Pedro Manrique de Lara

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Pedro Manrique de Lara (m. janeiro de 1202),[1] foi o segundo senhor de Molina e de Mesa e o 13º visconde de Narbona.

Relações familiares[editar | editar código-fonte]

Foi filho de Manrique Perez de Lara, 1º senhor de Molina e de Ermesenda, senhora de Narbona, filha Emérico II, visconde de Narbona e de Ermengarda.

Casou-se três vezes. A primeria vez antes de 1165 com a infanta Sancha Garcês, filha de Garcia Ramires de Pamplona e de Urraca Afonso, a Asturiana filha ilegítima do rei Afonso VII de Leão e Castela e de Gontrodo Peres,[1] de quem teve a:

  • Garcia Perez de Lara [2][3]
  • Emérico III de Narbona (m. Narbona, 1 de fevereiro de 1239), visconde de Narbona, casado por duas vezes, a primeira com Guilhermina de Moncada e a segunda com Margarida de Montmorency, senhora de Verneuil.

Seu segundo matrimónio foi cerca de 1177 com Margarita,[1] possivelmente Margarita de Huntingdon da casa real de Escócia de quem não teve descendência.

Sua terceira esposa foi Mahalda, cujo origem é desconhecido,[4] com quem teve a:

  • Rodrigo Perez Manrique de Lara,[3][7] senhor de Montpézat, aparece em 1202 na documentação fazendo um intercambio de umas propriedades com seu irmão Gonçalo e em 1203 confirmou uma doação de seu tio Fernando Nunes de Lara. "...estava mais vinculado a Narbona e aparece nos diplomas dessa região até 1208".[8]

Teve outro filho, embora não se sabe se era o filho de Sancha ou de Mahalda.

  • Nuno Peres de Lara. Em 1225 testemunhou uma doação de seu prima Aurembiaix de Urgel e seu primeiro marido Álvaro Peres de Castro. As últimas notícias de Nuno foram em 1228 quando Aurembiaix doou-lhe certas propriedades em Bretravillo na comarca de Cerrato.[9]

Referências

  1. a b c Sánchez de Mora 2003, p. 328.
  2. Sánchez de Mora 2003, p. 329.
  3. a b c Estepa Díez 2006, p. 64.
  4. Barton 1997, pp. 282-83, n.5.
  5. Sánchez de Mora 2003, p. 329 e 337.
  6. Sánchez de Mora 2003, p. 331.
  7. Sánchez de Mora 2003, pp. 329 e 351.
  8. Corral 1947, p. 583.
  9. Sánchez de Mora 2003, p. 329 e 352-53.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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