionado bruto do setor de serviços e 119 619,31 mil reais do valor adicionado da administração pública.[12] A cidade concentra um fluxo comercial relevante expresso na presença de estabelecimentos de gêneros variados, como lojas de roupas e acessórios, supermercados, padarias, papelarias, restaurantes, churrascarias, hotéis, farmácias, materiais de construção e postos de combustíveis.[31] Contudo, vale destacar a importância da comercialização dos produtos originados da agropecuária e das agroindústrias do próprio município.[31][35] Além disso, a presença de atrativos naturais, como sítios, trilhas e cachoeiras, reforça a contribuição do turismo para o giro de capital.[36]

Infraestrutura

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Saúde e educação

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A rede de saúde de Pedro Canário inclui cinco unidades básicas de saúde, dois postos de saúde e um hospital geral, segundo informações de 2018.[37] Em 2020, foram registrados 189 óbitos por morbidades, dentre os quais as doenças do sistema circulatório representaram a maior causa de mortes (27,5%), seguida pelas doenças infecciosas e parasitárias (13,76%).[38] Ao mesmo tempo, foram registrados 305 nascidos vivos, sendo que o índice de mortalidade infantil no mesmo ano foi de 13,11 óbitos de crianças menores de um ano de idade a cada mil nascidos vivos.[39]

Em 2010, 94,71% das crianças com faixa etária entre cinco e seis anos estavam matriculadas na educação infantil, ao mesmo tempo que 83,45% da população de 11 a 13 anos cursavam as séries finais do ensino fundamental. Contudo, da população de 15 a 17 anos, 54,91% haviam finalizado o ensino fundamental, enquanto 23,92% dos residentes de 18 e 20 anos tinham terminado o ensino médio. Os habitantes tinham uma expectativa média de 8,51 anos de estudo, enquanto 23,38% das pessoas com 25 anos de idade ou mais eram analfabetas.[27] Dentre essa faixa etária, 31,73% tinham completado o ensino fundamental, 20,48% o ensino médio e 4,32% o ensino superior.[27] Já em 2021, havia 4 910 matrículas nas instituições de educação infantil e ensinos fundamental e médio da cidade.[40]

Educação de Pedro Canário em números (2021)[40]
Nível Matrículas Docentes Escolas (total)
Ensino pré-escolar 968 66 9
Ensino fundamental 3 134 171 14
Ensino médio 808 69 4

Habitação e transporte

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No ano de 2010, a cidade tinha 7 165 domicílios particulares permanentes. Desse total, 7 013 eram casas, 92 eram apartamentos, 39 eram habitações em casa de cômodos ou cortiços e 21 eram casas de vila ou em condomínio. Do total de domicílios, 5 282 são imóveis próprios (5 234 já quitados e 48 em aquisição), 1 098 foram alugados, 767 foram cedidos (278 cedidos por empregador e 489 cedidos de outra forma) e 18 foram ocupados sob outra condição.[41] No mesmo ano, 6 547 domicílios eram atendidos pela rede geral de abastecimento de água (91,37% do total), em 437 (6,09% deles) o abastecimento de água era feito por meio poços e/ou nascentes na própria propriedade, em 104 (1,45%) por meio de poços e/ou nascentes de outras propriedades e os demais se abasteciam de outras formas.[41]

Também em 2010, 7 071 domicílios (98,69% do total) possuíam abastecimento de energia elétrica; 6 956 (97,08%) possuíam banheiros para uso exclusivo das residências; e 5 904 (82,4% deles) eram atendidos pelo serviço de coleta de lixo.[41] Em 2021, foram iniciadas intervenções na rede de saneamento de Pedro Canário pela Companhia Espírito Santense de Saneamento (CESAN) com a intenção de oferecer tratamento de esgoto a 100% da população urbana.[42] O código de área (DDD) é 027[43] e o Código de Endereçamento Postal (CEP) da cidade vai de 29970-000 a 29979-999.[44] O serviço postal é atendido por agências da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos funcionando no distrito-sede e em Cristal do Norte.[45]

A frota municipal no ano de 2021 era de 11 114 veículos, sendo 4 657 automóveis, 2 410 motocicletas, 1 154 caminhonetes, 824 caminhões, 766 motonetas, 372 ônibus, 252 reboques, 210 semirreboques, 173 caminhonetas, 144 caminhões-trator, 65 micro-ônibus, 44 utilitários, 22 sidecars, oito tratores de rodas, sete ciclomotores e seis triciclos.[46] O principal acesso à cidade é feito por meio da BR-101, que passa pela zona urbana e corta o território municipal.[10] Outra rodovia que atende o município é a ES-209, que permite o acesso ao distrito de Cristal do Norte e a cidades da região.[47]

Referências

  1. a b c d e f Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Pedro Canário». Consultado em 23 de janeiro de 2020. Cópia arquivada em 7 de julho de 2022 
  2. a b c d e f g h Incaper 2020, p. 6–8
  3. a b c d e f g Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «História - Pedro Canário». Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 7 de julho de 2022 
  4. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (9 de setembro de 2013). «Pedro Canário - Unidades territoriais do nível Distrito». Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 7 de julho de 2022 
  5. Estadão (2020). «Bruno Araújo». Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 7 de julho de 2022 
  6. Gazeta do Povo (2020). «Resultados para Vereador em Pedro Canário - Espírito Santo». Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 7 de julho de 2022 
  7. a b Biblioteca IBGE. «Brasil - Climas». Consultado em 7 de julho de 2022. Arquivado do original em 12 de outubro de 2013 
  8. a b c d e Incaper 2020, p. 13–14
  9. a b Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). «Áreas Urbanas no Brasil em 2015». Consultado em 7 de julho de 2022 
  10. a b c d Incaper 2020, p. 11–12
  11. Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 31 de julho de 2013. Arquivado do original (PDF) em 8 de julho de 2014 
  12. a b c d e f g Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2019). «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2019». Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 7 de julho de 2022 
  13. Prefeitura. «História». Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 7 de julho de 2022 
  14. Prefeitura (14 de abril de 2022). «Fatos da nossa história». Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 7 de julho de 2022 
  15. Prefeitura (22 de dezembro de 2021). «Pedro Canário celebra 38 anos de emancipação político-administrativa». Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 7 de julho de 2022 
  16. Embrapa Monitoramento por Satélite. «Espírito Santo». Consultado em 7 de julho de 2022. Arquivado do original em 16 de dezembro de 2012 
  17. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2017 
  18. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018 
  19. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 7 de julho de 2022 
  20. a b c d Incaper 2020, p. 15–17
  21. a b c Incaper 2020, p. 18
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Ligações externas

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